Haitiano aguarda autorização para encontrar a mãe


Por Redação

Um haitiano de 13 anos, vítima do tráfico de pessoas, está vivendo em um abrigo municipal da zona leste de São Paulo desde dezembro de 2009. Ele aguarda autorização do governo francês para entrar na Guiana Francesa, onde encontraria sua mãe. Antes do carnaval, a Vara da Infância e Juventude da Penha, que está acompanhando o caso, recebeu um documento da França que poderá ajudar desenrolar o processo. "É uma luz no fim do túnel, mas acredito que ainda não é o final da história", diz o juiz Paulo Fadigas, responsável pelo caso. Jean (nome fictício) foi encontrado sozinho no metrô em 2009.

Um haitiano de 13 anos, vítima do tráfico de pessoas, está vivendo em um abrigo municipal da zona leste de São Paulo desde dezembro de 2009. Ele aguarda autorização do governo francês para entrar na Guiana Francesa, onde encontraria sua mãe. Antes do carnaval, a Vara da Infância e Juventude da Penha, que está acompanhando o caso, recebeu um documento da França que poderá ajudar desenrolar o processo. "É uma luz no fim do túnel, mas acredito que ainda não é o final da história", diz o juiz Paulo Fadigas, responsável pelo caso. Jean (nome fictício) foi encontrado sozinho no metrô em 2009.

Um haitiano de 13 anos, vítima do tráfico de pessoas, está vivendo em um abrigo municipal da zona leste de São Paulo desde dezembro de 2009. Ele aguarda autorização do governo francês para entrar na Guiana Francesa, onde encontraria sua mãe. Antes do carnaval, a Vara da Infância e Juventude da Penha, que está acompanhando o caso, recebeu um documento da França que poderá ajudar desenrolar o processo. "É uma luz no fim do túnel, mas acredito que ainda não é o final da história", diz o juiz Paulo Fadigas, responsável pelo caso. Jean (nome fictício) foi encontrado sozinho no metrô em 2009.

Um haitiano de 13 anos, vítima do tráfico de pessoas, está vivendo em um abrigo municipal da zona leste de São Paulo desde dezembro de 2009. Ele aguarda autorização do governo francês para entrar na Guiana Francesa, onde encontraria sua mãe. Antes do carnaval, a Vara da Infância e Juventude da Penha, que está acompanhando o caso, recebeu um documento da França que poderá ajudar desenrolar o processo. "É uma luz no fim do túnel, mas acredito que ainda não é o final da história", diz o juiz Paulo Fadigas, responsável pelo caso. Jean (nome fictício) foi encontrado sozinho no metrô em 2009.

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