Garoto muda versão e diz que PM atirou em colega após rendição


Testemunha de 11 anos diz em segundo depoimento que ele e amigo de 10 anos já não fugiram mais quando policia chegou atirando

Por Alexandre Hisayasu

SÃO PAULO - O menino de 11 anos que testemunhou a morte de um amigo de 10, na noite de quinta-feira, 2, mudou sua versão do caso no segundo depoimento que presta à polícia, na noite desta sexta. Ele disse que a dupla, que fugia em um carro furtado de um condomínio na Vila Andrade, zona sul da cidade, havia parado de atirar nos policiais quando o veículo bateu, e que os policiais militares que os perseguiam chegaram atirando, matando o colega. 

Em seu primeiro depoimento, o menino disse que seu colega havia efetuado dois disparos contra os PMs. Depois, o menino perdeu o controle do veículo e bateu em um ônibus. Na sequencia, o menino teria efetuado mais um disparo nos policiais, que reagiram e o mataram.

No segundo depoimento, negou a existência do segundo tiro. 

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O menino ainda está sendo ouvido na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no centro da cidade. A Polícia Civil ofereceu proteção para o garoto, sua família e também à família da criança morta ontem. 

SÃO PAULO - O menino de 11 anos que testemunhou a morte de um amigo de 10, na noite de quinta-feira, 2, mudou sua versão do caso no segundo depoimento que presta à polícia, na noite desta sexta. Ele disse que a dupla, que fugia em um carro furtado de um condomínio na Vila Andrade, zona sul da cidade, havia parado de atirar nos policiais quando o veículo bateu, e que os policiais militares que os perseguiam chegaram atirando, matando o colega. 

Em seu primeiro depoimento, o menino disse que seu colega havia efetuado dois disparos contra os PMs. Depois, o menino perdeu o controle do veículo e bateu em um ônibus. Na sequencia, o menino teria efetuado mais um disparo nos policiais, que reagiram e o mataram.

No segundo depoimento, negou a existência do segundo tiro. 

O menino ainda está sendo ouvido na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no centro da cidade. A Polícia Civil ofereceu proteção para o garoto, sua família e também à família da criança morta ontem. 

SÃO PAULO - O menino de 11 anos que testemunhou a morte de um amigo de 10, na noite de quinta-feira, 2, mudou sua versão do caso no segundo depoimento que presta à polícia, na noite desta sexta. Ele disse que a dupla, que fugia em um carro furtado de um condomínio na Vila Andrade, zona sul da cidade, havia parado de atirar nos policiais quando o veículo bateu, e que os policiais militares que os perseguiam chegaram atirando, matando o colega. 

Em seu primeiro depoimento, o menino disse que seu colega havia efetuado dois disparos contra os PMs. Depois, o menino perdeu o controle do veículo e bateu em um ônibus. Na sequencia, o menino teria efetuado mais um disparo nos policiais, que reagiram e o mataram.

No segundo depoimento, negou a existência do segundo tiro. 

O menino ainda está sendo ouvido na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no centro da cidade. A Polícia Civil ofereceu proteção para o garoto, sua família e também à família da criança morta ontem. 

SÃO PAULO - O menino de 11 anos que testemunhou a morte de um amigo de 10, na noite de quinta-feira, 2, mudou sua versão do caso no segundo depoimento que presta à polícia, na noite desta sexta. Ele disse que a dupla, que fugia em um carro furtado de um condomínio na Vila Andrade, zona sul da cidade, havia parado de atirar nos policiais quando o veículo bateu, e que os policiais militares que os perseguiam chegaram atirando, matando o colega. 

Em seu primeiro depoimento, o menino disse que seu colega havia efetuado dois disparos contra os PMs. Depois, o menino perdeu o controle do veículo e bateu em um ônibus. Na sequencia, o menino teria efetuado mais um disparo nos policiais, que reagiram e o mataram.

No segundo depoimento, negou a existência do segundo tiro. 

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