Funcionária condenada por xingar ex-patrões


Por Redação

A ex-funcionária de uma clínica veterinária de Curitiba (PR) foi condenada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) a pagar R$ 4 mil para dois sócios da empresa. A ação por danos morais foi impetrada pelos donos da clínica, depois que a ex-funcionária fez vários comentários sobre os ex-patrões na rede social Orkut. Segundo o TST, o conteúdo das conversas entre a ex-empregada e seus colegas "demonstrou a gravidade da ação". A mulher, que ainda admitiu maltratar animais levados ao local, pode recorrer.

A ex-funcionária de uma clínica veterinária de Curitiba (PR) foi condenada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) a pagar R$ 4 mil para dois sócios da empresa. A ação por danos morais foi impetrada pelos donos da clínica, depois que a ex-funcionária fez vários comentários sobre os ex-patrões na rede social Orkut. Segundo o TST, o conteúdo das conversas entre a ex-empregada e seus colegas "demonstrou a gravidade da ação". A mulher, que ainda admitiu maltratar animais levados ao local, pode recorrer.

A ex-funcionária de uma clínica veterinária de Curitiba (PR) foi condenada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) a pagar R$ 4 mil para dois sócios da empresa. A ação por danos morais foi impetrada pelos donos da clínica, depois que a ex-funcionária fez vários comentários sobre os ex-patrões na rede social Orkut. Segundo o TST, o conteúdo das conversas entre a ex-empregada e seus colegas "demonstrou a gravidade da ação". A mulher, que ainda admitiu maltratar animais levados ao local, pode recorrer.

A ex-funcionária de uma clínica veterinária de Curitiba (PR) foi condenada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) a pagar R$ 4 mil para dois sócios da empresa. A ação por danos morais foi impetrada pelos donos da clínica, depois que a ex-funcionária fez vários comentários sobre os ex-patrões na rede social Orkut. Segundo o TST, o conteúdo das conversas entre a ex-empregada e seus colegas "demonstrou a gravidade da ação". A mulher, que ainda admitiu maltratar animais levados ao local, pode recorrer.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.