Funcionários terceirizados da Eletropaulo entram em greve


Sindicato diz que terceirizados realizam o mesmo trabalho que contratados mas recebem tratamento desigual

Por Solange Spigliatti e da Central de Notícias

Os funcionários terceirizados da AES Eletropaulo entraram em greve a partir da zero hora desta quarta-feira, 9, segundo informações do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo (Stieesp).

 

A paralisação de 24 horas dos cerca de quatro mil prestadores de serviço é em repúdio à desigualdade salarial, de benefícios, condições de trabalho, segurança e saúde que a empresa faz entre os funcionários próprios e contratados.

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Segundo o sindicato, os terceirizados são responsáveis pela manutenção e ampliação da rede de energia, além do atendimento aos consumidores nos serviços de corte, religação e ligação nova. "Os terceirizados realizam as mesmas funções dos contratados próprios e são expostos aos mesmos riscos. Não é justo que sejam marginalizados pela contratante", informa o presidente do Stieesp, Carlos Reis.

 

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Não havendo avanços nos itens reivindicados, o trabalhadores realizarão outras duas manifestações de 48 e 72 horas, a partir de 22 de setembro e 1º de outubro, respectivamente, segundo informa o sindicato da categoria.

Os funcionários terceirizados da AES Eletropaulo entraram em greve a partir da zero hora desta quarta-feira, 9, segundo informações do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo (Stieesp).

 

A paralisação de 24 horas dos cerca de quatro mil prestadores de serviço é em repúdio à desigualdade salarial, de benefícios, condições de trabalho, segurança e saúde que a empresa faz entre os funcionários próprios e contratados.

 

Segundo o sindicato, os terceirizados são responsáveis pela manutenção e ampliação da rede de energia, além do atendimento aos consumidores nos serviços de corte, religação e ligação nova. "Os terceirizados realizam as mesmas funções dos contratados próprios e são expostos aos mesmos riscos. Não é justo que sejam marginalizados pela contratante", informa o presidente do Stieesp, Carlos Reis.

 

Não havendo avanços nos itens reivindicados, o trabalhadores realizarão outras duas manifestações de 48 e 72 horas, a partir de 22 de setembro e 1º de outubro, respectivamente, segundo informa o sindicato da categoria.

Os funcionários terceirizados da AES Eletropaulo entraram em greve a partir da zero hora desta quarta-feira, 9, segundo informações do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo (Stieesp).

 

A paralisação de 24 horas dos cerca de quatro mil prestadores de serviço é em repúdio à desigualdade salarial, de benefícios, condições de trabalho, segurança e saúde que a empresa faz entre os funcionários próprios e contratados.

 

Segundo o sindicato, os terceirizados são responsáveis pela manutenção e ampliação da rede de energia, além do atendimento aos consumidores nos serviços de corte, religação e ligação nova. "Os terceirizados realizam as mesmas funções dos contratados próprios e são expostos aos mesmos riscos. Não é justo que sejam marginalizados pela contratante", informa o presidente do Stieesp, Carlos Reis.

 

Não havendo avanços nos itens reivindicados, o trabalhadores realizarão outras duas manifestações de 48 e 72 horas, a partir de 22 de setembro e 1º de outubro, respectivamente, segundo informa o sindicato da categoria.

Os funcionários terceirizados da AES Eletropaulo entraram em greve a partir da zero hora desta quarta-feira, 9, segundo informações do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo (Stieesp).

 

A paralisação de 24 horas dos cerca de quatro mil prestadores de serviço é em repúdio à desigualdade salarial, de benefícios, condições de trabalho, segurança e saúde que a empresa faz entre os funcionários próprios e contratados.

 

Segundo o sindicato, os terceirizados são responsáveis pela manutenção e ampliação da rede de energia, além do atendimento aos consumidores nos serviços de corte, religação e ligação nova. "Os terceirizados realizam as mesmas funções dos contratados próprios e são expostos aos mesmos riscos. Não é justo que sejam marginalizados pela contratante", informa o presidente do Stieesp, Carlos Reis.

 

Não havendo avanços nos itens reivindicados, o trabalhadores realizarão outras duas manifestações de 48 e 72 horas, a partir de 22 de setembro e 1º de outubro, respectivamente, segundo informa o sindicato da categoria.

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