Guarapiranga cai pelo 2º dia; Cantareira e Alto Tietê ficam estáveis


Apesar de quedas, chuvas no manancial que atualmente abastece mais pessoas em SP superaram o dobro do esperado para julho

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - Responsável por abastecer 5,8 milhões de pessoas, atualmente o maior número entre os mananciais de São Paulo, o Sistema Guarapiranga perdeu volume armazenado de água pelo segundo dia consecutivo, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, publicado nesta quarta-feira, 29. Outros três reservatórios também sofreram baixa, enquanto o Cantareira e o Alto Tietê ficaram estáveis.

De acordo com os dados da Sabesp, o Guarapiranga registrou queda de 0,2 ponto porcentual no volume de água represada. Os reservatórios que compõem o sistema operam com 76,8% da capacidade, ante 77% na terça-feira, 28. No dia anterior, o manancial já havia caído de 77,1% para 77%.

Atualmente, o Sistema Guarapiranga, localizado na zona sul da capital paulista, é o manancial que abastece o maior número de pessoas na região metropolitana de São Paulo: 5,8 milhões Foto: Gabriela Biló/Estadão
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Não choveu sobre a região nas últimas 24 horas. A pluviometria acumulada do mês, no entanto, é duas vezes maior do que o volume esperado. Ao todo, foram 88,4 milímetros, enquanto a média histórica de julho, que corresponde a período seco, é de apenas 42,1 mm. 

Cantareira. Com pluviometria do dia de apenas 0,2 mm, o Cantareira estacionou em 18,8% da água armazenada, segundo o índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. Esse número considera duas cotas do volume morto (de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões), adicionadas no ano passado.

No cálculo negativo do sistema, o Cantareira sofreu queda de 0,1 ponto porcentual e está com - 10,5%. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial também sofreu baixa de 0,1 ponto, chegando a 14,5%. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

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Em julho, o Cantareira só registrou alta uma vez. Ainda assim, a Sabesp pediu aos órgãos reguladores para aumentar a captação de água do sistema no próximo mês e suspender a redução que havia sido determinada para setembro, na tentativa de aliviar o Sistema Alto Tietê, que vive crise ainda mais severa.

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Moradores de SP se adaptam para ter independência da Sabesp

Outros mananciais. Pelo terceiro dia consecutivo, o Alto Tietê se mantém estável em 18,5% da capacidade - número que leva em conta uma cota de volume morto, de 39,4 bilhões de litros, adicionada em dezembro. Os demais sistemas, contudo, tiveram queda.

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A maio delas foi no Alto Cotia, que caiu 0,3 ponto porcentual. Essa foi a terceira baixa seguida do manancial, cujo nível já baixou 0,9 ponto só nesse período. Nesta quarta, ele opera com 62,2% da capacidade, contra 62,5% no dia anterior.

Tanto o Rio Grande quanto o Rio Claro caíram 0,1 ponto. Enquanto nível do primeiro desceu de 90,1% para 90%, o segundo foi de 72,3% para 72,2%.

SÃO PAULO - Responsável por abastecer 5,8 milhões de pessoas, atualmente o maior número entre os mananciais de São Paulo, o Sistema Guarapiranga perdeu volume armazenado de água pelo segundo dia consecutivo, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, publicado nesta quarta-feira, 29. Outros três reservatórios também sofreram baixa, enquanto o Cantareira e o Alto Tietê ficaram estáveis.

De acordo com os dados da Sabesp, o Guarapiranga registrou queda de 0,2 ponto porcentual no volume de água represada. Os reservatórios que compõem o sistema operam com 76,8% da capacidade, ante 77% na terça-feira, 28. No dia anterior, o manancial já havia caído de 77,1% para 77%.

Atualmente, o Sistema Guarapiranga, localizado na zona sul da capital paulista, é o manancial que abastece o maior número de pessoas na região metropolitana de São Paulo: 5,8 milhões Foto: Gabriela Biló/Estadão

Não choveu sobre a região nas últimas 24 horas. A pluviometria acumulada do mês, no entanto, é duas vezes maior do que o volume esperado. Ao todo, foram 88,4 milímetros, enquanto a média histórica de julho, que corresponde a período seco, é de apenas 42,1 mm. 

Cantareira. Com pluviometria do dia de apenas 0,2 mm, o Cantareira estacionou em 18,8% da água armazenada, segundo o índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. Esse número considera duas cotas do volume morto (de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões), adicionadas no ano passado.

No cálculo negativo do sistema, o Cantareira sofreu queda de 0,1 ponto porcentual e está com - 10,5%. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial também sofreu baixa de 0,1 ponto, chegando a 14,5%. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

Em julho, o Cantareira só registrou alta uma vez. Ainda assim, a Sabesp pediu aos órgãos reguladores para aumentar a captação de água do sistema no próximo mês e suspender a redução que havia sido determinada para setembro, na tentativa de aliviar o Sistema Alto Tietê, que vive crise ainda mais severa.

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Outros mananciais. Pelo terceiro dia consecutivo, o Alto Tietê se mantém estável em 18,5% da capacidade - número que leva em conta uma cota de volume morto, de 39,4 bilhões de litros, adicionada em dezembro. Os demais sistemas, contudo, tiveram queda.

A maio delas foi no Alto Cotia, que caiu 0,3 ponto porcentual. Essa foi a terceira baixa seguida do manancial, cujo nível já baixou 0,9 ponto só nesse período. Nesta quarta, ele opera com 62,2% da capacidade, contra 62,5% no dia anterior.

Tanto o Rio Grande quanto o Rio Claro caíram 0,1 ponto. Enquanto nível do primeiro desceu de 90,1% para 90%, o segundo foi de 72,3% para 72,2%.

SÃO PAULO - Responsável por abastecer 5,8 milhões de pessoas, atualmente o maior número entre os mananciais de São Paulo, o Sistema Guarapiranga perdeu volume armazenado de água pelo segundo dia consecutivo, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, publicado nesta quarta-feira, 29. Outros três reservatórios também sofreram baixa, enquanto o Cantareira e o Alto Tietê ficaram estáveis.

De acordo com os dados da Sabesp, o Guarapiranga registrou queda de 0,2 ponto porcentual no volume de água represada. Os reservatórios que compõem o sistema operam com 76,8% da capacidade, ante 77% na terça-feira, 28. No dia anterior, o manancial já havia caído de 77,1% para 77%.

Atualmente, o Sistema Guarapiranga, localizado na zona sul da capital paulista, é o manancial que abastece o maior número de pessoas na região metropolitana de São Paulo: 5,8 milhões Foto: Gabriela Biló/Estadão

Não choveu sobre a região nas últimas 24 horas. A pluviometria acumulada do mês, no entanto, é duas vezes maior do que o volume esperado. Ao todo, foram 88,4 milímetros, enquanto a média histórica de julho, que corresponde a período seco, é de apenas 42,1 mm. 

Cantareira. Com pluviometria do dia de apenas 0,2 mm, o Cantareira estacionou em 18,8% da água armazenada, segundo o índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. Esse número considera duas cotas do volume morto (de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões), adicionadas no ano passado.

No cálculo negativo do sistema, o Cantareira sofreu queda de 0,1 ponto porcentual e está com - 10,5%. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial também sofreu baixa de 0,1 ponto, chegando a 14,5%. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

Em julho, o Cantareira só registrou alta uma vez. Ainda assim, a Sabesp pediu aos órgãos reguladores para aumentar a captação de água do sistema no próximo mês e suspender a redução que havia sido determinada para setembro, na tentativa de aliviar o Sistema Alto Tietê, que vive crise ainda mais severa.

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Outros mananciais. Pelo terceiro dia consecutivo, o Alto Tietê se mantém estável em 18,5% da capacidade - número que leva em conta uma cota de volume morto, de 39,4 bilhões de litros, adicionada em dezembro. Os demais sistemas, contudo, tiveram queda.

A maio delas foi no Alto Cotia, que caiu 0,3 ponto porcentual. Essa foi a terceira baixa seguida do manancial, cujo nível já baixou 0,9 ponto só nesse período. Nesta quarta, ele opera com 62,2% da capacidade, contra 62,5% no dia anterior.

Tanto o Rio Grande quanto o Rio Claro caíram 0,1 ponto. Enquanto nível do primeiro desceu de 90,1% para 90%, o segundo foi de 72,3% para 72,2%.

SÃO PAULO - Responsável por abastecer 5,8 milhões de pessoas, atualmente o maior número entre os mananciais de São Paulo, o Sistema Guarapiranga perdeu volume armazenado de água pelo segundo dia consecutivo, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, publicado nesta quarta-feira, 29. Outros três reservatórios também sofreram baixa, enquanto o Cantareira e o Alto Tietê ficaram estáveis.

De acordo com os dados da Sabesp, o Guarapiranga registrou queda de 0,2 ponto porcentual no volume de água represada. Os reservatórios que compõem o sistema operam com 76,8% da capacidade, ante 77% na terça-feira, 28. No dia anterior, o manancial já havia caído de 77,1% para 77%.

Atualmente, o Sistema Guarapiranga, localizado na zona sul da capital paulista, é o manancial que abastece o maior número de pessoas na região metropolitana de São Paulo: 5,8 milhões Foto: Gabriela Biló/Estadão

Não choveu sobre a região nas últimas 24 horas. A pluviometria acumulada do mês, no entanto, é duas vezes maior do que o volume esperado. Ao todo, foram 88,4 milímetros, enquanto a média histórica de julho, que corresponde a período seco, é de apenas 42,1 mm. 

Cantareira. Com pluviometria do dia de apenas 0,2 mm, o Cantareira estacionou em 18,8% da água armazenada, segundo o índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. Esse número considera duas cotas do volume morto (de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões), adicionadas no ano passado.

No cálculo negativo do sistema, o Cantareira sofreu queda de 0,1 ponto porcentual e está com - 10,5%. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial também sofreu baixa de 0,1 ponto, chegando a 14,5%. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

Em julho, o Cantareira só registrou alta uma vez. Ainda assim, a Sabesp pediu aos órgãos reguladores para aumentar a captação de água do sistema no próximo mês e suspender a redução que havia sido determinada para setembro, na tentativa de aliviar o Sistema Alto Tietê, que vive crise ainda mais severa.

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Outros mananciais. Pelo terceiro dia consecutivo, o Alto Tietê se mantém estável em 18,5% da capacidade - número que leva em conta uma cota de volume morto, de 39,4 bilhões de litros, adicionada em dezembro. Os demais sistemas, contudo, tiveram queda.

A maio delas foi no Alto Cotia, que caiu 0,3 ponto porcentual. Essa foi a terceira baixa seguida do manancial, cujo nível já baixou 0,9 ponto só nesse período. Nesta quarta, ele opera com 62,2% da capacidade, contra 62,5% no dia anterior.

Tanto o Rio Grande quanto o Rio Claro caíram 0,1 ponto. Enquanto nível do primeiro desceu de 90,1% para 90%, o segundo foi de 72,3% para 72,2%.

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