Governo busca opção para manter ciclovia no Pinheiros


Por Redação

Após a polêmica provocada pelo anúncio do fechamento de parte da ciclovia do Rio Pinheiros por mais de dois anos, medida necessária para as obras da Linha 17-Ouro do Metrô (um monotrilho), a empresa agora estuda oferecer uma alternativa para os usuários da via ciclística. Segundo o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, uma das opções analisadas pela companhia, administrada pelo governo do Estado, é usar provisoriamente para o ciclismo uma estrada de serviço situada no pomar da outra margem do Rio Pinheiros, no trecho de 4 km que será interditado. Para que os usuários de bicicleta possam acessar essa via, uma ponte teria de ser construída. "A obra (do monotrilho) está parada. A gente espera que a solução (para a ciclovia) seja tomada nesta semana", disse Pacheco. Na semana passada, após mobilização de cicloativistas, o governo do Estado decidiu provisoriamente suspender a interrupção da ciclovia.

Após a polêmica provocada pelo anúncio do fechamento de parte da ciclovia do Rio Pinheiros por mais de dois anos, medida necessária para as obras da Linha 17-Ouro do Metrô (um monotrilho), a empresa agora estuda oferecer uma alternativa para os usuários da via ciclística. Segundo o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, uma das opções analisadas pela companhia, administrada pelo governo do Estado, é usar provisoriamente para o ciclismo uma estrada de serviço situada no pomar da outra margem do Rio Pinheiros, no trecho de 4 km que será interditado. Para que os usuários de bicicleta possam acessar essa via, uma ponte teria de ser construída. "A obra (do monotrilho) está parada. A gente espera que a solução (para a ciclovia) seja tomada nesta semana", disse Pacheco. Na semana passada, após mobilização de cicloativistas, o governo do Estado decidiu provisoriamente suspender a interrupção da ciclovia.

Após a polêmica provocada pelo anúncio do fechamento de parte da ciclovia do Rio Pinheiros por mais de dois anos, medida necessária para as obras da Linha 17-Ouro do Metrô (um monotrilho), a empresa agora estuda oferecer uma alternativa para os usuários da via ciclística. Segundo o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, uma das opções analisadas pela companhia, administrada pelo governo do Estado, é usar provisoriamente para o ciclismo uma estrada de serviço situada no pomar da outra margem do Rio Pinheiros, no trecho de 4 km que será interditado. Para que os usuários de bicicleta possam acessar essa via, uma ponte teria de ser construída. "A obra (do monotrilho) está parada. A gente espera que a solução (para a ciclovia) seja tomada nesta semana", disse Pacheco. Na semana passada, após mobilização de cicloativistas, o governo do Estado decidiu provisoriamente suspender a interrupção da ciclovia.

Após a polêmica provocada pelo anúncio do fechamento de parte da ciclovia do Rio Pinheiros por mais de dois anos, medida necessária para as obras da Linha 17-Ouro do Metrô (um monotrilho), a empresa agora estuda oferecer uma alternativa para os usuários da via ciclística. Segundo o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, uma das opções analisadas pela companhia, administrada pelo governo do Estado, é usar provisoriamente para o ciclismo uma estrada de serviço situada no pomar da outra margem do Rio Pinheiros, no trecho de 4 km que será interditado. Para que os usuários de bicicleta possam acessar essa via, uma ponte teria de ser construída. "A obra (do monotrilho) está parada. A gente espera que a solução (para a ciclovia) seja tomada nesta semana", disse Pacheco. Na semana passada, após mobilização de cicloativistas, o governo do Estado decidiu provisoriamente suspender a interrupção da ciclovia.

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