Há três dias sem chuva, Cantareira fica estável; outros mananciais caem


Principal sistema de abastecimento opera com 19% da capacidade; Guarapiranga está com 77,1%, enquanto Alto Tietê, com 18,8%

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - Mesmo sem registrar chuva há três dias, o Sistema Cantareira, considerado o principal do Estado, foi o único a se manter estável nesta quarta-feira, 22, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em todos os outros sistemas, houve recuo no nível. 

De acordo com o índice tradicionalmente divulgado (que considerada duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões), os reservatórios que compõem o sistema operam com 19% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. Atualmente, o manancial é responsável por atender 5,2 milhões de pessoas - atrás do Guarapiranga, que abastece 5,8 milhões.

O Sistema Cantareira, considerado o principal manancial de abastecimento do Estado de São Paulo,enfrenta os efeitos da pior seca de sua história Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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O manancial não registra aumento no volume represado de água desde o dia 26 de junho, há quase um mês, quando subiu de 19,9% para 20%. A última vez que choveu sobre a região foi no domingo - e pouco: 0,1 milímetro. O volume acumulado do mês (22 mm) é cerca de 38% abaixo do esperado, caso a média de julho estivesse se repetindo.

No cálculo negativo do sistema, o Cantareira sofreu baixa de 0,1 ponto porcentual e está com - 10,3%. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial permanece com 14,7%. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

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Lucas Ciola desenvolveu um sistema de tratamento no quintal de casa que permite uma economia de até 40% na conta de água

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Outros mananciais. O Guarapiranga, que hoje atende o maior número de pessoas na capital e Grande São Paulo, desceu 0,1 ponto. Os reservatórios operam com 77,1%, ante 77,3% no dia anterior. Essa foi a oitava queda seguida do manancial.

Em crise, o Alto Tietê completou duas semanas só com quedas. O nível do sistema reduziu 0,1 ponto nesta quarta-feira e os reservatórios somam 18,8%, contra 19,1% no dia anterior. O índice já considerando um volume morte de 39,4 bilhões de litros de água.

O Ato Cotia foi quem sofreu a maior variação negativa, de 0,5 ponto porcentual. O nível do sistema está em 63,8%. Na terça-feira, 21, era de 64,3%. Já o nível do Sistema Rio Grande desceu 0,3 ponto, chegando a 90,1%, enquanto o Rio Claro caiu 0,1, passando para 71,9%. 

SÃO PAULO - Mesmo sem registrar chuva há três dias, o Sistema Cantareira, considerado o principal do Estado, foi o único a se manter estável nesta quarta-feira, 22, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em todos os outros sistemas, houve recuo no nível. 

De acordo com o índice tradicionalmente divulgado (que considerada duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões), os reservatórios que compõem o sistema operam com 19% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. Atualmente, o manancial é responsável por atender 5,2 milhões de pessoas - atrás do Guarapiranga, que abastece 5,8 milhões.

O Sistema Cantareira, considerado o principal manancial de abastecimento do Estado de São Paulo,enfrenta os efeitos da pior seca de sua história Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O manancial não registra aumento no volume represado de água desde o dia 26 de junho, há quase um mês, quando subiu de 19,9% para 20%. A última vez que choveu sobre a região foi no domingo - e pouco: 0,1 milímetro. O volume acumulado do mês (22 mm) é cerca de 38% abaixo do esperado, caso a média de julho estivesse se repetindo.

No cálculo negativo do sistema, o Cantareira sofreu baixa de 0,1 ponto porcentual e está com - 10,3%. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial permanece com 14,7%. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

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Outros mananciais. O Guarapiranga, que hoje atende o maior número de pessoas na capital e Grande São Paulo, desceu 0,1 ponto. Os reservatórios operam com 77,1%, ante 77,3% no dia anterior. Essa foi a oitava queda seguida do manancial.

Em crise, o Alto Tietê completou duas semanas só com quedas. O nível do sistema reduziu 0,1 ponto nesta quarta-feira e os reservatórios somam 18,8%, contra 19,1% no dia anterior. O índice já considerando um volume morte de 39,4 bilhões de litros de água.

O Ato Cotia foi quem sofreu a maior variação negativa, de 0,5 ponto porcentual. O nível do sistema está em 63,8%. Na terça-feira, 21, era de 64,3%. Já o nível do Sistema Rio Grande desceu 0,3 ponto, chegando a 90,1%, enquanto o Rio Claro caiu 0,1, passando para 71,9%. 

SÃO PAULO - Mesmo sem registrar chuva há três dias, o Sistema Cantareira, considerado o principal do Estado, foi o único a se manter estável nesta quarta-feira, 22, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em todos os outros sistemas, houve recuo no nível. 

De acordo com o índice tradicionalmente divulgado (que considerada duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões), os reservatórios que compõem o sistema operam com 19% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. Atualmente, o manancial é responsável por atender 5,2 milhões de pessoas - atrás do Guarapiranga, que abastece 5,8 milhões.

O Sistema Cantareira, considerado o principal manancial de abastecimento do Estado de São Paulo,enfrenta os efeitos da pior seca de sua história Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O manancial não registra aumento no volume represado de água desde o dia 26 de junho, há quase um mês, quando subiu de 19,9% para 20%. A última vez que choveu sobre a região foi no domingo - e pouco: 0,1 milímetro. O volume acumulado do mês (22 mm) é cerca de 38% abaixo do esperado, caso a média de julho estivesse se repetindo.

No cálculo negativo do sistema, o Cantareira sofreu baixa de 0,1 ponto porcentual e está com - 10,3%. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial permanece com 14,7%. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

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Outros mananciais. O Guarapiranga, que hoje atende o maior número de pessoas na capital e Grande São Paulo, desceu 0,1 ponto. Os reservatórios operam com 77,1%, ante 77,3% no dia anterior. Essa foi a oitava queda seguida do manancial.

Em crise, o Alto Tietê completou duas semanas só com quedas. O nível do sistema reduziu 0,1 ponto nesta quarta-feira e os reservatórios somam 18,8%, contra 19,1% no dia anterior. O índice já considerando um volume morte de 39,4 bilhões de litros de água.

O Ato Cotia foi quem sofreu a maior variação negativa, de 0,5 ponto porcentual. O nível do sistema está em 63,8%. Na terça-feira, 21, era de 64,3%. Já o nível do Sistema Rio Grande desceu 0,3 ponto, chegando a 90,1%, enquanto o Rio Claro caiu 0,1, passando para 71,9%. 

SÃO PAULO - Mesmo sem registrar chuva há três dias, o Sistema Cantareira, considerado o principal do Estado, foi o único a se manter estável nesta quarta-feira, 22, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em todos os outros sistemas, houve recuo no nível. 

De acordo com o índice tradicionalmente divulgado (que considerada duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões), os reservatórios que compõem o sistema operam com 19% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. Atualmente, o manancial é responsável por atender 5,2 milhões de pessoas - atrás do Guarapiranga, que abastece 5,8 milhões.

O Sistema Cantareira, considerado o principal manancial de abastecimento do Estado de São Paulo,enfrenta os efeitos da pior seca de sua história Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O manancial não registra aumento no volume represado de água desde o dia 26 de junho, há quase um mês, quando subiu de 19,9% para 20%. A última vez que choveu sobre a região foi no domingo - e pouco: 0,1 milímetro. O volume acumulado do mês (22 mm) é cerca de 38% abaixo do esperado, caso a média de julho estivesse se repetindo.

No cálculo negativo do sistema, o Cantareira sofreu baixa de 0,1 ponto porcentual e está com - 10,3%. Já de acordo com o terceiro índice, o manancial permanece com 14,7%. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

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Lucas Ciola desenvolveu um sistema de tratamento no quintal de casa que permite uma economia de até 40% na conta de água

Outros mananciais. O Guarapiranga, que hoje atende o maior número de pessoas na capital e Grande São Paulo, desceu 0,1 ponto. Os reservatórios operam com 77,1%, ante 77,3% no dia anterior. Essa foi a oitava queda seguida do manancial.

Em crise, o Alto Tietê completou duas semanas só com quedas. O nível do sistema reduziu 0,1 ponto nesta quarta-feira e os reservatórios somam 18,8%, contra 19,1% no dia anterior. O índice já considerando um volume morte de 39,4 bilhões de litros de água.

O Ato Cotia foi quem sofreu a maior variação negativa, de 0,5 ponto porcentual. O nível do sistema está em 63,8%. Na terça-feira, 21, era de 64,3%. Já o nível do Sistema Rio Grande desceu 0,3 ponto, chegando a 90,1%, enquanto o Rio Claro caiu 0,1, passando para 71,9%. 

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