Guarda Civil Metropolitana entra em confronto com lojistas no centro de SP


Tumulto teria começado quando policiais tentaram impedir abertura das lojas

Por Redação

SÃO PAULO - Policias da Guarda Civil Metropolitana (GCM) entraram em confronto com lojistas do Shopping Mundo Oriental na manhã desta quinta-feira, 30, na região da 25 de março, no centro de São Paulo. Os guardas utilizaram bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes na Rua Barão de Duprat. Os comerciantes responderam com pedras e ovos. Não há informações sobre feridos ou presos.

 

A confusão começou por volta das 9h30, quando policiais entraram no shopping e impediram os comerciantes de abrirem seus estabelecimentos. A ordem de fechamento seria da Prefeitura de São Paulo.

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Durante a negociação, ovos teriam sido arremessados contra os policias. Houve confronto entre lojistas e a Tropa de Choque foi chamada para controlar a situação.

 

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Segundo o advogado dos comerciantes e da administração do shopping, Adalberto Freitas, a Prefeitura tinha um acordo com os lojistas de fechar apenas os estabelecimentos ilegais, o que acabou não acontecendo. "Tínhamos combinado com a Prefeitura que o fechamento ocorreria apenas em lojas irregulares. Nem todas aqui funcionam dessa forma. Eles invadiram e fecharam todos os estabelecimentos", afirmou o advogado.

 

Os manifestantes bloquearam a Rua Barão de Duprat com pedaços de papelão e madeira incendiados. Uma viatura do Corpo de Bombeiros foi enviada ao local para apagar o fogo. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), às 11h30, a ocupação da rua era total e os motoristas deveriam fazer desvio pela Avenida do Estado e a Rua João Teodoro.

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Após o confronto, policiais militares chegaram e afastaram os manifestantes dos guardas-civis. Ao meio-dia, os lojistas permaneciam em negociação. A maioria das lojas segue fechada. / COLABOROU ISABEL CAMPOS, da Estadão/ESPN

 

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Atualizada às 12h15

SÃO PAULO - Policias da Guarda Civil Metropolitana (GCM) entraram em confronto com lojistas do Shopping Mundo Oriental na manhã desta quinta-feira, 30, na região da 25 de março, no centro de São Paulo. Os guardas utilizaram bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes na Rua Barão de Duprat. Os comerciantes responderam com pedras e ovos. Não há informações sobre feridos ou presos.

 

A confusão começou por volta das 9h30, quando policiais entraram no shopping e impediram os comerciantes de abrirem seus estabelecimentos. A ordem de fechamento seria da Prefeitura de São Paulo.

 

Durante a negociação, ovos teriam sido arremessados contra os policias. Houve confronto entre lojistas e a Tropa de Choque foi chamada para controlar a situação.

 

Segundo o advogado dos comerciantes e da administração do shopping, Adalberto Freitas, a Prefeitura tinha um acordo com os lojistas de fechar apenas os estabelecimentos ilegais, o que acabou não acontecendo. "Tínhamos combinado com a Prefeitura que o fechamento ocorreria apenas em lojas irregulares. Nem todas aqui funcionam dessa forma. Eles invadiram e fecharam todos os estabelecimentos", afirmou o advogado.

 

Os manifestantes bloquearam a Rua Barão de Duprat com pedaços de papelão e madeira incendiados. Uma viatura do Corpo de Bombeiros foi enviada ao local para apagar o fogo. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), às 11h30, a ocupação da rua era total e os motoristas deveriam fazer desvio pela Avenida do Estado e a Rua João Teodoro.

 

Após o confronto, policiais militares chegaram e afastaram os manifestantes dos guardas-civis. Ao meio-dia, os lojistas permaneciam em negociação. A maioria das lojas segue fechada. / COLABOROU ISABEL CAMPOS, da Estadão/ESPN

 

 

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SÃO PAULO - Policias da Guarda Civil Metropolitana (GCM) entraram em confronto com lojistas do Shopping Mundo Oriental na manhã desta quinta-feira, 30, na região da 25 de março, no centro de São Paulo. Os guardas utilizaram bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes na Rua Barão de Duprat. Os comerciantes responderam com pedras e ovos. Não há informações sobre feridos ou presos.

 

A confusão começou por volta das 9h30, quando policiais entraram no shopping e impediram os comerciantes de abrirem seus estabelecimentos. A ordem de fechamento seria da Prefeitura de São Paulo.

 

Durante a negociação, ovos teriam sido arremessados contra os policias. Houve confronto entre lojistas e a Tropa de Choque foi chamada para controlar a situação.

 

Segundo o advogado dos comerciantes e da administração do shopping, Adalberto Freitas, a Prefeitura tinha um acordo com os lojistas de fechar apenas os estabelecimentos ilegais, o que acabou não acontecendo. "Tínhamos combinado com a Prefeitura que o fechamento ocorreria apenas em lojas irregulares. Nem todas aqui funcionam dessa forma. Eles invadiram e fecharam todos os estabelecimentos", afirmou o advogado.

 

Os manifestantes bloquearam a Rua Barão de Duprat com pedaços de papelão e madeira incendiados. Uma viatura do Corpo de Bombeiros foi enviada ao local para apagar o fogo. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), às 11h30, a ocupação da rua era total e os motoristas deveriam fazer desvio pela Avenida do Estado e a Rua João Teodoro.

 

Após o confronto, policiais militares chegaram e afastaram os manifestantes dos guardas-civis. Ao meio-dia, os lojistas permaneciam em negociação. A maioria das lojas segue fechada. / COLABOROU ISABEL CAMPOS, da Estadão/ESPN

 

 

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SÃO PAULO - Policias da Guarda Civil Metropolitana (GCM) entraram em confronto com lojistas do Shopping Mundo Oriental na manhã desta quinta-feira, 30, na região da 25 de março, no centro de São Paulo. Os guardas utilizaram bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes na Rua Barão de Duprat. Os comerciantes responderam com pedras e ovos. Não há informações sobre feridos ou presos.

 

A confusão começou por volta das 9h30, quando policiais entraram no shopping e impediram os comerciantes de abrirem seus estabelecimentos. A ordem de fechamento seria da Prefeitura de São Paulo.

 

Durante a negociação, ovos teriam sido arremessados contra os policias. Houve confronto entre lojistas e a Tropa de Choque foi chamada para controlar a situação.

 

Segundo o advogado dos comerciantes e da administração do shopping, Adalberto Freitas, a Prefeitura tinha um acordo com os lojistas de fechar apenas os estabelecimentos ilegais, o que acabou não acontecendo. "Tínhamos combinado com a Prefeitura que o fechamento ocorreria apenas em lojas irregulares. Nem todas aqui funcionam dessa forma. Eles invadiram e fecharam todos os estabelecimentos", afirmou o advogado.

 

Os manifestantes bloquearam a Rua Barão de Duprat com pedaços de papelão e madeira incendiados. Uma viatura do Corpo de Bombeiros foi enviada ao local para apagar o fogo. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), às 11h30, a ocupação da rua era total e os motoristas deveriam fazer desvio pela Avenida do Estado e a Rua João Teodoro.

 

Após o confronto, policiais militares chegaram e afastaram os manifestantes dos guardas-civis. Ao meio-dia, os lojistas permaneciam em negociação. A maioria das lojas segue fechada. / COLABOROU ISABEL CAMPOS, da Estadão/ESPN

 

 

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