Golpe agora zera créditos do cartão-alimentação de servidores


Maior parte das vítimas é de órgãos do Estado, mas já há casos em empresas privadas; média desviada é de R$ 300 por cartão

Por Camilla Haddad

A secretária Vera Martins levou um susto na noite de segunda-feira ao tentar fazer compras para o filho em um supermercado de São Paulo. Ao passar o cartão magnético de auxílio-alimentação, administrado pela Sodexo, foi avisada pelo caixa de que o saldo estava zerado. Centenas de funcionários públicos em todo o Estado, entre professores, enfermeiros, médicos e policiais civis, enfrentam o problema.Vítimas que trabalham em empresas particulares também já relatam ter sofrido prejuízos. No golpe, que começou a ganhar força neste mês, criminosos retiram o saldo total ou parcial do cartão. O crédito é gasto em estabelecimentos comerciais por todo o País. A quantia média desviada é de R$ 100 a R$ 300. "No meu caso, passaram o cartão em uma bonbonnière chamada Favo de Mel, no Ceará", contou Vera. "Eu passei a maior vergonha no caixa, tive de deixar as coisas lá, mas nunca imaginei que fosse clonagem", disse Vera, funcionária do Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (Iamspe). Walmir Godoi, da Associação dos Funcionários do Iamspe, estimou que 3 mil servidores do órgão da Avenida Ibirapuera tenham sido prejudicados no mês passado. "Recebemos muitas reclamações. Eu também fui uma vítima." Algumas ocorrências foram registradas em dezembro do ano passado. "Se de cada um foram tirados R$ 100, imagina a quantia das clonagens."Walmir da Silva foi surpreendido pela informação da mulher de que, ao ir ao mercado anteontem, teve o cartão rejeitado. "Soube que fizeram compras em um açougue de São Sebastião. Agora, vamos esperar pela devolução do cartão, que faz falta."Um policial civil de 37 anos ficou sem R$ 80 do cartão Sodexo. Ele registrou o caso em delegacia no mês passado - diferentemente das vítimas do hospital, que esperam por uma solução da empresa. O setor de Saúde disse ser o mais afetado. O Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde informou ter recebido queixas de todo o Estado. Na capital, além do Iamspe, foram alvo os Hospitais Ipiranga e Heliópolis, na zona sul.Solução. A Sodexo Motivation Solution informou que uma "eventual" utilização indevida de créditos de cartões-alimentação de seus usuários está sendo avaliada pelas autoridades, com as quais a empresa compartilha informações. Segundo a empresa, será resolvida qualquer reclamação de seus usuários e não será permitido que as vítimas fiquem sem créditos. A Sodexo não informou quantos clientes foram prejudicados.

A secretária Vera Martins levou um susto na noite de segunda-feira ao tentar fazer compras para o filho em um supermercado de São Paulo. Ao passar o cartão magnético de auxílio-alimentação, administrado pela Sodexo, foi avisada pelo caixa de que o saldo estava zerado. Centenas de funcionários públicos em todo o Estado, entre professores, enfermeiros, médicos e policiais civis, enfrentam o problema.Vítimas que trabalham em empresas particulares também já relatam ter sofrido prejuízos. No golpe, que começou a ganhar força neste mês, criminosos retiram o saldo total ou parcial do cartão. O crédito é gasto em estabelecimentos comerciais por todo o País. A quantia média desviada é de R$ 100 a R$ 300. "No meu caso, passaram o cartão em uma bonbonnière chamada Favo de Mel, no Ceará", contou Vera. "Eu passei a maior vergonha no caixa, tive de deixar as coisas lá, mas nunca imaginei que fosse clonagem", disse Vera, funcionária do Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (Iamspe). Walmir Godoi, da Associação dos Funcionários do Iamspe, estimou que 3 mil servidores do órgão da Avenida Ibirapuera tenham sido prejudicados no mês passado. "Recebemos muitas reclamações. Eu também fui uma vítima." Algumas ocorrências foram registradas em dezembro do ano passado. "Se de cada um foram tirados R$ 100, imagina a quantia das clonagens."Walmir da Silva foi surpreendido pela informação da mulher de que, ao ir ao mercado anteontem, teve o cartão rejeitado. "Soube que fizeram compras em um açougue de São Sebastião. Agora, vamos esperar pela devolução do cartão, que faz falta."Um policial civil de 37 anos ficou sem R$ 80 do cartão Sodexo. Ele registrou o caso em delegacia no mês passado - diferentemente das vítimas do hospital, que esperam por uma solução da empresa. O setor de Saúde disse ser o mais afetado. O Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde informou ter recebido queixas de todo o Estado. Na capital, além do Iamspe, foram alvo os Hospitais Ipiranga e Heliópolis, na zona sul.Solução. A Sodexo Motivation Solution informou que uma "eventual" utilização indevida de créditos de cartões-alimentação de seus usuários está sendo avaliada pelas autoridades, com as quais a empresa compartilha informações. Segundo a empresa, será resolvida qualquer reclamação de seus usuários e não será permitido que as vítimas fiquem sem créditos. A Sodexo não informou quantos clientes foram prejudicados.

A secretária Vera Martins levou um susto na noite de segunda-feira ao tentar fazer compras para o filho em um supermercado de São Paulo. Ao passar o cartão magnético de auxílio-alimentação, administrado pela Sodexo, foi avisada pelo caixa de que o saldo estava zerado. Centenas de funcionários públicos em todo o Estado, entre professores, enfermeiros, médicos e policiais civis, enfrentam o problema.Vítimas que trabalham em empresas particulares também já relatam ter sofrido prejuízos. No golpe, que começou a ganhar força neste mês, criminosos retiram o saldo total ou parcial do cartão. O crédito é gasto em estabelecimentos comerciais por todo o País. A quantia média desviada é de R$ 100 a R$ 300. "No meu caso, passaram o cartão em uma bonbonnière chamada Favo de Mel, no Ceará", contou Vera. "Eu passei a maior vergonha no caixa, tive de deixar as coisas lá, mas nunca imaginei que fosse clonagem", disse Vera, funcionária do Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (Iamspe). Walmir Godoi, da Associação dos Funcionários do Iamspe, estimou que 3 mil servidores do órgão da Avenida Ibirapuera tenham sido prejudicados no mês passado. "Recebemos muitas reclamações. Eu também fui uma vítima." Algumas ocorrências foram registradas em dezembro do ano passado. "Se de cada um foram tirados R$ 100, imagina a quantia das clonagens."Walmir da Silva foi surpreendido pela informação da mulher de que, ao ir ao mercado anteontem, teve o cartão rejeitado. "Soube que fizeram compras em um açougue de São Sebastião. Agora, vamos esperar pela devolução do cartão, que faz falta."Um policial civil de 37 anos ficou sem R$ 80 do cartão Sodexo. Ele registrou o caso em delegacia no mês passado - diferentemente das vítimas do hospital, que esperam por uma solução da empresa. O setor de Saúde disse ser o mais afetado. O Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde informou ter recebido queixas de todo o Estado. Na capital, além do Iamspe, foram alvo os Hospitais Ipiranga e Heliópolis, na zona sul.Solução. A Sodexo Motivation Solution informou que uma "eventual" utilização indevida de créditos de cartões-alimentação de seus usuários está sendo avaliada pelas autoridades, com as quais a empresa compartilha informações. Segundo a empresa, será resolvida qualquer reclamação de seus usuários e não será permitido que as vítimas fiquem sem créditos. A Sodexo não informou quantos clientes foram prejudicados.

A secretária Vera Martins levou um susto na noite de segunda-feira ao tentar fazer compras para o filho em um supermercado de São Paulo. Ao passar o cartão magnético de auxílio-alimentação, administrado pela Sodexo, foi avisada pelo caixa de que o saldo estava zerado. Centenas de funcionários públicos em todo o Estado, entre professores, enfermeiros, médicos e policiais civis, enfrentam o problema.Vítimas que trabalham em empresas particulares também já relatam ter sofrido prejuízos. No golpe, que começou a ganhar força neste mês, criminosos retiram o saldo total ou parcial do cartão. O crédito é gasto em estabelecimentos comerciais por todo o País. A quantia média desviada é de R$ 100 a R$ 300. "No meu caso, passaram o cartão em uma bonbonnière chamada Favo de Mel, no Ceará", contou Vera. "Eu passei a maior vergonha no caixa, tive de deixar as coisas lá, mas nunca imaginei que fosse clonagem", disse Vera, funcionária do Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (Iamspe). Walmir Godoi, da Associação dos Funcionários do Iamspe, estimou que 3 mil servidores do órgão da Avenida Ibirapuera tenham sido prejudicados no mês passado. "Recebemos muitas reclamações. Eu também fui uma vítima." Algumas ocorrências foram registradas em dezembro do ano passado. "Se de cada um foram tirados R$ 100, imagina a quantia das clonagens."Walmir da Silva foi surpreendido pela informação da mulher de que, ao ir ao mercado anteontem, teve o cartão rejeitado. "Soube que fizeram compras em um açougue de São Sebastião. Agora, vamos esperar pela devolução do cartão, que faz falta."Um policial civil de 37 anos ficou sem R$ 80 do cartão Sodexo. Ele registrou o caso em delegacia no mês passado - diferentemente das vítimas do hospital, que esperam por uma solução da empresa. O setor de Saúde disse ser o mais afetado. O Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde informou ter recebido queixas de todo o Estado. Na capital, além do Iamspe, foram alvo os Hospitais Ipiranga e Heliópolis, na zona sul.Solução. A Sodexo Motivation Solution informou que uma "eventual" utilização indevida de créditos de cartões-alimentação de seus usuários está sendo avaliada pelas autoridades, com as quais a empresa compartilha informações. Segundo a empresa, será resolvida qualquer reclamação de seus usuários e não será permitido que as vítimas fiquem sem créditos. A Sodexo não informou quantos clientes foram prejudicados.

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