Identificação de autores de tortura é inconclusiva


Por Redação

Vítima de espancamento na Favela da Vila Cruzeiro, Tiago Castelo Branco, de 22 anos, apontou dois soldados da Força de Pacificação do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, como suspeitos da agressão. A polícia considerou que o reconhecimento não foi conclusivo em função das dúvidas demonstradas pelo jovem. Branco acusa oito oficiais da tropa de o terem torturado no sábado. Inquérito militar foi aberto.

Vítima de espancamento na Favela da Vila Cruzeiro, Tiago Castelo Branco, de 22 anos, apontou dois soldados da Força de Pacificação do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, como suspeitos da agressão. A polícia considerou que o reconhecimento não foi conclusivo em função das dúvidas demonstradas pelo jovem. Branco acusa oito oficiais da tropa de o terem torturado no sábado. Inquérito militar foi aberto.

Vítima de espancamento na Favela da Vila Cruzeiro, Tiago Castelo Branco, de 22 anos, apontou dois soldados da Força de Pacificação do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, como suspeitos da agressão. A polícia considerou que o reconhecimento não foi conclusivo em função das dúvidas demonstradas pelo jovem. Branco acusa oito oficiais da tropa de o terem torturado no sábado. Inquérito militar foi aberto.

Vítima de espancamento na Favela da Vila Cruzeiro, Tiago Castelo Branco, de 22 anos, apontou dois soldados da Força de Pacificação do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, como suspeitos da agressão. A polícia considerou que o reconhecimento não foi conclusivo em função das dúvidas demonstradas pelo jovem. Branco acusa oito oficiais da tropa de o terem torturado no sábado. Inquérito militar foi aberto.

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