Greve do Metrô: metroviários confirmam nova paralisação para 13 de junho, em São Paulo


Principal reivindicação da categoria é a contratação de mais trabalhadores via concurso público para preenchimento do quadro de funcionários

Por Caio Possati
Atualização:

O Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo votou e decidiu fazer uma nova greve na capital paulista no dia 13 de junho. A possível paralisação, de acordo com a categoria, é motivada pela necessidade de pressionar o Governo do Estado e a Companhia do Metropolitano do Estado de SP (Metrô) por mais contratações de funcionários via concurso público.

A greve foi confirmada na noite desta sexta-feira, 2, quando os trabalhadores votaram para cruzar os braços mais uma vez este ano. “Diante da postura intransigente da empresa, que não melhorou sua proposta, mesmo após a categoria ter dado prazo até 1º/6 para que tivéssemos uma solução negociada, a categoria decidiu pela greve para a 0h do dia 13/6, com Assembleia no dia 12″, informou a categoria em nota.

Em março, os metroviários paralisaram as atividades por dois dias para exigir do governo, entre várias demandas, o pagamento de um abono pela falta do recebimento da Participação dos Lucros ou Resultados (PLR) que, segundo o sindicato, não foi repassada aos funcionários entre os anos de 2020 e 2022.

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Metroviários entraram em greve por dois dias no último mês de março para cobrar pelo pagamento de abono salarial. Foto: Gonçalo Junior/Estadão

Alex Fernandes, um dos diretores do sindicato, explica que o concurso público é o carro chefe da atual campanha, e diz que os metroviários estão sobrecarregados e adoecendo devido à baixa quantidade de funcionários em operação. “Estamos trabalhando com um quadro defasado de mais de 2 mil trabalhadores. Precisamos de concurso público imediatamente.”

Aprovada, a greve começa a partir da meia-noite do dia 13 de junho, e deverá afetar as mesmas linhas da paralisação anterior: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (Monotrilho). A proposta do sindicato é que o transporte funcione com as catracas livres, isto é, sem cobranças para os passageiros.

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“Estamos fazendo mais uma vez o desafio ao governador (Tarcísio de Freitas): Quer o Metrô rodando? Libere as catracas que atenderemos a população tranquilamente”, diz Fernandes.

No dia 12 de junho, um dia antes da paralisação, os funcionários estão prevendo entregar uma carta aos passageiros para explicar os motivos da greve, e também fazer uma nova assembleia ao final do dia. O novo movimento está relacionado também com a campanha salarial de 2023. Maio foi mês de renovação do Acordo Coletivo entre a companhia e os trabalhadores.

Além da contratação de mais funcionários, os metroviários da capital pedem aumento nos Vales Refeição e Alimentação, reajustado com base em perdas acumuladas provocadas pela inflação; uma cota extra no Vale Alimentação do feriado de Natal (cortado há três anos, segundo a categoria), e a reintegração de funcionários que foram demitidos em 2020.

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Camila Lisboa, presidente do sindicato, diz que os metroviários estão abertos para negociar com o governo, mas diz que a gestão Tarcísio tem sido inflexível quanto a atender as demandas dos funcionários. “Atender nossa reivindicação seria uma sinalização de que o governador se preocupa com o povo que pega o Metrô lotado todo dia”, disse Camila.

Procurado, o governo de São Paulo não deu retorno até a publicação deste texto.

O Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo votou e decidiu fazer uma nova greve na capital paulista no dia 13 de junho. A possível paralisação, de acordo com a categoria, é motivada pela necessidade de pressionar o Governo do Estado e a Companhia do Metropolitano do Estado de SP (Metrô) por mais contratações de funcionários via concurso público.

A greve foi confirmada na noite desta sexta-feira, 2, quando os trabalhadores votaram para cruzar os braços mais uma vez este ano. “Diante da postura intransigente da empresa, que não melhorou sua proposta, mesmo após a categoria ter dado prazo até 1º/6 para que tivéssemos uma solução negociada, a categoria decidiu pela greve para a 0h do dia 13/6, com Assembleia no dia 12″, informou a categoria em nota.

Em março, os metroviários paralisaram as atividades por dois dias para exigir do governo, entre várias demandas, o pagamento de um abono pela falta do recebimento da Participação dos Lucros ou Resultados (PLR) que, segundo o sindicato, não foi repassada aos funcionários entre os anos de 2020 e 2022.

Metroviários entraram em greve por dois dias no último mês de março para cobrar pelo pagamento de abono salarial. Foto: Gonçalo Junior/Estadão

Alex Fernandes, um dos diretores do sindicato, explica que o concurso público é o carro chefe da atual campanha, e diz que os metroviários estão sobrecarregados e adoecendo devido à baixa quantidade de funcionários em operação. “Estamos trabalhando com um quadro defasado de mais de 2 mil trabalhadores. Precisamos de concurso público imediatamente.”

Aprovada, a greve começa a partir da meia-noite do dia 13 de junho, e deverá afetar as mesmas linhas da paralisação anterior: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (Monotrilho). A proposta do sindicato é que o transporte funcione com as catracas livres, isto é, sem cobranças para os passageiros.

“Estamos fazendo mais uma vez o desafio ao governador (Tarcísio de Freitas): Quer o Metrô rodando? Libere as catracas que atenderemos a população tranquilamente”, diz Fernandes.

No dia 12 de junho, um dia antes da paralisação, os funcionários estão prevendo entregar uma carta aos passageiros para explicar os motivos da greve, e também fazer uma nova assembleia ao final do dia. O novo movimento está relacionado também com a campanha salarial de 2023. Maio foi mês de renovação do Acordo Coletivo entre a companhia e os trabalhadores.

Além da contratação de mais funcionários, os metroviários da capital pedem aumento nos Vales Refeição e Alimentação, reajustado com base em perdas acumuladas provocadas pela inflação; uma cota extra no Vale Alimentação do feriado de Natal (cortado há três anos, segundo a categoria), e a reintegração de funcionários que foram demitidos em 2020.

Camila Lisboa, presidente do sindicato, diz que os metroviários estão abertos para negociar com o governo, mas diz que a gestão Tarcísio tem sido inflexível quanto a atender as demandas dos funcionários. “Atender nossa reivindicação seria uma sinalização de que o governador se preocupa com o povo que pega o Metrô lotado todo dia”, disse Camila.

Procurado, o governo de São Paulo não deu retorno até a publicação deste texto.

O Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo votou e decidiu fazer uma nova greve na capital paulista no dia 13 de junho. A possível paralisação, de acordo com a categoria, é motivada pela necessidade de pressionar o Governo do Estado e a Companhia do Metropolitano do Estado de SP (Metrô) por mais contratações de funcionários via concurso público.

A greve foi confirmada na noite desta sexta-feira, 2, quando os trabalhadores votaram para cruzar os braços mais uma vez este ano. “Diante da postura intransigente da empresa, que não melhorou sua proposta, mesmo após a categoria ter dado prazo até 1º/6 para que tivéssemos uma solução negociada, a categoria decidiu pela greve para a 0h do dia 13/6, com Assembleia no dia 12″, informou a categoria em nota.

Em março, os metroviários paralisaram as atividades por dois dias para exigir do governo, entre várias demandas, o pagamento de um abono pela falta do recebimento da Participação dos Lucros ou Resultados (PLR) que, segundo o sindicato, não foi repassada aos funcionários entre os anos de 2020 e 2022.

Metroviários entraram em greve por dois dias no último mês de março para cobrar pelo pagamento de abono salarial. Foto: Gonçalo Junior/Estadão

Alex Fernandes, um dos diretores do sindicato, explica que o concurso público é o carro chefe da atual campanha, e diz que os metroviários estão sobrecarregados e adoecendo devido à baixa quantidade de funcionários em operação. “Estamos trabalhando com um quadro defasado de mais de 2 mil trabalhadores. Precisamos de concurso público imediatamente.”

Aprovada, a greve começa a partir da meia-noite do dia 13 de junho, e deverá afetar as mesmas linhas da paralisação anterior: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (Monotrilho). A proposta do sindicato é que o transporte funcione com as catracas livres, isto é, sem cobranças para os passageiros.

“Estamos fazendo mais uma vez o desafio ao governador (Tarcísio de Freitas): Quer o Metrô rodando? Libere as catracas que atenderemos a população tranquilamente”, diz Fernandes.

No dia 12 de junho, um dia antes da paralisação, os funcionários estão prevendo entregar uma carta aos passageiros para explicar os motivos da greve, e também fazer uma nova assembleia ao final do dia. O novo movimento está relacionado também com a campanha salarial de 2023. Maio foi mês de renovação do Acordo Coletivo entre a companhia e os trabalhadores.

Além da contratação de mais funcionários, os metroviários da capital pedem aumento nos Vales Refeição e Alimentação, reajustado com base em perdas acumuladas provocadas pela inflação; uma cota extra no Vale Alimentação do feriado de Natal (cortado há três anos, segundo a categoria), e a reintegração de funcionários que foram demitidos em 2020.

Camila Lisboa, presidente do sindicato, diz que os metroviários estão abertos para negociar com o governo, mas diz que a gestão Tarcísio tem sido inflexível quanto a atender as demandas dos funcionários. “Atender nossa reivindicação seria uma sinalização de que o governador se preocupa com o povo que pega o Metrô lotado todo dia”, disse Camila.

Procurado, o governo de São Paulo não deu retorno até a publicação deste texto.

O Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo votou e decidiu fazer uma nova greve na capital paulista no dia 13 de junho. A possível paralisação, de acordo com a categoria, é motivada pela necessidade de pressionar o Governo do Estado e a Companhia do Metropolitano do Estado de SP (Metrô) por mais contratações de funcionários via concurso público.

A greve foi confirmada na noite desta sexta-feira, 2, quando os trabalhadores votaram para cruzar os braços mais uma vez este ano. “Diante da postura intransigente da empresa, que não melhorou sua proposta, mesmo após a categoria ter dado prazo até 1º/6 para que tivéssemos uma solução negociada, a categoria decidiu pela greve para a 0h do dia 13/6, com Assembleia no dia 12″, informou a categoria em nota.

Em março, os metroviários paralisaram as atividades por dois dias para exigir do governo, entre várias demandas, o pagamento de um abono pela falta do recebimento da Participação dos Lucros ou Resultados (PLR) que, segundo o sindicato, não foi repassada aos funcionários entre os anos de 2020 e 2022.

Metroviários entraram em greve por dois dias no último mês de março para cobrar pelo pagamento de abono salarial. Foto: Gonçalo Junior/Estadão

Alex Fernandes, um dos diretores do sindicato, explica que o concurso público é o carro chefe da atual campanha, e diz que os metroviários estão sobrecarregados e adoecendo devido à baixa quantidade de funcionários em operação. “Estamos trabalhando com um quadro defasado de mais de 2 mil trabalhadores. Precisamos de concurso público imediatamente.”

Aprovada, a greve começa a partir da meia-noite do dia 13 de junho, e deverá afetar as mesmas linhas da paralisação anterior: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (Monotrilho). A proposta do sindicato é que o transporte funcione com as catracas livres, isto é, sem cobranças para os passageiros.

“Estamos fazendo mais uma vez o desafio ao governador (Tarcísio de Freitas): Quer o Metrô rodando? Libere as catracas que atenderemos a população tranquilamente”, diz Fernandes.

No dia 12 de junho, um dia antes da paralisação, os funcionários estão prevendo entregar uma carta aos passageiros para explicar os motivos da greve, e também fazer uma nova assembleia ao final do dia. O novo movimento está relacionado também com a campanha salarial de 2023. Maio foi mês de renovação do Acordo Coletivo entre a companhia e os trabalhadores.

Além da contratação de mais funcionários, os metroviários da capital pedem aumento nos Vales Refeição e Alimentação, reajustado com base em perdas acumuladas provocadas pela inflação; uma cota extra no Vale Alimentação do feriado de Natal (cortado há três anos, segundo a categoria), e a reintegração de funcionários que foram demitidos em 2020.

Camila Lisboa, presidente do sindicato, diz que os metroviários estão abertos para negociar com o governo, mas diz que a gestão Tarcísio tem sido inflexível quanto a atender as demandas dos funcionários. “Atender nossa reivindicação seria uma sinalização de que o governador se preocupa com o povo que pega o Metrô lotado todo dia”, disse Camila.

Procurado, o governo de São Paulo não deu retorno até a publicação deste texto.

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