Grevistas vão responder por abandono


Por Redação

As pessoas responsáveis pela paralisação dos ônibus da última semana responderão a processo por "participar de abandono coletivo de trabalho, provocando a interrupção de serviço de interesse coletivo", "expor a perigo meio de transporte público" e "atentar contra a segurança de serviço público", infrações previstas no Código Penal, de 1947. É o que promete o delegado Antônio Luiz Tucumatel, da 1ª Delegacia Seccional de São Paulo (centro).Na sexta, no entanto, uma das primeiras pessoas ouvidas no inquérito foi Altino de Melo Prazeres, presidente do Sindicato dos Metroviários - categoria em negociação com o governo e em estado de greve. "Foi uma intimidação", disse Prazeres. O delegado afirma que o sindicalista foi chamado porque houve notícias de que o metrô também havia parado na greve. / B.R.

As pessoas responsáveis pela paralisação dos ônibus da última semana responderão a processo por "participar de abandono coletivo de trabalho, provocando a interrupção de serviço de interesse coletivo", "expor a perigo meio de transporte público" e "atentar contra a segurança de serviço público", infrações previstas no Código Penal, de 1947. É o que promete o delegado Antônio Luiz Tucumatel, da 1ª Delegacia Seccional de São Paulo (centro).Na sexta, no entanto, uma das primeiras pessoas ouvidas no inquérito foi Altino de Melo Prazeres, presidente do Sindicato dos Metroviários - categoria em negociação com o governo e em estado de greve. "Foi uma intimidação", disse Prazeres. O delegado afirma que o sindicalista foi chamado porque houve notícias de que o metrô também havia parado na greve. / B.R.

As pessoas responsáveis pela paralisação dos ônibus da última semana responderão a processo por "participar de abandono coletivo de trabalho, provocando a interrupção de serviço de interesse coletivo", "expor a perigo meio de transporte público" e "atentar contra a segurança de serviço público", infrações previstas no Código Penal, de 1947. É o que promete o delegado Antônio Luiz Tucumatel, da 1ª Delegacia Seccional de São Paulo (centro).Na sexta, no entanto, uma das primeiras pessoas ouvidas no inquérito foi Altino de Melo Prazeres, presidente do Sindicato dos Metroviários - categoria em negociação com o governo e em estado de greve. "Foi uma intimidação", disse Prazeres. O delegado afirma que o sindicalista foi chamado porque houve notícias de que o metrô também havia parado na greve. / B.R.

As pessoas responsáveis pela paralisação dos ônibus da última semana responderão a processo por "participar de abandono coletivo de trabalho, provocando a interrupção de serviço de interesse coletivo", "expor a perigo meio de transporte público" e "atentar contra a segurança de serviço público", infrações previstas no Código Penal, de 1947. É o que promete o delegado Antônio Luiz Tucumatel, da 1ª Delegacia Seccional de São Paulo (centro).Na sexta, no entanto, uma das primeiras pessoas ouvidas no inquérito foi Altino de Melo Prazeres, presidente do Sindicato dos Metroviários - categoria em negociação com o governo e em estado de greve. "Foi uma intimidação", disse Prazeres. O delegado afirma que o sindicalista foi chamado porque houve notícias de que o metrô também havia parado na greve. / B.R.

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