Helicóptero que já tinha feito pouso forçado em 2010 cai e mata 2 na Lapa


Aeronave que carregava dois pilotos atingiu galpão ao lado de linha do trem; é o quinto acidente da empresa Go Air em 18 meses

Por Juliana Deodoro e Nataly Costa

Um helicóptero da empresa de instrução de voo Go Air caiu ontem na Lapa, zona oeste de São Paulo, matando duas pessoas: o instrutor de voo Mailson Rocha Lopes, de 23 anos, e o aluno e também piloto Denis Frank Thomazi, de 32. O mesmo helicóptero - modelo Robinson R22, prefixo PT HOL - já havia feito pouso forçado, ao "tombar" no Aeroporto Campo de Marte, na zona norte, em novembro de 2010. O acidente foi às 10h30 de ontem. A aeronave atingiu o telhado de um galpão, atravessou o teto e despencou mais de oito metros. Os dois pilotos sofreram politraumatismos. Bombeiros ainda tentaram reanimá-los, mas eles não resistiram.Os pilotos saíram da sede da empresa no Campo de Marte às 9h19 e faziam voo de instrução para mudança de patente. Segundo o boletim de ocorrência, Mailson Lopes era o instrutor e Denis Thomazi, o aluno. O helicóptero tinha dois comandos. Por isso, segundo a polícia, ainda não é possível definir quem o operava no momento do acidente.Segundo a Go Air, a aeronave retornava ao Campo de Marte quando perdeu contato com a torre de controle às 10h20. A empresa diz que o voo de instrução deveria durar apenas uma hora e havia combustível suficiente para duas horas de operação. O galpão atingido pelo helicóptero fica a poucos metros da Estação Água Branca da Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Quando a aeronave caiu, segundo o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, José Luiz Borges, havia cerca de 20 funcionários no local, mas ninguém ficou ferido.De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), empresa, aeronave e pilotos tinham todas as licenças e certificados válidos. Testemunhas. O empresário Sérgio Antônio de Souza, de 47 anos, vizinho do galpão, conta que ouviu o barulho do helicóptero falhando e viu a queda. "Parecia que ele procurava um lugar para amortecer", disse. A casa da doméstica Edjane Santos, de 47, fica do lado do galpão atingido. Ela diz que ouviu um estrondo grande e a construção tremeu. "Achei que um carro tinha batido no poste. Poderia ter caído na minha casa." Já o caminhoneiro Cristiano Pires do Prado, de 32, conta que viu o mesmo helicóptero - identificado na lateral como aeronave de instrução - pousando sobre uma construção abandonada perto do Rodoanel, por volta das 09h40. "Tenho certeza de que era o mesmo helicóptero: branco, azul e com listras amarelas."Em nota, a Go Air afirmou que está prestando apoio aos familiares das vítimas e vai acompanhar a investigação, oferecendo todas as informações necessárias. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar as causas do acidente.

Um helicóptero da empresa de instrução de voo Go Air caiu ontem na Lapa, zona oeste de São Paulo, matando duas pessoas: o instrutor de voo Mailson Rocha Lopes, de 23 anos, e o aluno e também piloto Denis Frank Thomazi, de 32. O mesmo helicóptero - modelo Robinson R22, prefixo PT HOL - já havia feito pouso forçado, ao "tombar" no Aeroporto Campo de Marte, na zona norte, em novembro de 2010. O acidente foi às 10h30 de ontem. A aeronave atingiu o telhado de um galpão, atravessou o teto e despencou mais de oito metros. Os dois pilotos sofreram politraumatismos. Bombeiros ainda tentaram reanimá-los, mas eles não resistiram.Os pilotos saíram da sede da empresa no Campo de Marte às 9h19 e faziam voo de instrução para mudança de patente. Segundo o boletim de ocorrência, Mailson Lopes era o instrutor e Denis Thomazi, o aluno. O helicóptero tinha dois comandos. Por isso, segundo a polícia, ainda não é possível definir quem o operava no momento do acidente.Segundo a Go Air, a aeronave retornava ao Campo de Marte quando perdeu contato com a torre de controle às 10h20. A empresa diz que o voo de instrução deveria durar apenas uma hora e havia combustível suficiente para duas horas de operação. O galpão atingido pelo helicóptero fica a poucos metros da Estação Água Branca da Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Quando a aeronave caiu, segundo o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, José Luiz Borges, havia cerca de 20 funcionários no local, mas ninguém ficou ferido.De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), empresa, aeronave e pilotos tinham todas as licenças e certificados válidos. Testemunhas. O empresário Sérgio Antônio de Souza, de 47 anos, vizinho do galpão, conta que ouviu o barulho do helicóptero falhando e viu a queda. "Parecia que ele procurava um lugar para amortecer", disse. A casa da doméstica Edjane Santos, de 47, fica do lado do galpão atingido. Ela diz que ouviu um estrondo grande e a construção tremeu. "Achei que um carro tinha batido no poste. Poderia ter caído na minha casa." Já o caminhoneiro Cristiano Pires do Prado, de 32, conta que viu o mesmo helicóptero - identificado na lateral como aeronave de instrução - pousando sobre uma construção abandonada perto do Rodoanel, por volta das 09h40. "Tenho certeza de que era o mesmo helicóptero: branco, azul e com listras amarelas."Em nota, a Go Air afirmou que está prestando apoio aos familiares das vítimas e vai acompanhar a investigação, oferecendo todas as informações necessárias. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar as causas do acidente.

Um helicóptero da empresa de instrução de voo Go Air caiu ontem na Lapa, zona oeste de São Paulo, matando duas pessoas: o instrutor de voo Mailson Rocha Lopes, de 23 anos, e o aluno e também piloto Denis Frank Thomazi, de 32. O mesmo helicóptero - modelo Robinson R22, prefixo PT HOL - já havia feito pouso forçado, ao "tombar" no Aeroporto Campo de Marte, na zona norte, em novembro de 2010. O acidente foi às 10h30 de ontem. A aeronave atingiu o telhado de um galpão, atravessou o teto e despencou mais de oito metros. Os dois pilotos sofreram politraumatismos. Bombeiros ainda tentaram reanimá-los, mas eles não resistiram.Os pilotos saíram da sede da empresa no Campo de Marte às 9h19 e faziam voo de instrução para mudança de patente. Segundo o boletim de ocorrência, Mailson Lopes era o instrutor e Denis Thomazi, o aluno. O helicóptero tinha dois comandos. Por isso, segundo a polícia, ainda não é possível definir quem o operava no momento do acidente.Segundo a Go Air, a aeronave retornava ao Campo de Marte quando perdeu contato com a torre de controle às 10h20. A empresa diz que o voo de instrução deveria durar apenas uma hora e havia combustível suficiente para duas horas de operação. O galpão atingido pelo helicóptero fica a poucos metros da Estação Água Branca da Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Quando a aeronave caiu, segundo o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, José Luiz Borges, havia cerca de 20 funcionários no local, mas ninguém ficou ferido.De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), empresa, aeronave e pilotos tinham todas as licenças e certificados válidos. Testemunhas. O empresário Sérgio Antônio de Souza, de 47 anos, vizinho do galpão, conta que ouviu o barulho do helicóptero falhando e viu a queda. "Parecia que ele procurava um lugar para amortecer", disse. A casa da doméstica Edjane Santos, de 47, fica do lado do galpão atingido. Ela diz que ouviu um estrondo grande e a construção tremeu. "Achei que um carro tinha batido no poste. Poderia ter caído na minha casa." Já o caminhoneiro Cristiano Pires do Prado, de 32, conta que viu o mesmo helicóptero - identificado na lateral como aeronave de instrução - pousando sobre uma construção abandonada perto do Rodoanel, por volta das 09h40. "Tenho certeza de que era o mesmo helicóptero: branco, azul e com listras amarelas."Em nota, a Go Air afirmou que está prestando apoio aos familiares das vítimas e vai acompanhar a investigação, oferecendo todas as informações necessárias. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar as causas do acidente.

Um helicóptero da empresa de instrução de voo Go Air caiu ontem na Lapa, zona oeste de São Paulo, matando duas pessoas: o instrutor de voo Mailson Rocha Lopes, de 23 anos, e o aluno e também piloto Denis Frank Thomazi, de 32. O mesmo helicóptero - modelo Robinson R22, prefixo PT HOL - já havia feito pouso forçado, ao "tombar" no Aeroporto Campo de Marte, na zona norte, em novembro de 2010. O acidente foi às 10h30 de ontem. A aeronave atingiu o telhado de um galpão, atravessou o teto e despencou mais de oito metros. Os dois pilotos sofreram politraumatismos. Bombeiros ainda tentaram reanimá-los, mas eles não resistiram.Os pilotos saíram da sede da empresa no Campo de Marte às 9h19 e faziam voo de instrução para mudança de patente. Segundo o boletim de ocorrência, Mailson Lopes era o instrutor e Denis Thomazi, o aluno. O helicóptero tinha dois comandos. Por isso, segundo a polícia, ainda não é possível definir quem o operava no momento do acidente.Segundo a Go Air, a aeronave retornava ao Campo de Marte quando perdeu contato com a torre de controle às 10h20. A empresa diz que o voo de instrução deveria durar apenas uma hora e havia combustível suficiente para duas horas de operação. O galpão atingido pelo helicóptero fica a poucos metros da Estação Água Branca da Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Quando a aeronave caiu, segundo o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, José Luiz Borges, havia cerca de 20 funcionários no local, mas ninguém ficou ferido.De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), empresa, aeronave e pilotos tinham todas as licenças e certificados válidos. Testemunhas. O empresário Sérgio Antônio de Souza, de 47 anos, vizinho do galpão, conta que ouviu o barulho do helicóptero falhando e viu a queda. "Parecia que ele procurava um lugar para amortecer", disse. A casa da doméstica Edjane Santos, de 47, fica do lado do galpão atingido. Ela diz que ouviu um estrondo grande e a construção tremeu. "Achei que um carro tinha batido no poste. Poderia ter caído na minha casa." Já o caminhoneiro Cristiano Pires do Prado, de 32, conta que viu o mesmo helicóptero - identificado na lateral como aeronave de instrução - pousando sobre uma construção abandonada perto do Rodoanel, por volta das 09h40. "Tenho certeza de que era o mesmo helicóptero: branco, azul e com listras amarelas."Em nota, a Go Air afirmou que está prestando apoio aos familiares das vítimas e vai acompanhar a investigação, oferecendo todas as informações necessárias. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar as causas do acidente.

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