Grávida baleada na cabeça por acidente tem morte cerebral


Adolescente de 14 anos está grávida de 3 meses e mostrava a arma do namorado para uma amiga de 10 anos

Por Solange Spigliatti

A adolescente de 14 anos que foi baleada na cabeça por acidente na tarde da quarta-feira, 11, está clinicamente com morte cerebral. A informação foi confirmada pelo Hospital Santa Marcelina, na zona leste de São Paulo. A paciente deve passar por três exames durante o dia para que a morte cerebral seja confirmada. A família ainda não entrou em contato com o hospital nesta quinta-feira.   O hospital aguarda a presença de alguma pessoa da família para confirmar a doação dos órgãos da adolescente. A jovem, que estava grávida de 3 meses, entrou em coma profundo na noite da quarta.   A jovem foi atingida na cabeça quando estava em casa, na região de Guaianzes, na zona leste da capital. Ela chamou uma colega de 10 anos para ver a arma, que seria do namorado da vítima, Josimário Oliveira, de 18 anos. O disparo foi acidental e a vítima teria chegado a incentivar que a menina puxasse o gatilho, por acreditar que o revólver (calibre 38) estivesse descarregado.   Josimário afirmou que guardava a arma a pedido de um amigo, que não foi localizado. Ele foi preso, teve a fiança paga e liberado, mas foi indiciado por porte ilegal de arma de fogo e lesão corporal culposa. A menina que atirou, por ser menor de 12 anos, não foi encaminhada à Fundação Casa.

A adolescente de 14 anos que foi baleada na cabeça por acidente na tarde da quarta-feira, 11, está clinicamente com morte cerebral. A informação foi confirmada pelo Hospital Santa Marcelina, na zona leste de São Paulo. A paciente deve passar por três exames durante o dia para que a morte cerebral seja confirmada. A família ainda não entrou em contato com o hospital nesta quinta-feira.   O hospital aguarda a presença de alguma pessoa da família para confirmar a doação dos órgãos da adolescente. A jovem, que estava grávida de 3 meses, entrou em coma profundo na noite da quarta.   A jovem foi atingida na cabeça quando estava em casa, na região de Guaianzes, na zona leste da capital. Ela chamou uma colega de 10 anos para ver a arma, que seria do namorado da vítima, Josimário Oliveira, de 18 anos. O disparo foi acidental e a vítima teria chegado a incentivar que a menina puxasse o gatilho, por acreditar que o revólver (calibre 38) estivesse descarregado.   Josimário afirmou que guardava a arma a pedido de um amigo, que não foi localizado. Ele foi preso, teve a fiança paga e liberado, mas foi indiciado por porte ilegal de arma de fogo e lesão corporal culposa. A menina que atirou, por ser menor de 12 anos, não foi encaminhada à Fundação Casa.

A adolescente de 14 anos que foi baleada na cabeça por acidente na tarde da quarta-feira, 11, está clinicamente com morte cerebral. A informação foi confirmada pelo Hospital Santa Marcelina, na zona leste de São Paulo. A paciente deve passar por três exames durante o dia para que a morte cerebral seja confirmada. A família ainda não entrou em contato com o hospital nesta quinta-feira.   O hospital aguarda a presença de alguma pessoa da família para confirmar a doação dos órgãos da adolescente. A jovem, que estava grávida de 3 meses, entrou em coma profundo na noite da quarta.   A jovem foi atingida na cabeça quando estava em casa, na região de Guaianzes, na zona leste da capital. Ela chamou uma colega de 10 anos para ver a arma, que seria do namorado da vítima, Josimário Oliveira, de 18 anos. O disparo foi acidental e a vítima teria chegado a incentivar que a menina puxasse o gatilho, por acreditar que o revólver (calibre 38) estivesse descarregado.   Josimário afirmou que guardava a arma a pedido de um amigo, que não foi localizado. Ele foi preso, teve a fiança paga e liberado, mas foi indiciado por porte ilegal de arma de fogo e lesão corporal culposa. A menina que atirou, por ser menor de 12 anos, não foi encaminhada à Fundação Casa.

A adolescente de 14 anos que foi baleada na cabeça por acidente na tarde da quarta-feira, 11, está clinicamente com morte cerebral. A informação foi confirmada pelo Hospital Santa Marcelina, na zona leste de São Paulo. A paciente deve passar por três exames durante o dia para que a morte cerebral seja confirmada. A família ainda não entrou em contato com o hospital nesta quinta-feira.   O hospital aguarda a presença de alguma pessoa da família para confirmar a doação dos órgãos da adolescente. A jovem, que estava grávida de 3 meses, entrou em coma profundo na noite da quarta.   A jovem foi atingida na cabeça quando estava em casa, na região de Guaianzes, na zona leste da capital. Ela chamou uma colega de 10 anos para ver a arma, que seria do namorado da vítima, Josimário Oliveira, de 18 anos. O disparo foi acidental e a vítima teria chegado a incentivar que a menina puxasse o gatilho, por acreditar que o revólver (calibre 38) estivesse descarregado.   Josimário afirmou que guardava a arma a pedido de um amigo, que não foi localizado. Ele foi preso, teve a fiança paga e liberado, mas foi indiciado por porte ilegal de arma de fogo e lesão corporal culposa. A menina que atirou, por ser menor de 12 anos, não foi encaminhada à Fundação Casa.

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