Gelson é enterrado no Rio; polícia prende 2 em Antares


Por Bruno Boghossian e Pedro Dantas

A Polícia Civil do Rio acredita que o assassino de Gelson da Silva pode estar entre os presos ou mortos em Antares. Ontem, a PM prendeu mais dois suspeitos - Marcio Cruz, de 23 anos, e Clayton Ignácio, de 20.O tiro que atingiu Gelson atravessou seu corpo e o projétil não foi recolhido. Sem ele, peritos da Divisão de Homicídios (DH) trabalham na ampliação das últimas imagens do cinegrafista e no cruzamento de depoimentos de testemunhas para produzir prova contra o autor do disparo.O repórter Ernani Alves, da Bandeirantes afirmou ontem no enterro do colega que a DH já identificou o assassino. Mas, em depoimento à polícia, Alves não identificou o atirador entre os nove presos e quatro traficantes mortos no domingo. "Nenhuma possibilidade está descartada. Todas as investigações são para apurar quem foi o autor do disparo", disse o delegado Felipe Ettore. Investigadores acreditam que o atirador possui algum treinamento militar, pois os tiros foram certeiros. O primeiro disparo atingiu uma árvore pouco acima da cabeça do cabo da PM que era seguido pelo cinegrafista. O segundo passou à direita do policial e acertou Gelson. Entre os quatro mortos na operação, apenas Jorge Ricardo dos Santos, de 22 anos, não tinha antecedentes criminais.O corpo de Gelson foi sepultado ontem às 14h30. Cerca de 250 pessoas, entre parentes, amigos e colegas, acompanharam o enterro no Memorial do Carmo, no Caju, zona portuária do Rio. "Ele morreu cumprindo sua missão. É um herói", disse Ricardo Domingos, irmão de Gelson.

A Polícia Civil do Rio acredita que o assassino de Gelson da Silva pode estar entre os presos ou mortos em Antares. Ontem, a PM prendeu mais dois suspeitos - Marcio Cruz, de 23 anos, e Clayton Ignácio, de 20.O tiro que atingiu Gelson atravessou seu corpo e o projétil não foi recolhido. Sem ele, peritos da Divisão de Homicídios (DH) trabalham na ampliação das últimas imagens do cinegrafista e no cruzamento de depoimentos de testemunhas para produzir prova contra o autor do disparo.O repórter Ernani Alves, da Bandeirantes afirmou ontem no enterro do colega que a DH já identificou o assassino. Mas, em depoimento à polícia, Alves não identificou o atirador entre os nove presos e quatro traficantes mortos no domingo. "Nenhuma possibilidade está descartada. Todas as investigações são para apurar quem foi o autor do disparo", disse o delegado Felipe Ettore. Investigadores acreditam que o atirador possui algum treinamento militar, pois os tiros foram certeiros. O primeiro disparo atingiu uma árvore pouco acima da cabeça do cabo da PM que era seguido pelo cinegrafista. O segundo passou à direita do policial e acertou Gelson. Entre os quatro mortos na operação, apenas Jorge Ricardo dos Santos, de 22 anos, não tinha antecedentes criminais.O corpo de Gelson foi sepultado ontem às 14h30. Cerca de 250 pessoas, entre parentes, amigos e colegas, acompanharam o enterro no Memorial do Carmo, no Caju, zona portuária do Rio. "Ele morreu cumprindo sua missão. É um herói", disse Ricardo Domingos, irmão de Gelson.

A Polícia Civil do Rio acredita que o assassino de Gelson da Silva pode estar entre os presos ou mortos em Antares. Ontem, a PM prendeu mais dois suspeitos - Marcio Cruz, de 23 anos, e Clayton Ignácio, de 20.O tiro que atingiu Gelson atravessou seu corpo e o projétil não foi recolhido. Sem ele, peritos da Divisão de Homicídios (DH) trabalham na ampliação das últimas imagens do cinegrafista e no cruzamento de depoimentos de testemunhas para produzir prova contra o autor do disparo.O repórter Ernani Alves, da Bandeirantes afirmou ontem no enterro do colega que a DH já identificou o assassino. Mas, em depoimento à polícia, Alves não identificou o atirador entre os nove presos e quatro traficantes mortos no domingo. "Nenhuma possibilidade está descartada. Todas as investigações são para apurar quem foi o autor do disparo", disse o delegado Felipe Ettore. Investigadores acreditam que o atirador possui algum treinamento militar, pois os tiros foram certeiros. O primeiro disparo atingiu uma árvore pouco acima da cabeça do cabo da PM que era seguido pelo cinegrafista. O segundo passou à direita do policial e acertou Gelson. Entre os quatro mortos na operação, apenas Jorge Ricardo dos Santos, de 22 anos, não tinha antecedentes criminais.O corpo de Gelson foi sepultado ontem às 14h30. Cerca de 250 pessoas, entre parentes, amigos e colegas, acompanharam o enterro no Memorial do Carmo, no Caju, zona portuária do Rio. "Ele morreu cumprindo sua missão. É um herói", disse Ricardo Domingos, irmão de Gelson.

A Polícia Civil do Rio acredita que o assassino de Gelson da Silva pode estar entre os presos ou mortos em Antares. Ontem, a PM prendeu mais dois suspeitos - Marcio Cruz, de 23 anos, e Clayton Ignácio, de 20.O tiro que atingiu Gelson atravessou seu corpo e o projétil não foi recolhido. Sem ele, peritos da Divisão de Homicídios (DH) trabalham na ampliação das últimas imagens do cinegrafista e no cruzamento de depoimentos de testemunhas para produzir prova contra o autor do disparo.O repórter Ernani Alves, da Bandeirantes afirmou ontem no enterro do colega que a DH já identificou o assassino. Mas, em depoimento à polícia, Alves não identificou o atirador entre os nove presos e quatro traficantes mortos no domingo. "Nenhuma possibilidade está descartada. Todas as investigações são para apurar quem foi o autor do disparo", disse o delegado Felipe Ettore. Investigadores acreditam que o atirador possui algum treinamento militar, pois os tiros foram certeiros. O primeiro disparo atingiu uma árvore pouco acima da cabeça do cabo da PM que era seguido pelo cinegrafista. O segundo passou à direita do policial e acertou Gelson. Entre os quatro mortos na operação, apenas Jorge Ricardo dos Santos, de 22 anos, não tinha antecedentes criminais.O corpo de Gelson foi sepultado ontem às 14h30. Cerca de 250 pessoas, entre parentes, amigos e colegas, acompanharam o enterro no Memorial do Carmo, no Caju, zona portuária do Rio. "Ele morreu cumprindo sua missão. É um herói", disse Ricardo Domingos, irmão de Gelson.

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