Haddad vai a Brasília pedir reembolso de R$ 400 milhões do PAC a Temer


Dívida foi criada após atrasos da gestão Dilma Rousseff; prefeito eleito, João Doria (PSDB), fez mesmo pedido ao presidente ontem, sem resposta definitiva

Por Bruno Ribeiro

SÃO PAULO - Depois do prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), será a vez do prefeito Fernando Haddad (PT) cobrar R$ 400 milhões do governo federal em obras já executadas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Haddad se encontrará com o presidente Michel Temer em uma reunião em Brasília nesta quinta-feira, 26, às 10 horas. 

As obras, executadas entre 2013 e 2016, foram para serviços de drenagem urbana e mobilidade, na maioria. Pelas regras dos convênios, a Prefeitura executaria essas obras com recursos do Tesouro municipal e, depois, seriam ressarcidas pela União. Os repasses federais, entretanto, não ocorreram. O atraso ocorreu ainda durante a gestão Dilma Rousseff. O atraso na liberação de recursos do PAC foi apontado, por muito petistas do Diretório Municipal, como uma das causas da impopularidade de Haddad, derrotado no primeiro turno para João Doria. 

Nesta terça, 25, Doria também teve audiência com o presidente Temer para tratar do mesmo assunto. Saiu sem um compromisso firmado. 

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Será o primeiro encontro entre Haddad e Temer após o impeachment. O prefeito, durante as eleições, passou a fazer fortes críticas ao processo que levou Temer à presidência após, num primeiro momento, em entrevista ao vivo ao Estado, dizer que "golpe é uma palavra muito dura".

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A comitiva do prefeito, que inclui o secretário de Finanças, Rogério Ceron, e de Comunicação, Nunzio Briguglio, usará como principal argumento o fato de que, caso esses recursos - atrasados há mais de um ano - não sejam enviados ainda no exercício de 2016, os dirigentes federais poderão ser enquadrados na Lei de Responsabilidade Fiscal, uma vez que este é o último ano de mandato do petista. 

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A verba, se vier, deverá ser remanejada de forma a criar uma folga para a Secretaria Municipal de Transportes. O titular da Pasta, Jilmar Tatto, vinha assegurando a equipe de Haddad que precisaria de R$ 2,4 bilhões para operar a rede de ônibus da cidade neste ano. Entretanto, o valor deverá fechar perto dos R$ 2,65 bilhões -- e a equipe de Finanças não tem de onde tirar os R$ 250 milhões restantes. A Prefeitura um saldo em atraso com as empresas do setor de R$ 221 milhões, segundo dados do portal de transparência da São Paulo Transportes (SPTrans), empresa pública que gerencia o setor, atualizados até a última segunda-feira, 25. 

SÃO PAULO - Depois do prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), será a vez do prefeito Fernando Haddad (PT) cobrar R$ 400 milhões do governo federal em obras já executadas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Haddad se encontrará com o presidente Michel Temer em uma reunião em Brasília nesta quinta-feira, 26, às 10 horas. 

As obras, executadas entre 2013 e 2016, foram para serviços de drenagem urbana e mobilidade, na maioria. Pelas regras dos convênios, a Prefeitura executaria essas obras com recursos do Tesouro municipal e, depois, seriam ressarcidas pela União. Os repasses federais, entretanto, não ocorreram. O atraso ocorreu ainda durante a gestão Dilma Rousseff. O atraso na liberação de recursos do PAC foi apontado, por muito petistas do Diretório Municipal, como uma das causas da impopularidade de Haddad, derrotado no primeiro turno para João Doria. 

Nesta terça, 25, Doria também teve audiência com o presidente Temer para tratar do mesmo assunto. Saiu sem um compromisso firmado. 

Será o primeiro encontro entre Haddad e Temer após o impeachment. O prefeito, durante as eleições, passou a fazer fortes críticas ao processo que levou Temer à presidência após, num primeiro momento, em entrevista ao vivo ao Estado, dizer que "golpe é uma palavra muito dura".

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A comitiva do prefeito, que inclui o secretário de Finanças, Rogério Ceron, e de Comunicação, Nunzio Briguglio, usará como principal argumento o fato de que, caso esses recursos - atrasados há mais de um ano - não sejam enviados ainda no exercício de 2016, os dirigentes federais poderão ser enquadrados na Lei de Responsabilidade Fiscal, uma vez que este é o último ano de mandato do petista. 

A verba, se vier, deverá ser remanejada de forma a criar uma folga para a Secretaria Municipal de Transportes. O titular da Pasta, Jilmar Tatto, vinha assegurando a equipe de Haddad que precisaria de R$ 2,4 bilhões para operar a rede de ônibus da cidade neste ano. Entretanto, o valor deverá fechar perto dos R$ 2,65 bilhões -- e a equipe de Finanças não tem de onde tirar os R$ 250 milhões restantes. A Prefeitura um saldo em atraso com as empresas do setor de R$ 221 milhões, segundo dados do portal de transparência da São Paulo Transportes (SPTrans), empresa pública que gerencia o setor, atualizados até a última segunda-feira, 25. 

SÃO PAULO - Depois do prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), será a vez do prefeito Fernando Haddad (PT) cobrar R$ 400 milhões do governo federal em obras já executadas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Haddad se encontrará com o presidente Michel Temer em uma reunião em Brasília nesta quinta-feira, 26, às 10 horas. 

As obras, executadas entre 2013 e 2016, foram para serviços de drenagem urbana e mobilidade, na maioria. Pelas regras dos convênios, a Prefeitura executaria essas obras com recursos do Tesouro municipal e, depois, seriam ressarcidas pela União. Os repasses federais, entretanto, não ocorreram. O atraso ocorreu ainda durante a gestão Dilma Rousseff. O atraso na liberação de recursos do PAC foi apontado, por muito petistas do Diretório Municipal, como uma das causas da impopularidade de Haddad, derrotado no primeiro turno para João Doria. 

Nesta terça, 25, Doria também teve audiência com o presidente Temer para tratar do mesmo assunto. Saiu sem um compromisso firmado. 

Será o primeiro encontro entre Haddad e Temer após o impeachment. O prefeito, durante as eleições, passou a fazer fortes críticas ao processo que levou Temer à presidência após, num primeiro momento, em entrevista ao vivo ao Estado, dizer que "golpe é uma palavra muito dura".

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A comitiva do prefeito, que inclui o secretário de Finanças, Rogério Ceron, e de Comunicação, Nunzio Briguglio, usará como principal argumento o fato de que, caso esses recursos - atrasados há mais de um ano - não sejam enviados ainda no exercício de 2016, os dirigentes federais poderão ser enquadrados na Lei de Responsabilidade Fiscal, uma vez que este é o último ano de mandato do petista. 

A verba, se vier, deverá ser remanejada de forma a criar uma folga para a Secretaria Municipal de Transportes. O titular da Pasta, Jilmar Tatto, vinha assegurando a equipe de Haddad que precisaria de R$ 2,4 bilhões para operar a rede de ônibus da cidade neste ano. Entretanto, o valor deverá fechar perto dos R$ 2,65 bilhões -- e a equipe de Finanças não tem de onde tirar os R$ 250 milhões restantes. A Prefeitura um saldo em atraso com as empresas do setor de R$ 221 milhões, segundo dados do portal de transparência da São Paulo Transportes (SPTrans), empresa pública que gerencia o setor, atualizados até a última segunda-feira, 25. 

SÃO PAULO - Depois do prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), será a vez do prefeito Fernando Haddad (PT) cobrar R$ 400 milhões do governo federal em obras já executadas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Haddad se encontrará com o presidente Michel Temer em uma reunião em Brasília nesta quinta-feira, 26, às 10 horas. 

As obras, executadas entre 2013 e 2016, foram para serviços de drenagem urbana e mobilidade, na maioria. Pelas regras dos convênios, a Prefeitura executaria essas obras com recursos do Tesouro municipal e, depois, seriam ressarcidas pela União. Os repasses federais, entretanto, não ocorreram. O atraso ocorreu ainda durante a gestão Dilma Rousseff. O atraso na liberação de recursos do PAC foi apontado, por muito petistas do Diretório Municipal, como uma das causas da impopularidade de Haddad, derrotado no primeiro turno para João Doria. 

Nesta terça, 25, Doria também teve audiência com o presidente Temer para tratar do mesmo assunto. Saiu sem um compromisso firmado. 

Será o primeiro encontro entre Haddad e Temer após o impeachment. O prefeito, durante as eleições, passou a fazer fortes críticas ao processo que levou Temer à presidência após, num primeiro momento, em entrevista ao vivo ao Estado, dizer que "golpe é uma palavra muito dura".

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A comitiva do prefeito, que inclui o secretário de Finanças, Rogério Ceron, e de Comunicação, Nunzio Briguglio, usará como principal argumento o fato de que, caso esses recursos - atrasados há mais de um ano - não sejam enviados ainda no exercício de 2016, os dirigentes federais poderão ser enquadrados na Lei de Responsabilidade Fiscal, uma vez que este é o último ano de mandato do petista. 

A verba, se vier, deverá ser remanejada de forma a criar uma folga para a Secretaria Municipal de Transportes. O titular da Pasta, Jilmar Tatto, vinha assegurando a equipe de Haddad que precisaria de R$ 2,4 bilhões para operar a rede de ônibus da cidade neste ano. Entretanto, o valor deverá fechar perto dos R$ 2,65 bilhões -- e a equipe de Finanças não tem de onde tirar os R$ 250 milhões restantes. A Prefeitura um saldo em atraso com as empresas do setor de R$ 221 milhões, segundo dados do portal de transparência da São Paulo Transportes (SPTrans), empresa pública que gerencia o setor, atualizados até a última segunda-feira, 25. 

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