Funcionários da Ceagesp prometem greve na próxima terça


Eles pedem correção salarial, aumento real de 5% e melhorias no plano de cargos, além de correção nos tíquetes e na cesta básica

Por Luiz Fernando Toledo

SÃO PAULO - Cerca de 700 funcionários que trabalham na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) prometem entrar em greve a partir da próxima terça-feira, 12. Eles pedem correção salarial, aumento real de 5% e melhorias no plano de cargos, além de correção nos tíquetes e na cesta básica. 

"Mandamos uma pauta extensa de reivindicações em abril, mas a Ceagesp não respondia", afirmou o secretário-geral do Sindicato dos Empregadores em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo (Sindbast). Segundo ele, um reajuste de 6,38% foi ofertado pela companhia no final da tarde desta sexta-feira, 8, depois do anúncio da greve. 

Se paralisados, deixarão de funcionar os setores da fiscalização, segurança, manutenção, operacional, administração, controle de qualidade de armazenagem na capital e no interior Foto: Robson Fernandjes/Estadão
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Se paralisados, deixarão de funcionar os setores da fiscalização, segurança, manutenção, operacional, administração, controle de qualidade de armazenagem na capital e no interior. A categoria vai se reunir na segunda-feira para decidir se mantém a greve ou se aceita a proposta. A data-base dos trabalhadores ocorreu em 1º de junho. 

O diretor do Sindbast, Ivo Wanderley Matta, afirmou que se os trabalhadores decidirem em assembleia que não aceitam o valor ofertado, haverá um protesto em frente ao prédio da diretoria da companhia.

O presidente da Ceagesp, Mário Maurici, não foi encontrado pela reportagem para comentar o caso.

SÃO PAULO - Cerca de 700 funcionários que trabalham na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) prometem entrar em greve a partir da próxima terça-feira, 12. Eles pedem correção salarial, aumento real de 5% e melhorias no plano de cargos, além de correção nos tíquetes e na cesta básica. 

"Mandamos uma pauta extensa de reivindicações em abril, mas a Ceagesp não respondia", afirmou o secretário-geral do Sindicato dos Empregadores em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo (Sindbast). Segundo ele, um reajuste de 6,38% foi ofertado pela companhia no final da tarde desta sexta-feira, 8, depois do anúncio da greve. 

Se paralisados, deixarão de funcionar os setores da fiscalização, segurança, manutenção, operacional, administração, controle de qualidade de armazenagem na capital e no interior Foto: Robson Fernandjes/Estadão

Se paralisados, deixarão de funcionar os setores da fiscalização, segurança, manutenção, operacional, administração, controle de qualidade de armazenagem na capital e no interior. A categoria vai se reunir na segunda-feira para decidir se mantém a greve ou se aceita a proposta. A data-base dos trabalhadores ocorreu em 1º de junho. 

O diretor do Sindbast, Ivo Wanderley Matta, afirmou que se os trabalhadores decidirem em assembleia que não aceitam o valor ofertado, haverá um protesto em frente ao prédio da diretoria da companhia.

O presidente da Ceagesp, Mário Maurici, não foi encontrado pela reportagem para comentar o caso.

SÃO PAULO - Cerca de 700 funcionários que trabalham na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) prometem entrar em greve a partir da próxima terça-feira, 12. Eles pedem correção salarial, aumento real de 5% e melhorias no plano de cargos, além de correção nos tíquetes e na cesta básica. 

"Mandamos uma pauta extensa de reivindicações em abril, mas a Ceagesp não respondia", afirmou o secretário-geral do Sindicato dos Empregadores em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo (Sindbast). Segundo ele, um reajuste de 6,38% foi ofertado pela companhia no final da tarde desta sexta-feira, 8, depois do anúncio da greve. 

Se paralisados, deixarão de funcionar os setores da fiscalização, segurança, manutenção, operacional, administração, controle de qualidade de armazenagem na capital e no interior Foto: Robson Fernandjes/Estadão

Se paralisados, deixarão de funcionar os setores da fiscalização, segurança, manutenção, operacional, administração, controle de qualidade de armazenagem na capital e no interior. A categoria vai se reunir na segunda-feira para decidir se mantém a greve ou se aceita a proposta. A data-base dos trabalhadores ocorreu em 1º de junho. 

O diretor do Sindbast, Ivo Wanderley Matta, afirmou que se os trabalhadores decidirem em assembleia que não aceitam o valor ofertado, haverá um protesto em frente ao prédio da diretoria da companhia.

O presidente da Ceagesp, Mário Maurici, não foi encontrado pela reportagem para comentar o caso.

SÃO PAULO - Cerca de 700 funcionários que trabalham na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) prometem entrar em greve a partir da próxima terça-feira, 12. Eles pedem correção salarial, aumento real de 5% e melhorias no plano de cargos, além de correção nos tíquetes e na cesta básica. 

"Mandamos uma pauta extensa de reivindicações em abril, mas a Ceagesp não respondia", afirmou o secretário-geral do Sindicato dos Empregadores em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo (Sindbast). Segundo ele, um reajuste de 6,38% foi ofertado pela companhia no final da tarde desta sexta-feira, 8, depois do anúncio da greve. 

Se paralisados, deixarão de funcionar os setores da fiscalização, segurança, manutenção, operacional, administração, controle de qualidade de armazenagem na capital e no interior Foto: Robson Fernandjes/Estadão

Se paralisados, deixarão de funcionar os setores da fiscalização, segurança, manutenção, operacional, administração, controle de qualidade de armazenagem na capital e no interior. A categoria vai se reunir na segunda-feira para decidir se mantém a greve ou se aceita a proposta. A data-base dos trabalhadores ocorreu em 1º de junho. 

O diretor do Sindbast, Ivo Wanderley Matta, afirmou que se os trabalhadores decidirem em assembleia que não aceitam o valor ofertado, haverá um protesto em frente ao prédio da diretoria da companhia.

O presidente da Ceagesp, Mário Maurici, não foi encontrado pela reportagem para comentar o caso.

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