Hospital é condenado por troca de bebês em Bauru


Casal que teve o filho morto na maternidade recebeu outra criança para providenciar o enterro

Por Rene Moreira
Atualização:

FRANCA - Um hospital de Bauru foi condenado a pagar R$ 240 mil de indenização a um casal que teve o bebê trocado na maternidade. A criança morreu no local e a mãe foi informada que havia dado à luz uma filha, mas depois os pais receberam o corpo de um menino para providenciarem o enterro. 

O caso ocorreu em 21 de outubro de 2001 Foto: Reprodução Google Street View

A decisão é da 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e foi divulgada nesta quinta-feira, 2, mas o caso ocorreu em 21 de outubro de 2001. Devido à troca, na época, as mães de 14 bebês nascidos naquele dia tiveram de fazer DNA para saber se as crianças que criavam eram seus filhos. Para a Justiça, a indenização é válida em razão dos danos ocasionados ao casal que, por fim, acabou nem mesmo podendo sepultar a filha. A instituição envolvida, Maternidade Santa Isabel, tinha à frente na ocasião a AHB (Associação Hospitalar de Bauru), que está em fase de extinção. Os advogados da instituição de saúde informaram que estudam a possibilidade de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça  (STJ). 

FRANCA - Um hospital de Bauru foi condenado a pagar R$ 240 mil de indenização a um casal que teve o bebê trocado na maternidade. A criança morreu no local e a mãe foi informada que havia dado à luz uma filha, mas depois os pais receberam o corpo de um menino para providenciarem o enterro. 

O caso ocorreu em 21 de outubro de 2001 Foto: Reprodução Google Street View

A decisão é da 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e foi divulgada nesta quinta-feira, 2, mas o caso ocorreu em 21 de outubro de 2001. Devido à troca, na época, as mães de 14 bebês nascidos naquele dia tiveram de fazer DNA para saber se as crianças que criavam eram seus filhos. Para a Justiça, a indenização é válida em razão dos danos ocasionados ao casal que, por fim, acabou nem mesmo podendo sepultar a filha. A instituição envolvida, Maternidade Santa Isabel, tinha à frente na ocasião a AHB (Associação Hospitalar de Bauru), que está em fase de extinção. Os advogados da instituição de saúde informaram que estudam a possibilidade de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça  (STJ). 

FRANCA - Um hospital de Bauru foi condenado a pagar R$ 240 mil de indenização a um casal que teve o bebê trocado na maternidade. A criança morreu no local e a mãe foi informada que havia dado à luz uma filha, mas depois os pais receberam o corpo de um menino para providenciarem o enterro. 

O caso ocorreu em 21 de outubro de 2001 Foto: Reprodução Google Street View

A decisão é da 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e foi divulgada nesta quinta-feira, 2, mas o caso ocorreu em 21 de outubro de 2001. Devido à troca, na época, as mães de 14 bebês nascidos naquele dia tiveram de fazer DNA para saber se as crianças que criavam eram seus filhos. Para a Justiça, a indenização é válida em razão dos danos ocasionados ao casal que, por fim, acabou nem mesmo podendo sepultar a filha. A instituição envolvida, Maternidade Santa Isabel, tinha à frente na ocasião a AHB (Associação Hospitalar de Bauru), que está em fase de extinção. Os advogados da instituição de saúde informaram que estudam a possibilidade de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça  (STJ). 

FRANCA - Um hospital de Bauru foi condenado a pagar R$ 240 mil de indenização a um casal que teve o bebê trocado na maternidade. A criança morreu no local e a mãe foi informada que havia dado à luz uma filha, mas depois os pais receberam o corpo de um menino para providenciarem o enterro. 

O caso ocorreu em 21 de outubro de 2001 Foto: Reprodução Google Street View

A decisão é da 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e foi divulgada nesta quinta-feira, 2, mas o caso ocorreu em 21 de outubro de 2001. Devido à troca, na época, as mães de 14 bebês nascidos naquele dia tiveram de fazer DNA para saber se as crianças que criavam eram seus filhos. Para a Justiça, a indenização é válida em razão dos danos ocasionados ao casal que, por fim, acabou nem mesmo podendo sepultar a filha. A instituição envolvida, Maternidade Santa Isabel, tinha à frente na ocasião a AHB (Associação Hospitalar de Bauru), que está em fase de extinção. Os advogados da instituição de saúde informaram que estudam a possibilidade de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça  (STJ). 

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.