Fronteira do PR terá gabinete para barrar arma


Por Luciana Nunes Leal

Uma semana depois do massacre e com a discussão sobre o desarmamento retomada no País, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reconheceu que o número insuficiente de policiais federais e as falhas no controle das fronteiras dificultam a repressão ao tráfico de armas. Mas disse que o governo tentará superar essas carências com eficiência de gestão e com ações integradas tanto entre os Estados como com os países que fazem fronteira com o Brasil. Cardozo ainda anunciou o lançamento, até o fim do mês, de um gabinete de gestão integrada em parceria com o governo do Paraná para aumentar o policiamento na fronteira e combater a entrada de armas no Brasil. Isso vai ocorrer paralelamente ao lançamento da nova Campanha do Desarmamento. Os detalhes da campanha serão definidos na segunda-feira, em reunião com representantes de associações.

Uma semana depois do massacre e com a discussão sobre o desarmamento retomada no País, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reconheceu que o número insuficiente de policiais federais e as falhas no controle das fronteiras dificultam a repressão ao tráfico de armas. Mas disse que o governo tentará superar essas carências com eficiência de gestão e com ações integradas tanto entre os Estados como com os países que fazem fronteira com o Brasil. Cardozo ainda anunciou o lançamento, até o fim do mês, de um gabinete de gestão integrada em parceria com o governo do Paraná para aumentar o policiamento na fronteira e combater a entrada de armas no Brasil. Isso vai ocorrer paralelamente ao lançamento da nova Campanha do Desarmamento. Os detalhes da campanha serão definidos na segunda-feira, em reunião com representantes de associações.

Uma semana depois do massacre e com a discussão sobre o desarmamento retomada no País, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reconheceu que o número insuficiente de policiais federais e as falhas no controle das fronteiras dificultam a repressão ao tráfico de armas. Mas disse que o governo tentará superar essas carências com eficiência de gestão e com ações integradas tanto entre os Estados como com os países que fazem fronteira com o Brasil. Cardozo ainda anunciou o lançamento, até o fim do mês, de um gabinete de gestão integrada em parceria com o governo do Paraná para aumentar o policiamento na fronteira e combater a entrada de armas no Brasil. Isso vai ocorrer paralelamente ao lançamento da nova Campanha do Desarmamento. Os detalhes da campanha serão definidos na segunda-feira, em reunião com representantes de associações.

Uma semana depois do massacre e com a discussão sobre o desarmamento retomada no País, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reconheceu que o número insuficiente de policiais federais e as falhas no controle das fronteiras dificultam a repressão ao tráfico de armas. Mas disse que o governo tentará superar essas carências com eficiência de gestão e com ações integradas tanto entre os Estados como com os países que fazem fronteira com o Brasil. Cardozo ainda anunciou o lançamento, até o fim do mês, de um gabinete de gestão integrada em parceria com o governo do Paraná para aumentar o policiamento na fronteira e combater a entrada de armas no Brasil. Isso vai ocorrer paralelamente ao lançamento da nova Campanha do Desarmamento. Os detalhes da campanha serão definidos na segunda-feira, em reunião com representantes de associações.

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