Governo e USP estudam modificar gestão do Ipiranga


Modelo 100% estatal não funciona, diz secretário da Cultura. Obra do Museu Paulista, fechado em 2013, deve começar em setembro

Por Juliana Diógenes
Museu do Ipiranga deverá ser reaberto ao público somente em 2022 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O governo do Estado e a Universidade de São Paulo (USP) estudam mudar a administração do Museu Paulista – mais conhecido como Museu do Ipiranga. Hoje, a gestão é 100% estatal, feita diretamente pela universidade.

“A ideia é que até o final deste ano possamos estabelecer o modelo de gestão, de governança e o plano de sustentabilidade para o momento pós-conclusão da obra e pós-inauguração. Mas a ideia é que não seja uma administração direta da USP”, afirmou ao Estado o secretário da Cultura, Sérgio Sá Leitão.

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Entre as possibilidades de novo modelo de administração do Museu, são consideradas fundação, organização social e Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), de acordo com Leitão. Secretarias envolvidas e a universidade vêm discutindo em uma série de reuniões o novo modelo e a data de transferência.

Com o lançamento do edital das obras previsto para julho, o início da restauração e da reforma do Museu deve ocorrer em setembro. A expectativa é finalizá-las em 30 meses – ou seja, em 2021. A instituição está fechada para visitação desde 2013 e deve ser reaberta em setembro de 2022, na celebração do bicentenário de Independência do Brasil. 

“Todos querem que o museu tenha uma gestão profissional. O modelo 100% estatal de gestão de museus e centros culturais não funciona. Não há um exemplo de instituição que funcione com qualidade e excelência que tenha esse modelo. Se você está em um órgão público, o seu orçamento está no orçamento geral daquele órgão público. Então, se precisar tirar dinheiro do Museu para pagar o salário dos professores da USP, isso vai acontecer e o museu vai sofrer”, disse Leitão.

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O custo total da obra está estimado em R$ 160 milhões. A reforma interna e a construção de um subsolo com a nova entrada pelo Parque da Independência estão orçados em R$ 120 milhões. O projeto prevê acesso ao Museu por duas escadas rolantes e um elevador. Outros R$ 40 milhões dizem respeito a mobiliário, revestimento, equipamentos e sinalização. O montante será repassado por meio de renúncia fiscal, possibilitada pela Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), em até quatro etapas, de dezembro de 2019 a dezembro de 2022.

“Há um projeto aprovado no valor de R$ 50 milhões que corresponde à primeira etapa da obra. Estamos falando dos gastos de 2019 e 2020”, explicou o secretário. Em seguida, o governo pretende fazer mais dois projetos. “Teríamos um projeto complementar à obra, de R$ 70 milhões, e depois o de R$ 40 milhões, com a terceira parte.” Será um projeto por ano, até 2022.

Corrida por verba. Até agora, o governo tem R$ 12 milhões assegurados pela empresa do setor elétrico EDP, a primeira patrocinadora. Para que a obra comece em setembro, afirma Leilão, são precisos R$ 20 milhões. A administração estadual corre para captar recursos. Pelo menos dois eventos da USP e do governo devem ocorrer neste semestre em busca de patrocinadores.

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A expectativa da gestão João Doria (PSDB), segundo o secretário, é conseguir pelo menos 20 patrocinadores para chegar, no total, a R$ 160 milhões. Em um segundo momento, o Museu fará campanha para a população contribuir com o projeto em pequenas cotas. 

Caso seja oficializada a mudança do modelo de gestão, o governo fará um acordo com a universidade para que a parte de ensino e pesquisa seja mantida com a USP. A preocupação do governo estadual é que a programação e as atividades educativas não sejam interrompidas.

“Esperamos que esses 20 patrocinadores também se juntem nesse esforço (relativo) ao custeio, à manutenção e à realização de atividades do Museu ao longo dos anos para que ele também tenha sustentabilidade. Agora (o Museu) vai passar a ter área de eventos e outras fontes de renda”, disse Leitão. 

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Universidade. Em nota, a USP confirmou que o modelo de gestão vem sendo discutido com o governo. A universidade informou que, nos últimos anos, as despejas para o funcionamento do Museu e para a preparação do edifício para o restauro “aumentaram sensivelmente”. No ano passado, foram gastos mais de R$ 30 milhões, diz a USP. 

Um grupo de trabalho foi nomeado pela Reitoria para estudar modelos de gestão de museus universitários. “A universidade pretende, ouvindo as instâncias pertinentes, adotar o modelo mais adequado à realidade nacional e que atenda às exigências da instituição.”

Até junho, a USP deve concluir a transferência do acervo para sete imóveis localizados no entorno do Museu. O processo teve início no primeiro semestre de 2017 e está 85% finalizado – falta remover cerca de 35 mil objetos. Já foram transportados 300 mil papéis, 60 mil imagens, 70 mil livros e periódicos. 

Museu do Ipiranga deverá ser reaberto ao público somente em 2022 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O governo do Estado e a Universidade de São Paulo (USP) estudam mudar a administração do Museu Paulista – mais conhecido como Museu do Ipiranga. Hoje, a gestão é 100% estatal, feita diretamente pela universidade.

“A ideia é que até o final deste ano possamos estabelecer o modelo de gestão, de governança e o plano de sustentabilidade para o momento pós-conclusão da obra e pós-inauguração. Mas a ideia é que não seja uma administração direta da USP”, afirmou ao Estado o secretário da Cultura, Sérgio Sá Leitão.

Entre as possibilidades de novo modelo de administração do Museu, são consideradas fundação, organização social e Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), de acordo com Leitão. Secretarias envolvidas e a universidade vêm discutindo em uma série de reuniões o novo modelo e a data de transferência.

Com o lançamento do edital das obras previsto para julho, o início da restauração e da reforma do Museu deve ocorrer em setembro. A expectativa é finalizá-las em 30 meses – ou seja, em 2021. A instituição está fechada para visitação desde 2013 e deve ser reaberta em setembro de 2022, na celebração do bicentenário de Independência do Brasil. 

“Todos querem que o museu tenha uma gestão profissional. O modelo 100% estatal de gestão de museus e centros culturais não funciona. Não há um exemplo de instituição que funcione com qualidade e excelência que tenha esse modelo. Se você está em um órgão público, o seu orçamento está no orçamento geral daquele órgão público. Então, se precisar tirar dinheiro do Museu para pagar o salário dos professores da USP, isso vai acontecer e o museu vai sofrer”, disse Leitão.

O custo total da obra está estimado em R$ 160 milhões. A reforma interna e a construção de um subsolo com a nova entrada pelo Parque da Independência estão orçados em R$ 120 milhões. O projeto prevê acesso ao Museu por duas escadas rolantes e um elevador. Outros R$ 40 milhões dizem respeito a mobiliário, revestimento, equipamentos e sinalização. O montante será repassado por meio de renúncia fiscal, possibilitada pela Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), em até quatro etapas, de dezembro de 2019 a dezembro de 2022.

“Há um projeto aprovado no valor de R$ 50 milhões que corresponde à primeira etapa da obra. Estamos falando dos gastos de 2019 e 2020”, explicou o secretário. Em seguida, o governo pretende fazer mais dois projetos. “Teríamos um projeto complementar à obra, de R$ 70 milhões, e depois o de R$ 40 milhões, com a terceira parte.” Será um projeto por ano, até 2022.

Corrida por verba. Até agora, o governo tem R$ 12 milhões assegurados pela empresa do setor elétrico EDP, a primeira patrocinadora. Para que a obra comece em setembro, afirma Leilão, são precisos R$ 20 milhões. A administração estadual corre para captar recursos. Pelo menos dois eventos da USP e do governo devem ocorrer neste semestre em busca de patrocinadores.

A expectativa da gestão João Doria (PSDB), segundo o secretário, é conseguir pelo menos 20 patrocinadores para chegar, no total, a R$ 160 milhões. Em um segundo momento, o Museu fará campanha para a população contribuir com o projeto em pequenas cotas. 

Caso seja oficializada a mudança do modelo de gestão, o governo fará um acordo com a universidade para que a parte de ensino e pesquisa seja mantida com a USP. A preocupação do governo estadual é que a programação e as atividades educativas não sejam interrompidas.

“Esperamos que esses 20 patrocinadores também se juntem nesse esforço (relativo) ao custeio, à manutenção e à realização de atividades do Museu ao longo dos anos para que ele também tenha sustentabilidade. Agora (o Museu) vai passar a ter área de eventos e outras fontes de renda”, disse Leitão. 

 

Universidade. Em nota, a USP confirmou que o modelo de gestão vem sendo discutido com o governo. A universidade informou que, nos últimos anos, as despejas para o funcionamento do Museu e para a preparação do edifício para o restauro “aumentaram sensivelmente”. No ano passado, foram gastos mais de R$ 30 milhões, diz a USP. 

Um grupo de trabalho foi nomeado pela Reitoria para estudar modelos de gestão de museus universitários. “A universidade pretende, ouvindo as instâncias pertinentes, adotar o modelo mais adequado à realidade nacional e que atenda às exigências da instituição.”

Até junho, a USP deve concluir a transferência do acervo para sete imóveis localizados no entorno do Museu. O processo teve início no primeiro semestre de 2017 e está 85% finalizado – falta remover cerca de 35 mil objetos. Já foram transportados 300 mil papéis, 60 mil imagens, 70 mil livros e periódicos. 

Museu do Ipiranga deverá ser reaberto ao público somente em 2022 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O governo do Estado e a Universidade de São Paulo (USP) estudam mudar a administração do Museu Paulista – mais conhecido como Museu do Ipiranga. Hoje, a gestão é 100% estatal, feita diretamente pela universidade.

“A ideia é que até o final deste ano possamos estabelecer o modelo de gestão, de governança e o plano de sustentabilidade para o momento pós-conclusão da obra e pós-inauguração. Mas a ideia é que não seja uma administração direta da USP”, afirmou ao Estado o secretário da Cultura, Sérgio Sá Leitão.

Entre as possibilidades de novo modelo de administração do Museu, são consideradas fundação, organização social e Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), de acordo com Leitão. Secretarias envolvidas e a universidade vêm discutindo em uma série de reuniões o novo modelo e a data de transferência.

Com o lançamento do edital das obras previsto para julho, o início da restauração e da reforma do Museu deve ocorrer em setembro. A expectativa é finalizá-las em 30 meses – ou seja, em 2021. A instituição está fechada para visitação desde 2013 e deve ser reaberta em setembro de 2022, na celebração do bicentenário de Independência do Brasil. 

“Todos querem que o museu tenha uma gestão profissional. O modelo 100% estatal de gestão de museus e centros culturais não funciona. Não há um exemplo de instituição que funcione com qualidade e excelência que tenha esse modelo. Se você está em um órgão público, o seu orçamento está no orçamento geral daquele órgão público. Então, se precisar tirar dinheiro do Museu para pagar o salário dos professores da USP, isso vai acontecer e o museu vai sofrer”, disse Leitão.

O custo total da obra está estimado em R$ 160 milhões. A reforma interna e a construção de um subsolo com a nova entrada pelo Parque da Independência estão orçados em R$ 120 milhões. O projeto prevê acesso ao Museu por duas escadas rolantes e um elevador. Outros R$ 40 milhões dizem respeito a mobiliário, revestimento, equipamentos e sinalização. O montante será repassado por meio de renúncia fiscal, possibilitada pela Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), em até quatro etapas, de dezembro de 2019 a dezembro de 2022.

“Há um projeto aprovado no valor de R$ 50 milhões que corresponde à primeira etapa da obra. Estamos falando dos gastos de 2019 e 2020”, explicou o secretário. Em seguida, o governo pretende fazer mais dois projetos. “Teríamos um projeto complementar à obra, de R$ 70 milhões, e depois o de R$ 40 milhões, com a terceira parte.” Será um projeto por ano, até 2022.

Corrida por verba. Até agora, o governo tem R$ 12 milhões assegurados pela empresa do setor elétrico EDP, a primeira patrocinadora. Para que a obra comece em setembro, afirma Leilão, são precisos R$ 20 milhões. A administração estadual corre para captar recursos. Pelo menos dois eventos da USP e do governo devem ocorrer neste semestre em busca de patrocinadores.

A expectativa da gestão João Doria (PSDB), segundo o secretário, é conseguir pelo menos 20 patrocinadores para chegar, no total, a R$ 160 milhões. Em um segundo momento, o Museu fará campanha para a população contribuir com o projeto em pequenas cotas. 

Caso seja oficializada a mudança do modelo de gestão, o governo fará um acordo com a universidade para que a parte de ensino e pesquisa seja mantida com a USP. A preocupação do governo estadual é que a programação e as atividades educativas não sejam interrompidas.

“Esperamos que esses 20 patrocinadores também se juntem nesse esforço (relativo) ao custeio, à manutenção e à realização de atividades do Museu ao longo dos anos para que ele também tenha sustentabilidade. Agora (o Museu) vai passar a ter área de eventos e outras fontes de renda”, disse Leitão. 

 

Universidade. Em nota, a USP confirmou que o modelo de gestão vem sendo discutido com o governo. A universidade informou que, nos últimos anos, as despejas para o funcionamento do Museu e para a preparação do edifício para o restauro “aumentaram sensivelmente”. No ano passado, foram gastos mais de R$ 30 milhões, diz a USP. 

Um grupo de trabalho foi nomeado pela Reitoria para estudar modelos de gestão de museus universitários. “A universidade pretende, ouvindo as instâncias pertinentes, adotar o modelo mais adequado à realidade nacional e que atenda às exigências da instituição.”

Até junho, a USP deve concluir a transferência do acervo para sete imóveis localizados no entorno do Museu. O processo teve início no primeiro semestre de 2017 e está 85% finalizado – falta remover cerca de 35 mil objetos. Já foram transportados 300 mil papéis, 60 mil imagens, 70 mil livros e periódicos. 

Museu do Ipiranga deverá ser reaberto ao público somente em 2022 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O governo do Estado e a Universidade de São Paulo (USP) estudam mudar a administração do Museu Paulista – mais conhecido como Museu do Ipiranga. Hoje, a gestão é 100% estatal, feita diretamente pela universidade.

“A ideia é que até o final deste ano possamos estabelecer o modelo de gestão, de governança e o plano de sustentabilidade para o momento pós-conclusão da obra e pós-inauguração. Mas a ideia é que não seja uma administração direta da USP”, afirmou ao Estado o secretário da Cultura, Sérgio Sá Leitão.

Entre as possibilidades de novo modelo de administração do Museu, são consideradas fundação, organização social e Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), de acordo com Leitão. Secretarias envolvidas e a universidade vêm discutindo em uma série de reuniões o novo modelo e a data de transferência.

Com o lançamento do edital das obras previsto para julho, o início da restauração e da reforma do Museu deve ocorrer em setembro. A expectativa é finalizá-las em 30 meses – ou seja, em 2021. A instituição está fechada para visitação desde 2013 e deve ser reaberta em setembro de 2022, na celebração do bicentenário de Independência do Brasil. 

“Todos querem que o museu tenha uma gestão profissional. O modelo 100% estatal de gestão de museus e centros culturais não funciona. Não há um exemplo de instituição que funcione com qualidade e excelência que tenha esse modelo. Se você está em um órgão público, o seu orçamento está no orçamento geral daquele órgão público. Então, se precisar tirar dinheiro do Museu para pagar o salário dos professores da USP, isso vai acontecer e o museu vai sofrer”, disse Leitão.

O custo total da obra está estimado em R$ 160 milhões. A reforma interna e a construção de um subsolo com a nova entrada pelo Parque da Independência estão orçados em R$ 120 milhões. O projeto prevê acesso ao Museu por duas escadas rolantes e um elevador. Outros R$ 40 milhões dizem respeito a mobiliário, revestimento, equipamentos e sinalização. O montante será repassado por meio de renúncia fiscal, possibilitada pela Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), em até quatro etapas, de dezembro de 2019 a dezembro de 2022.

“Há um projeto aprovado no valor de R$ 50 milhões que corresponde à primeira etapa da obra. Estamos falando dos gastos de 2019 e 2020”, explicou o secretário. Em seguida, o governo pretende fazer mais dois projetos. “Teríamos um projeto complementar à obra, de R$ 70 milhões, e depois o de R$ 40 milhões, com a terceira parte.” Será um projeto por ano, até 2022.

Corrida por verba. Até agora, o governo tem R$ 12 milhões assegurados pela empresa do setor elétrico EDP, a primeira patrocinadora. Para que a obra comece em setembro, afirma Leilão, são precisos R$ 20 milhões. A administração estadual corre para captar recursos. Pelo menos dois eventos da USP e do governo devem ocorrer neste semestre em busca de patrocinadores.

A expectativa da gestão João Doria (PSDB), segundo o secretário, é conseguir pelo menos 20 patrocinadores para chegar, no total, a R$ 160 milhões. Em um segundo momento, o Museu fará campanha para a população contribuir com o projeto em pequenas cotas. 

Caso seja oficializada a mudança do modelo de gestão, o governo fará um acordo com a universidade para que a parte de ensino e pesquisa seja mantida com a USP. A preocupação do governo estadual é que a programação e as atividades educativas não sejam interrompidas.

“Esperamos que esses 20 patrocinadores também se juntem nesse esforço (relativo) ao custeio, à manutenção e à realização de atividades do Museu ao longo dos anos para que ele também tenha sustentabilidade. Agora (o Museu) vai passar a ter área de eventos e outras fontes de renda”, disse Leitão. 

 

Universidade. Em nota, a USP confirmou que o modelo de gestão vem sendo discutido com o governo. A universidade informou que, nos últimos anos, as despejas para o funcionamento do Museu e para a preparação do edifício para o restauro “aumentaram sensivelmente”. No ano passado, foram gastos mais de R$ 30 milhões, diz a USP. 

Um grupo de trabalho foi nomeado pela Reitoria para estudar modelos de gestão de museus universitários. “A universidade pretende, ouvindo as instâncias pertinentes, adotar o modelo mais adequado à realidade nacional e que atenda às exigências da instituição.”

Até junho, a USP deve concluir a transferência do acervo para sete imóveis localizados no entorno do Museu. O processo teve início no primeiro semestre de 2017 e está 85% finalizado – falta remover cerca de 35 mil objetos. Já foram transportados 300 mil papéis, 60 mil imagens, 70 mil livros e periódicos. 

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