Grupo é preso ao torturar parente de agentes penitenciários


Dez criminosos tentavam conseguir dados de pessoas que trabalham nos presídios do interior de SP

Por Ricardo Valota

Dez criminosos, metade formada por adolescentes, foram detidos, por volta das 17 horas deste domingo, 9, em Santo Anastácio(SP), a 600 quilômetros da capital, no momento em que torturavam um refém com o objetivo de conseguir dados de parentes e amigos da vítima que trabalham como agentes penitenciários na região.   Após receberem uma denúncia anônima, policiais militares do 42º Batalhão de Policiamento do Interior foram até a residência nº 85 da rua Martins Osores Rodrigues, no Jardim Maringá, onde encontraram o bando e a vítima, que havia sido seqüestrada na noite do último sábado. Agredido fisicamente e torturado inclusive com choques elétricos, o refém negava-se a passar informações sobre parentes e colegas, que seriam caçados e executados pelos criminosos.   A intenção do grupo era, caso não conseguisse os dados necessários, matar a vítima ainda neste domingo. Nenhuma arma foi encontrada com os acusados, vários deles com antecedentes criminais. No imóvel, pertencente a um dos detidos, os policiais apreenderam um voltímetro, uma máquina artesanal usada para dar choque na vítima, uma porção de cocaína, R$ 508,15 em dinheiro e quatro aparelhos de celular.   Os adolescentes foram encaminhados a uma unidade da Fundação Casa na cidade de Irapuru; os demais foram distribuídos para a cadeia pública de Santo Anastácio e para a cidade de Presidente Venceslau. A polícia agora irá investigar quem está por trás do grupo detido e se há detentos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção que atua dentro e fora dos presídios de São Paulo.

Dez criminosos, metade formada por adolescentes, foram detidos, por volta das 17 horas deste domingo, 9, em Santo Anastácio(SP), a 600 quilômetros da capital, no momento em que torturavam um refém com o objetivo de conseguir dados de parentes e amigos da vítima que trabalham como agentes penitenciários na região.   Após receberem uma denúncia anônima, policiais militares do 42º Batalhão de Policiamento do Interior foram até a residência nº 85 da rua Martins Osores Rodrigues, no Jardim Maringá, onde encontraram o bando e a vítima, que havia sido seqüestrada na noite do último sábado. Agredido fisicamente e torturado inclusive com choques elétricos, o refém negava-se a passar informações sobre parentes e colegas, que seriam caçados e executados pelos criminosos.   A intenção do grupo era, caso não conseguisse os dados necessários, matar a vítima ainda neste domingo. Nenhuma arma foi encontrada com os acusados, vários deles com antecedentes criminais. No imóvel, pertencente a um dos detidos, os policiais apreenderam um voltímetro, uma máquina artesanal usada para dar choque na vítima, uma porção de cocaína, R$ 508,15 em dinheiro e quatro aparelhos de celular.   Os adolescentes foram encaminhados a uma unidade da Fundação Casa na cidade de Irapuru; os demais foram distribuídos para a cadeia pública de Santo Anastácio e para a cidade de Presidente Venceslau. A polícia agora irá investigar quem está por trás do grupo detido e se há detentos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção que atua dentro e fora dos presídios de São Paulo.

Dez criminosos, metade formada por adolescentes, foram detidos, por volta das 17 horas deste domingo, 9, em Santo Anastácio(SP), a 600 quilômetros da capital, no momento em que torturavam um refém com o objetivo de conseguir dados de parentes e amigos da vítima que trabalham como agentes penitenciários na região.   Após receberem uma denúncia anônima, policiais militares do 42º Batalhão de Policiamento do Interior foram até a residência nº 85 da rua Martins Osores Rodrigues, no Jardim Maringá, onde encontraram o bando e a vítima, que havia sido seqüestrada na noite do último sábado. Agredido fisicamente e torturado inclusive com choques elétricos, o refém negava-se a passar informações sobre parentes e colegas, que seriam caçados e executados pelos criminosos.   A intenção do grupo era, caso não conseguisse os dados necessários, matar a vítima ainda neste domingo. Nenhuma arma foi encontrada com os acusados, vários deles com antecedentes criminais. No imóvel, pertencente a um dos detidos, os policiais apreenderam um voltímetro, uma máquina artesanal usada para dar choque na vítima, uma porção de cocaína, R$ 508,15 em dinheiro e quatro aparelhos de celular.   Os adolescentes foram encaminhados a uma unidade da Fundação Casa na cidade de Irapuru; os demais foram distribuídos para a cadeia pública de Santo Anastácio e para a cidade de Presidente Venceslau. A polícia agora irá investigar quem está por trás do grupo detido e se há detentos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção que atua dentro e fora dos presídios de São Paulo.

Dez criminosos, metade formada por adolescentes, foram detidos, por volta das 17 horas deste domingo, 9, em Santo Anastácio(SP), a 600 quilômetros da capital, no momento em que torturavam um refém com o objetivo de conseguir dados de parentes e amigos da vítima que trabalham como agentes penitenciários na região.   Após receberem uma denúncia anônima, policiais militares do 42º Batalhão de Policiamento do Interior foram até a residência nº 85 da rua Martins Osores Rodrigues, no Jardim Maringá, onde encontraram o bando e a vítima, que havia sido seqüestrada na noite do último sábado. Agredido fisicamente e torturado inclusive com choques elétricos, o refém negava-se a passar informações sobre parentes e colegas, que seriam caçados e executados pelos criminosos.   A intenção do grupo era, caso não conseguisse os dados necessários, matar a vítima ainda neste domingo. Nenhuma arma foi encontrada com os acusados, vários deles com antecedentes criminais. No imóvel, pertencente a um dos detidos, os policiais apreenderam um voltímetro, uma máquina artesanal usada para dar choque na vítima, uma porção de cocaína, R$ 508,15 em dinheiro e quatro aparelhos de celular.   Os adolescentes foram encaminhados a uma unidade da Fundação Casa na cidade de Irapuru; os demais foram distribuídos para a cadeia pública de Santo Anastácio e para a cidade de Presidente Venceslau. A polícia agora irá investigar quem está por trás do grupo detido e se há detentos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção que atua dentro e fora dos presídios de São Paulo.

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