Governo de São Paulo corrige para 31 nº de PMs afastados por tragédia em Paraisópolis


Inicialmente, Estado havia informado que 38 agentes de segurança haviam sido retirados das ruas; ação em comunidade da zona sul terminou com nove mortos

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo corrigiu para 31 o número de policiais militares afastados das ruas por participarem da ação durante baile funk na comunidade de Paraisópolis, zona sul da capital, no último dia 1º, que terminou com nove mortos.  Nessa segunda-feira, 9, o governo estadual havia divulgado balanço de 38 PMs afastados.  O Estado ainda não informou o porquê da divergência nos números. Esses agentes deverão passar a atuar exclusivamente em atividades administrativas até a conclusão das investigações.

No dia seguinte à tragédia, a gestão João Doria (PSDB) afastou seis policiais da  Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam). Esses são os agentes que, segundo a versão oficial, perseguiram uma dupla suspeita até dentro da comunidade no dia em que os nove jovens morreram pisoteados. Conforme o depoimento desses PMs, a dupla havia atirado contra eles, que estavam parados na Avenida Hebe Camargo, perto de Paraisópolis, e foi seguida até o local onde ocorria a festa.

Vista do bairro de Paraisópolis. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Quando entraram na comunidade, os suspeitos se esconderam na multidão e houve tumulto. Os PMs, diz a corporação, teriam sido atingidos com pedradas e garrafadas. Neste momento, os seis policiais pediram ajuda da Força Tática para deixar o local. Moradores, no entanto, contestam essa versão e afirmam que houve truculência dos agentes de segurança. 

Nessa segunda, o governador decidiu retirar das ruas os PMs que deram reforço ao grupo da Rocam - 25, no total - após reunião com parentes de vítimas no Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, também na zona sul. As famílias relataram receio de que os agentes prejudicassem as investigações e até mesmo se envolvessem em casos similares.

SÃO PAULO - A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo corrigiu para 31 o número de policiais militares afastados das ruas por participarem da ação durante baile funk na comunidade de Paraisópolis, zona sul da capital, no último dia 1º, que terminou com nove mortos.  Nessa segunda-feira, 9, o governo estadual havia divulgado balanço de 38 PMs afastados.  O Estado ainda não informou o porquê da divergência nos números. Esses agentes deverão passar a atuar exclusivamente em atividades administrativas até a conclusão das investigações.

No dia seguinte à tragédia, a gestão João Doria (PSDB) afastou seis policiais da  Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam). Esses são os agentes que, segundo a versão oficial, perseguiram uma dupla suspeita até dentro da comunidade no dia em que os nove jovens morreram pisoteados. Conforme o depoimento desses PMs, a dupla havia atirado contra eles, que estavam parados na Avenida Hebe Camargo, perto de Paraisópolis, e foi seguida até o local onde ocorria a festa.

Vista do bairro de Paraisópolis. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quando entraram na comunidade, os suspeitos se esconderam na multidão e houve tumulto. Os PMs, diz a corporação, teriam sido atingidos com pedradas e garrafadas. Neste momento, os seis policiais pediram ajuda da Força Tática para deixar o local. Moradores, no entanto, contestam essa versão e afirmam que houve truculência dos agentes de segurança. 

Nessa segunda, o governador decidiu retirar das ruas os PMs que deram reforço ao grupo da Rocam - 25, no total - após reunião com parentes de vítimas no Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, também na zona sul. As famílias relataram receio de que os agentes prejudicassem as investigações e até mesmo se envolvessem em casos similares.

SÃO PAULO - A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo corrigiu para 31 o número de policiais militares afastados das ruas por participarem da ação durante baile funk na comunidade de Paraisópolis, zona sul da capital, no último dia 1º, que terminou com nove mortos.  Nessa segunda-feira, 9, o governo estadual havia divulgado balanço de 38 PMs afastados.  O Estado ainda não informou o porquê da divergência nos números. Esses agentes deverão passar a atuar exclusivamente em atividades administrativas até a conclusão das investigações.

No dia seguinte à tragédia, a gestão João Doria (PSDB) afastou seis policiais da  Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam). Esses são os agentes que, segundo a versão oficial, perseguiram uma dupla suspeita até dentro da comunidade no dia em que os nove jovens morreram pisoteados. Conforme o depoimento desses PMs, a dupla havia atirado contra eles, que estavam parados na Avenida Hebe Camargo, perto de Paraisópolis, e foi seguida até o local onde ocorria a festa.

Vista do bairro de Paraisópolis. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quando entraram na comunidade, os suspeitos se esconderam na multidão e houve tumulto. Os PMs, diz a corporação, teriam sido atingidos com pedradas e garrafadas. Neste momento, os seis policiais pediram ajuda da Força Tática para deixar o local. Moradores, no entanto, contestam essa versão e afirmam que houve truculência dos agentes de segurança. 

Nessa segunda, o governador decidiu retirar das ruas os PMs que deram reforço ao grupo da Rocam - 25, no total - após reunião com parentes de vítimas no Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, também na zona sul. As famílias relataram receio de que os agentes prejudicassem as investigações e até mesmo se envolvessem em casos similares.

SÃO PAULO - A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo corrigiu para 31 o número de policiais militares afastados das ruas por participarem da ação durante baile funk na comunidade de Paraisópolis, zona sul da capital, no último dia 1º, que terminou com nove mortos.  Nessa segunda-feira, 9, o governo estadual havia divulgado balanço de 38 PMs afastados.  O Estado ainda não informou o porquê da divergência nos números. Esses agentes deverão passar a atuar exclusivamente em atividades administrativas até a conclusão das investigações.

No dia seguinte à tragédia, a gestão João Doria (PSDB) afastou seis policiais da  Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam). Esses são os agentes que, segundo a versão oficial, perseguiram uma dupla suspeita até dentro da comunidade no dia em que os nove jovens morreram pisoteados. Conforme o depoimento desses PMs, a dupla havia atirado contra eles, que estavam parados na Avenida Hebe Camargo, perto de Paraisópolis, e foi seguida até o local onde ocorria a festa.

Vista do bairro de Paraisópolis. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quando entraram na comunidade, os suspeitos se esconderam na multidão e houve tumulto. Os PMs, diz a corporação, teriam sido atingidos com pedradas e garrafadas. Neste momento, os seis policiais pediram ajuda da Força Tática para deixar o local. Moradores, no entanto, contestam essa versão e afirmam que houve truculência dos agentes de segurança. 

Nessa segunda, o governador decidiu retirar das ruas os PMs que deram reforço ao grupo da Rocam - 25, no total - após reunião com parentes de vítimas no Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, também na zona sul. As famílias relataram receio de que os agentes prejudicassem as investigações e até mesmo se envolvessem em casos similares.

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