Garis e lixeiros ameaçam greve


Por Redação

Os garis e os lixeiros da cidade de São Paulo prometem greve por tempo indeterminado a partir de terça. Eles alegam que o Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado (Selur) não renovou uma cláusula social de trabalho que expirou em fevereiro. A partir das 6 horas de terça-feira, a capital deverá ficar sem coleta de lixo domiciliar, varrição de ruas, manutenção e serviços complementares (limpeza de feiras, monumentos, praças, etc). A greve está marcada para um período em que as empresas contratadas pela Prefeitura - Ecourbis e Loga - reivindicam reajuste nos contratos.

Os garis e os lixeiros da cidade de São Paulo prometem greve por tempo indeterminado a partir de terça. Eles alegam que o Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado (Selur) não renovou uma cláusula social de trabalho que expirou em fevereiro. A partir das 6 horas de terça-feira, a capital deverá ficar sem coleta de lixo domiciliar, varrição de ruas, manutenção e serviços complementares (limpeza de feiras, monumentos, praças, etc). A greve está marcada para um período em que as empresas contratadas pela Prefeitura - Ecourbis e Loga - reivindicam reajuste nos contratos.

Os garis e os lixeiros da cidade de São Paulo prometem greve por tempo indeterminado a partir de terça. Eles alegam que o Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado (Selur) não renovou uma cláusula social de trabalho que expirou em fevereiro. A partir das 6 horas de terça-feira, a capital deverá ficar sem coleta de lixo domiciliar, varrição de ruas, manutenção e serviços complementares (limpeza de feiras, monumentos, praças, etc). A greve está marcada para um período em que as empresas contratadas pela Prefeitura - Ecourbis e Loga - reivindicam reajuste nos contratos.

Os garis e os lixeiros da cidade de São Paulo prometem greve por tempo indeterminado a partir de terça. Eles alegam que o Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado (Selur) não renovou uma cláusula social de trabalho que expirou em fevereiro. A partir das 6 horas de terça-feira, a capital deverá ficar sem coleta de lixo domiciliar, varrição de ruas, manutenção e serviços complementares (limpeza de feiras, monumentos, praças, etc). A greve está marcada para um período em que as empresas contratadas pela Prefeitura - Ecourbis e Loga - reivindicam reajuste nos contratos.

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