Haddad paga R$ 5,4 mi por consultoria de transporte coletivo
Empresa vai propor reestruturação das 1,3 mil linhas de ônibus da capital paulista; projeto deve estar de acordo com novo Plano Diretor
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Por Adriana Ferraz
SÃO PAULO - Dez anos depois, a Prefeitura de São Paulo abre caminho para a capital ter um novo plano de mobilidade. A Secretaria Municipal dos Transportes fechou contrato de R$ 5,4 milhões com uma consultoria da área para reestruturar as 1,3 mil linhas de ônibus existentes na cidade.
A intenção é criar uma rede de referência para o transporte público que inclua as medidas já implementadas pela gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) e as prometidas até 2016. Nessa lista, deverá ser levado em conta também o plano estadual de expansão das linhas de trem e metrô.
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De acordo com o contrato, o estudo deve ser concluído em um ano e meio - e poderá ser usado apenas em meados de 2016, último ano da gestão petista. Mas, como estabelece o edital, a intenção é estabelecer um programa a longo prazo, que possa servir a cidade num período de até 20 anos.
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Os vencedores da licitação terão de considerar dois cenários: a execução das obras previstas pela atual gestão, como a implementação de 150 km de corredores de ônibus e 400 km de ciclovias, e o não cumprimento de tais metas.
O principal objetivo é propor soluções para uma melhor otimização dos 15 mil ônibus que rodam pela cidade. A expectativa é que, ao longo dos próximos 18 meses, a Oficina Consultores apresente propostas para reduzir os gargalos atuais e aumentar a velocidade dos coletivos. Uma nova divisão das empresas do transporte - hoje são oito áreas operacionais - também deve ser apresentada.
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Responsável pelo transporte coletivo, a SPTrans afirmou que a “rede integrada de linhas é fundamental para o aprimoramento da mobilidade e das opções de deslocamento da população, homogeneizando os padrões de acessibilidade das diversas regiões e melhorando a qualidade do conjunto de serviços ofertados”.
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Plano diretor. As propostas devem estar em acordo com as diretrizes determinadas pelo novo Plano Diretor, aprovado na Câmara no primeiro semestre deste ano. Entre elas, está uma maior concentração de moradores no entorno de estações de metrô e corredores de ônibus.
SÃO PAULO - Dez anos depois, a Prefeitura de São Paulo abre caminho para a capital ter um novo plano de mobilidade. A Secretaria Municipal dos Transportes fechou contrato de R$ 5,4 milhões com uma consultoria da área para reestruturar as 1,3 mil linhas de ônibus existentes na cidade.
A intenção é criar uma rede de referência para o transporte público que inclua as medidas já implementadas pela gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) e as prometidas até 2016. Nessa lista, deverá ser levado em conta também o plano estadual de expansão das linhas de trem e metrô.
De acordo com o contrato, o estudo deve ser concluído em um ano e meio - e poderá ser usado apenas em meados de 2016, último ano da gestão petista. Mas, como estabelece o edital, a intenção é estabelecer um programa a longo prazo, que possa servir a cidade num período de até 20 anos.
Os vencedores da licitação terão de considerar dois cenários: a execução das obras previstas pela atual gestão, como a implementação de 150 km de corredores de ônibus e 400 km de ciclovias, e o não cumprimento de tais metas.
O principal objetivo é propor soluções para uma melhor otimização dos 15 mil ônibus que rodam pela cidade. A expectativa é que, ao longo dos próximos 18 meses, a Oficina Consultores apresente propostas para reduzir os gargalos atuais e aumentar a velocidade dos coletivos. Uma nova divisão das empresas do transporte - hoje são oito áreas operacionais - também deve ser apresentada.
Responsável pelo transporte coletivo, a SPTrans afirmou que a “rede integrada de linhas é fundamental para o aprimoramento da mobilidade e das opções de deslocamento da população, homogeneizando os padrões de acessibilidade das diversas regiões e melhorando a qualidade do conjunto de serviços ofertados”.
Plano diretor. As propostas devem estar em acordo com as diretrizes determinadas pelo novo Plano Diretor, aprovado na Câmara no primeiro semestre deste ano. Entre elas, está uma maior concentração de moradores no entorno de estações de metrô e corredores de ônibus.
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SÃO PAULO - Dez anos depois, a Prefeitura de São Paulo abre caminho para a capital ter um novo plano de mobilidade. A Secretaria Municipal dos Transportes fechou contrato de R$ 5,4 milhões com uma consultoria da área para reestruturar as 1,3 mil linhas de ônibus existentes na cidade.
A intenção é criar uma rede de referência para o transporte público que inclua as medidas já implementadas pela gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) e as prometidas até 2016. Nessa lista, deverá ser levado em conta também o plano estadual de expansão das linhas de trem e metrô.
De acordo com o contrato, o estudo deve ser concluído em um ano e meio - e poderá ser usado apenas em meados de 2016, último ano da gestão petista. Mas, como estabelece o edital, a intenção é estabelecer um programa a longo prazo, que possa servir a cidade num período de até 20 anos.
Os vencedores da licitação terão de considerar dois cenários: a execução das obras previstas pela atual gestão, como a implementação de 150 km de corredores de ônibus e 400 km de ciclovias, e o não cumprimento de tais metas.
O principal objetivo é propor soluções para uma melhor otimização dos 15 mil ônibus que rodam pela cidade. A expectativa é que, ao longo dos próximos 18 meses, a Oficina Consultores apresente propostas para reduzir os gargalos atuais e aumentar a velocidade dos coletivos. Uma nova divisão das empresas do transporte - hoje são oito áreas operacionais - também deve ser apresentada.
Responsável pelo transporte coletivo, a SPTrans afirmou que a “rede integrada de linhas é fundamental para o aprimoramento da mobilidade e das opções de deslocamento da população, homogeneizando os padrões de acessibilidade das diversas regiões e melhorando a qualidade do conjunto de serviços ofertados”.
Plano diretor. As propostas devem estar em acordo com as diretrizes determinadas pelo novo Plano Diretor, aprovado na Câmara no primeiro semestre deste ano. Entre elas, está uma maior concentração de moradores no entorno de estações de metrô e corredores de ônibus.
SÃO PAULO - Dez anos depois, a Prefeitura de São Paulo abre caminho para a capital ter um novo plano de mobilidade. A Secretaria Municipal dos Transportes fechou contrato de R$ 5,4 milhões com uma consultoria da área para reestruturar as 1,3 mil linhas de ônibus existentes na cidade.
A intenção é criar uma rede de referência para o transporte público que inclua as medidas já implementadas pela gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) e as prometidas até 2016. Nessa lista, deverá ser levado em conta também o plano estadual de expansão das linhas de trem e metrô.
De acordo com o contrato, o estudo deve ser concluído em um ano e meio - e poderá ser usado apenas em meados de 2016, último ano da gestão petista. Mas, como estabelece o edital, a intenção é estabelecer um programa a longo prazo, que possa servir a cidade num período de até 20 anos.
Os vencedores da licitação terão de considerar dois cenários: a execução das obras previstas pela atual gestão, como a implementação de 150 km de corredores de ônibus e 400 km de ciclovias, e o não cumprimento de tais metas.
O principal objetivo é propor soluções para uma melhor otimização dos 15 mil ônibus que rodam pela cidade. A expectativa é que, ao longo dos próximos 18 meses, a Oficina Consultores apresente propostas para reduzir os gargalos atuais e aumentar a velocidade dos coletivos. Uma nova divisão das empresas do transporte - hoje são oito áreas operacionais - também deve ser apresentada.
Responsável pelo transporte coletivo, a SPTrans afirmou que a “rede integrada de linhas é fundamental para o aprimoramento da mobilidade e das opções de deslocamento da população, homogeneizando os padrões de acessibilidade das diversas regiões e melhorando a qualidade do conjunto de serviços ofertados”.
Plano diretor. As propostas devem estar em acordo com as diretrizes determinadas pelo novo Plano Diretor, aprovado na Câmara no primeiro semestre deste ano. Entre elas, está uma maior concentração de moradores no entorno de estações de metrô e corredores de ônibus.