Fiscal que confessou esquema do ISS é solto


Advogado diz que pedirá inclusão em programa de proteção a testemunha

Por Redação

Luis Alexandre Cardoso Magalhães, o fiscal preso na investigação deflagrada na quarta-feira passada que confessou participação no esquema – e fez um acordo de delação premiada com o Ministério Público e a Corregedoria-Geral do Município – deve pedir nesta segunda-feira (3) a inclusão em um programa para proteção de testemunhas.

Magalhães saiu pouco depois da 0h da carceragem do 77.º DP, em Santa Cecília, e não falou com a imprensa. Encapuzado, o fiscal entrou em um Peugeot 206 e saiu conduzindo o veículo.

Seu advogado, Mário Ricca, disse que ficou sabendo das denúncias de pagamento ao secretário de governo, Antonio Donato, pela imprensa, Mas disse que, “ao contrário do que está sendo dito, ele não deu nomes” de mais envolvidos no esquema, “apenas confirmou o que o Ministério Público já tinha”.

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A expectativa dos investigadores do caso é de que Magalhães possa indicar mais pessoas envolvidas no esquema.

Depois da prisão de Magalhães, mais dois nomes foram confirmados como suspeitos de atuar de forma irregular: Fábio Camargo Remesso, ex-assessor técnico da Secretaria Municipal de Relações governamentais, e o auditor Amilcar José Cançado Lemos.

Os outros três envolvidos no esquema – Eduardo Horle Barcellos, Carlos Augusto di Lallo do Amaral e Ronilson Bezerra Rodrigues – tiveram prisão temporária prorrogada e devem ficar detidos ao menos até sexta-feira, também na carceragem do 77.º DP, sem direito a visitas, com exceção dos advogados. O Ministério Público deve interrogá-los a partir da manhã de hoje. Há possibilidade de que o benefício da delação premiada também seja oferecido para eles. / B.R., EDISON VEIGA E PAULO SALDAÑA

Luis Alexandre Cardoso Magalhães, o fiscal preso na investigação deflagrada na quarta-feira passada que confessou participação no esquema – e fez um acordo de delação premiada com o Ministério Público e a Corregedoria-Geral do Município – deve pedir nesta segunda-feira (3) a inclusão em um programa para proteção de testemunhas.

Magalhães saiu pouco depois da 0h da carceragem do 77.º DP, em Santa Cecília, e não falou com a imprensa. Encapuzado, o fiscal entrou em um Peugeot 206 e saiu conduzindo o veículo.

Seu advogado, Mário Ricca, disse que ficou sabendo das denúncias de pagamento ao secretário de governo, Antonio Donato, pela imprensa, Mas disse que, “ao contrário do que está sendo dito, ele não deu nomes” de mais envolvidos no esquema, “apenas confirmou o que o Ministério Público já tinha”.

A expectativa dos investigadores do caso é de que Magalhães possa indicar mais pessoas envolvidas no esquema.

Depois da prisão de Magalhães, mais dois nomes foram confirmados como suspeitos de atuar de forma irregular: Fábio Camargo Remesso, ex-assessor técnico da Secretaria Municipal de Relações governamentais, e o auditor Amilcar José Cançado Lemos.

Os outros três envolvidos no esquema – Eduardo Horle Barcellos, Carlos Augusto di Lallo do Amaral e Ronilson Bezerra Rodrigues – tiveram prisão temporária prorrogada e devem ficar detidos ao menos até sexta-feira, também na carceragem do 77.º DP, sem direito a visitas, com exceção dos advogados. O Ministério Público deve interrogá-los a partir da manhã de hoje. Há possibilidade de que o benefício da delação premiada também seja oferecido para eles. / B.R., EDISON VEIGA E PAULO SALDAÑA

Luis Alexandre Cardoso Magalhães, o fiscal preso na investigação deflagrada na quarta-feira passada que confessou participação no esquema – e fez um acordo de delação premiada com o Ministério Público e a Corregedoria-Geral do Município – deve pedir nesta segunda-feira (3) a inclusão em um programa para proteção de testemunhas.

Magalhães saiu pouco depois da 0h da carceragem do 77.º DP, em Santa Cecília, e não falou com a imprensa. Encapuzado, o fiscal entrou em um Peugeot 206 e saiu conduzindo o veículo.

Seu advogado, Mário Ricca, disse que ficou sabendo das denúncias de pagamento ao secretário de governo, Antonio Donato, pela imprensa, Mas disse que, “ao contrário do que está sendo dito, ele não deu nomes” de mais envolvidos no esquema, “apenas confirmou o que o Ministério Público já tinha”.

A expectativa dos investigadores do caso é de que Magalhães possa indicar mais pessoas envolvidas no esquema.

Depois da prisão de Magalhães, mais dois nomes foram confirmados como suspeitos de atuar de forma irregular: Fábio Camargo Remesso, ex-assessor técnico da Secretaria Municipal de Relações governamentais, e o auditor Amilcar José Cançado Lemos.

Os outros três envolvidos no esquema – Eduardo Horle Barcellos, Carlos Augusto di Lallo do Amaral e Ronilson Bezerra Rodrigues – tiveram prisão temporária prorrogada e devem ficar detidos ao menos até sexta-feira, também na carceragem do 77.º DP, sem direito a visitas, com exceção dos advogados. O Ministério Público deve interrogá-los a partir da manhã de hoje. Há possibilidade de que o benefício da delação premiada também seja oferecido para eles. / B.R., EDISON VEIGA E PAULO SALDAÑA

Luis Alexandre Cardoso Magalhães, o fiscal preso na investigação deflagrada na quarta-feira passada que confessou participação no esquema – e fez um acordo de delação premiada com o Ministério Público e a Corregedoria-Geral do Município – deve pedir nesta segunda-feira (3) a inclusão em um programa para proteção de testemunhas.

Magalhães saiu pouco depois da 0h da carceragem do 77.º DP, em Santa Cecília, e não falou com a imprensa. Encapuzado, o fiscal entrou em um Peugeot 206 e saiu conduzindo o veículo.

Seu advogado, Mário Ricca, disse que ficou sabendo das denúncias de pagamento ao secretário de governo, Antonio Donato, pela imprensa, Mas disse que, “ao contrário do que está sendo dito, ele não deu nomes” de mais envolvidos no esquema, “apenas confirmou o que o Ministério Público já tinha”.

A expectativa dos investigadores do caso é de que Magalhães possa indicar mais pessoas envolvidas no esquema.

Depois da prisão de Magalhães, mais dois nomes foram confirmados como suspeitos de atuar de forma irregular: Fábio Camargo Remesso, ex-assessor técnico da Secretaria Municipal de Relações governamentais, e o auditor Amilcar José Cançado Lemos.

Os outros três envolvidos no esquema – Eduardo Horle Barcellos, Carlos Augusto di Lallo do Amaral e Ronilson Bezerra Rodrigues – tiveram prisão temporária prorrogada e devem ficar detidos ao menos até sexta-feira, também na carceragem do 77.º DP, sem direito a visitas, com exceção dos advogados. O Ministério Público deve interrogá-los a partir da manhã de hoje. Há possibilidade de que o benefício da delação premiada também seja oferecido para eles. / B.R., EDISON VEIGA E PAULO SALDAÑA

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