'FUI TRATADA COMO UM BANDIDO'


Copeira é detida depois de xingar policial

Por Redação

A copeira Rachel Cristina da Silva, de 33 anos, saiu para trabalhar, mas acabou a manhã tomando um chá de cadeira na delegacia por causa de uma discussão com um policial. "Fui colocada em um camburão feito bandido. Puxaram meu cabelo, fui agredida", disse, chorando, ao ser liberada ao meio-dia.

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"Eu estava na faixa de pedestre quando uma moto da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas) quase me atropelou", relata. Assustada, ela afirma que reclamou com o PM que pilotava a moto. "Chamei de covarde."

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A copeira foi cercada por policiais e levada para uma viatura. Houve mais discussão. "Me colocaram no carro e no meio do caminho me transferiram para o camburão. Fizeram várias manobras bruscas", diz. Ela assinou um termo circunstanciado por desacato a autoridade.

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Questionada, a PM informou que orienta quem se sinta destratado a procurar a Corregedoria. /A.R.

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A copeira Rachel Cristina da Silva, de 33 anos, saiu para trabalhar, mas acabou a manhã tomando um chá de cadeira na delegacia por causa de uma discussão com um policial. "Fui colocada em um camburão feito bandido. Puxaram meu cabelo, fui agredida", disse, chorando, ao ser liberada ao meio-dia.

"Eu estava na faixa de pedestre quando uma moto da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas) quase me atropelou", relata. Assustada, ela afirma que reclamou com o PM que pilotava a moto. "Chamei de covarde."

A copeira foi cercada por policiais e levada para uma viatura. Houve mais discussão. "Me colocaram no carro e no meio do caminho me transferiram para o camburão. Fizeram várias manobras bruscas", diz. Ela assinou um termo circunstanciado por desacato a autoridade.

Questionada, a PM informou que orienta quem se sinta destratado a procurar a Corregedoria. /A.R.

A copeira Rachel Cristina da Silva, de 33 anos, saiu para trabalhar, mas acabou a manhã tomando um chá de cadeira na delegacia por causa de uma discussão com um policial. "Fui colocada em um camburão feito bandido. Puxaram meu cabelo, fui agredida", disse, chorando, ao ser liberada ao meio-dia.

"Eu estava na faixa de pedestre quando uma moto da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas) quase me atropelou", relata. Assustada, ela afirma que reclamou com o PM que pilotava a moto. "Chamei de covarde."

A copeira foi cercada por policiais e levada para uma viatura. Houve mais discussão. "Me colocaram no carro e no meio do caminho me transferiram para o camburão. Fizeram várias manobras bruscas", diz. Ela assinou um termo circunstanciado por desacato a autoridade.

Questionada, a PM informou que orienta quem se sinta destratado a procurar a Corregedoria. /A.R.

A copeira Rachel Cristina da Silva, de 33 anos, saiu para trabalhar, mas acabou a manhã tomando um chá de cadeira na delegacia por causa de uma discussão com um policial. "Fui colocada em um camburão feito bandido. Puxaram meu cabelo, fui agredida", disse, chorando, ao ser liberada ao meio-dia.

"Eu estava na faixa de pedestre quando uma moto da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas) quase me atropelou", relata. Assustada, ela afirma que reclamou com o PM que pilotava a moto. "Chamei de covarde."

A copeira foi cercada por policiais e levada para uma viatura. Houve mais discussão. "Me colocaram no carro e no meio do caminho me transferiram para o camburão. Fizeram várias manobras bruscas", diz. Ela assinou um termo circunstanciado por desacato a autoridade.

Questionada, a PM informou que orienta quem se sinta destratado a procurar a Corregedoria. /A.R.

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