Há 21 anos, Rio Tietê tenta acabar com a poluição crônica


Rio que corta a Grande São Paulo continuam sendo classe 4, situação mais crítica e cujo uso para abastecimento é proibido

Por Fabio Leite

SÃO PAULO - A recuperação do Rio Jundiaí é apontada como um exemplo de que a despoluição do Rio Tietê, iniciada há 21 anos, é possível. Atualmente, cerca de 78 quilômetros do rio que corta a Grande São Paulo continuam sendo classe 4, ou seja, situação mais crítica e cujo o uso para abastecimento público é proibido. 

Processo de despoluição do Tietê é complexo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo a coordenada da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, o processo de despoluição do Tietê, contudo, é mais complexo e deverá levar mais tempo. “O Rio Jundiaí nasce na serra e vai protegido até metade da bacia, onde começa a receber carga de efluentes. O Tietê, por sua vez, recebe uma carga muito maior, fruto de uso industrial intenso, muito próximo da nascente, produzindo impacto maior”, diz. 

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SÃO PAULO - A recuperação do Rio Jundiaí é apontada como um exemplo de que a despoluição do Rio Tietê, iniciada há 21 anos, é possível. Atualmente, cerca de 78 quilômetros do rio que corta a Grande São Paulo continuam sendo classe 4, ou seja, situação mais crítica e cujo o uso para abastecimento público é proibido. 

Processo de despoluição do Tietê é complexo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo a coordenada da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, o processo de despoluição do Tietê, contudo, é mais complexo e deverá levar mais tempo. “O Rio Jundiaí nasce na serra e vai protegido até metade da bacia, onde começa a receber carga de efluentes. O Tietê, por sua vez, recebe uma carga muito maior, fruto de uso industrial intenso, muito próximo da nascente, produzindo impacto maior”, diz. 

SÃO PAULO - A recuperação do Rio Jundiaí é apontada como um exemplo de que a despoluição do Rio Tietê, iniciada há 21 anos, é possível. Atualmente, cerca de 78 quilômetros do rio que corta a Grande São Paulo continuam sendo classe 4, ou seja, situação mais crítica e cujo o uso para abastecimento público é proibido. 

Processo de despoluição do Tietê é complexo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo a coordenada da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, o processo de despoluição do Tietê, contudo, é mais complexo e deverá levar mais tempo. “O Rio Jundiaí nasce na serra e vai protegido até metade da bacia, onde começa a receber carga de efluentes. O Tietê, por sua vez, recebe uma carga muito maior, fruto de uso industrial intenso, muito próximo da nascente, produzindo impacto maior”, diz. 

SÃO PAULO - A recuperação do Rio Jundiaí é apontada como um exemplo de que a despoluição do Rio Tietê, iniciada há 21 anos, é possível. Atualmente, cerca de 78 quilômetros do rio que corta a Grande São Paulo continuam sendo classe 4, ou seja, situação mais crítica e cujo o uso para abastecimento público é proibido. 

Processo de despoluição do Tietê é complexo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo a coordenada da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, o processo de despoluição do Tietê, contudo, é mais complexo e deverá levar mais tempo. “O Rio Jundiaí nasce na serra e vai protegido até metade da bacia, onde começa a receber carga de efluentes. O Tietê, por sua vez, recebe uma carga muito maior, fruto de uso industrial intenso, muito próximo da nascente, produzindo impacto maior”, diz. 

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