Governo aproveita baixo movimento e vai reformar pista de Congonhas


Equipes vão trabalhar 24 horas por dia para entregar as obras no prazo de um mês

Por Amanda Pupo

BRASÍLIA - O governo federal vai aproveitar o baixo movimento em aeroportos gerado pela pandemia do novo coronavírus para realizar obras na pista principal do Aeroporto de Congonhas (SP), que é operado pela Infraero. Assim como ocorreu com o Aeroporto Santos Dumont no ano passado, a ideia é recuperar o pavimento asfáltico da pista num prazo máximo de 30 dias. Durante o período, os voos serão operados pela pista auxiliar e, segundo a Infraero, o aeroporto seguirá operando normalmente.

Aviões da Gol e da Latam no Aeroporto de Congonhas. Foto: JF Diório/Estadão

Apesar de ter dado indicações no ano passado de que a recuperação poderia acontecer esse ano, o Ministério da Infraestrutura não tinha mais planos para a contratação, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Isso porque Congonhas será concedido à iniciativa privada na sétima e última rodada de concessões aeroportuárias, programada para ocorrer até 2022, e a obra ficaria a cargo do novo operador. No entanto, com a crise e a movimentação mínima de aeronaves, o governo entendeu que o momento seria ideal para a realização da reforma.

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Equipes trabalharão no local 24 horas por dia, sete dias por semana, para garantir o cumprimento do prazo de 30 dias. Segundo a Infraero, o fechamento da pista principal para a execução dos serviços é necessário devido à complexidade da tecnologia aplicada ao pavimento, que é a camada porosa de atrito (CPA). O objetivo da CPA é melhorar a performance e a segurança das aeronaves durante os procedimentos de pouso e decolagem em dias de chuva, e também proporcionar melhor escoamento da água. O edital de licitação foi publicado nesta quarta-feira, 29. A abertura das propostas acontece dia 21 de maio, às 9h, com início da disputa de preços às 10h. Ainda não há como precisar a data para a realização da obra, mas o prazo total de execução contratual é de 90 dias, a contar da assinatura da ordem de serviço. De acordo com a Infraero, o tipo da licitação é por menor preço global e o regime de contratação é por preço unitário. A reforma da pista do Santos Dumont custou R$ 9 milhões. A empresa também destaca que o Aeroporto de Congonhas seguirá aberto e operando normalmente em sua pista auxiliar. Atualmente, as empresas aéreas operam num regime de malha essencial, com cerca de 90% de redução dos voos em razão da pandemia.

BRASÍLIA - O governo federal vai aproveitar o baixo movimento em aeroportos gerado pela pandemia do novo coronavírus para realizar obras na pista principal do Aeroporto de Congonhas (SP), que é operado pela Infraero. Assim como ocorreu com o Aeroporto Santos Dumont no ano passado, a ideia é recuperar o pavimento asfáltico da pista num prazo máximo de 30 dias. Durante o período, os voos serão operados pela pista auxiliar e, segundo a Infraero, o aeroporto seguirá operando normalmente.

Aviões da Gol e da Latam no Aeroporto de Congonhas. Foto: JF Diório/Estadão

Apesar de ter dado indicações no ano passado de que a recuperação poderia acontecer esse ano, o Ministério da Infraestrutura não tinha mais planos para a contratação, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Isso porque Congonhas será concedido à iniciativa privada na sétima e última rodada de concessões aeroportuárias, programada para ocorrer até 2022, e a obra ficaria a cargo do novo operador. No entanto, com a crise e a movimentação mínima de aeronaves, o governo entendeu que o momento seria ideal para a realização da reforma.

Equipes trabalharão no local 24 horas por dia, sete dias por semana, para garantir o cumprimento do prazo de 30 dias. Segundo a Infraero, o fechamento da pista principal para a execução dos serviços é necessário devido à complexidade da tecnologia aplicada ao pavimento, que é a camada porosa de atrito (CPA). O objetivo da CPA é melhorar a performance e a segurança das aeronaves durante os procedimentos de pouso e decolagem em dias de chuva, e também proporcionar melhor escoamento da água. O edital de licitação foi publicado nesta quarta-feira, 29. A abertura das propostas acontece dia 21 de maio, às 9h, com início da disputa de preços às 10h. Ainda não há como precisar a data para a realização da obra, mas o prazo total de execução contratual é de 90 dias, a contar da assinatura da ordem de serviço. De acordo com a Infraero, o tipo da licitação é por menor preço global e o regime de contratação é por preço unitário. A reforma da pista do Santos Dumont custou R$ 9 milhões. A empresa também destaca que o Aeroporto de Congonhas seguirá aberto e operando normalmente em sua pista auxiliar. Atualmente, as empresas aéreas operam num regime de malha essencial, com cerca de 90% de redução dos voos em razão da pandemia.

BRASÍLIA - O governo federal vai aproveitar o baixo movimento em aeroportos gerado pela pandemia do novo coronavírus para realizar obras na pista principal do Aeroporto de Congonhas (SP), que é operado pela Infraero. Assim como ocorreu com o Aeroporto Santos Dumont no ano passado, a ideia é recuperar o pavimento asfáltico da pista num prazo máximo de 30 dias. Durante o período, os voos serão operados pela pista auxiliar e, segundo a Infraero, o aeroporto seguirá operando normalmente.

Aviões da Gol e da Latam no Aeroporto de Congonhas. Foto: JF Diório/Estadão

Apesar de ter dado indicações no ano passado de que a recuperação poderia acontecer esse ano, o Ministério da Infraestrutura não tinha mais planos para a contratação, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Isso porque Congonhas será concedido à iniciativa privada na sétima e última rodada de concessões aeroportuárias, programada para ocorrer até 2022, e a obra ficaria a cargo do novo operador. No entanto, com a crise e a movimentação mínima de aeronaves, o governo entendeu que o momento seria ideal para a realização da reforma.

Equipes trabalharão no local 24 horas por dia, sete dias por semana, para garantir o cumprimento do prazo de 30 dias. Segundo a Infraero, o fechamento da pista principal para a execução dos serviços é necessário devido à complexidade da tecnologia aplicada ao pavimento, que é a camada porosa de atrito (CPA). O objetivo da CPA é melhorar a performance e a segurança das aeronaves durante os procedimentos de pouso e decolagem em dias de chuva, e também proporcionar melhor escoamento da água. O edital de licitação foi publicado nesta quarta-feira, 29. A abertura das propostas acontece dia 21 de maio, às 9h, com início da disputa de preços às 10h. Ainda não há como precisar a data para a realização da obra, mas o prazo total de execução contratual é de 90 dias, a contar da assinatura da ordem de serviço. De acordo com a Infraero, o tipo da licitação é por menor preço global e o regime de contratação é por preço unitário. A reforma da pista do Santos Dumont custou R$ 9 milhões. A empresa também destaca que o Aeroporto de Congonhas seguirá aberto e operando normalmente em sua pista auxiliar. Atualmente, as empresas aéreas operam num regime de malha essencial, com cerca de 90% de redução dos voos em razão da pandemia.

BRASÍLIA - O governo federal vai aproveitar o baixo movimento em aeroportos gerado pela pandemia do novo coronavírus para realizar obras na pista principal do Aeroporto de Congonhas (SP), que é operado pela Infraero. Assim como ocorreu com o Aeroporto Santos Dumont no ano passado, a ideia é recuperar o pavimento asfáltico da pista num prazo máximo de 30 dias. Durante o período, os voos serão operados pela pista auxiliar e, segundo a Infraero, o aeroporto seguirá operando normalmente.

Aviões da Gol e da Latam no Aeroporto de Congonhas. Foto: JF Diório/Estadão

Apesar de ter dado indicações no ano passado de que a recuperação poderia acontecer esse ano, o Ministério da Infraestrutura não tinha mais planos para a contratação, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Isso porque Congonhas será concedido à iniciativa privada na sétima e última rodada de concessões aeroportuárias, programada para ocorrer até 2022, e a obra ficaria a cargo do novo operador. No entanto, com a crise e a movimentação mínima de aeronaves, o governo entendeu que o momento seria ideal para a realização da reforma.

Equipes trabalharão no local 24 horas por dia, sete dias por semana, para garantir o cumprimento do prazo de 30 dias. Segundo a Infraero, o fechamento da pista principal para a execução dos serviços é necessário devido à complexidade da tecnologia aplicada ao pavimento, que é a camada porosa de atrito (CPA). O objetivo da CPA é melhorar a performance e a segurança das aeronaves durante os procedimentos de pouso e decolagem em dias de chuva, e também proporcionar melhor escoamento da água. O edital de licitação foi publicado nesta quarta-feira, 29. A abertura das propostas acontece dia 21 de maio, às 9h, com início da disputa de preços às 10h. Ainda não há como precisar a data para a realização da obra, mas o prazo total de execução contratual é de 90 dias, a contar da assinatura da ordem de serviço. De acordo com a Infraero, o tipo da licitação é por menor preço global e o regime de contratação é por preço unitário. A reforma da pista do Santos Dumont custou R$ 9 milhões. A empresa também destaca que o Aeroporto de Congonhas seguirá aberto e operando normalmente em sua pista auxiliar. Atualmente, as empresas aéreas operam num regime de malha essencial, com cerca de 90% de redução dos voos em razão da pandemia.

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