Impacto local ficou fora de lei


Por Redação

Em 2004, a Câmara aprovou lei que obrigava as empresas de telefonia a apresentar Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIVI) ao solicitar alvará para a instalação de estações de radiobase em São Paulo. Mas o item acabou vetado pela prefeita Marta Suplicy. Ao justificar o veto, alegou-se que "não se vislumbra fundamento técnico ou legal para justificar a imposição desse encargo, o qual resultaria em encarecimento da obra".

Em 2004, a Câmara aprovou lei que obrigava as empresas de telefonia a apresentar Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIVI) ao solicitar alvará para a instalação de estações de radiobase em São Paulo. Mas o item acabou vetado pela prefeita Marta Suplicy. Ao justificar o veto, alegou-se que "não se vislumbra fundamento técnico ou legal para justificar a imposição desse encargo, o qual resultaria em encarecimento da obra".

Em 2004, a Câmara aprovou lei que obrigava as empresas de telefonia a apresentar Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIVI) ao solicitar alvará para a instalação de estações de radiobase em São Paulo. Mas o item acabou vetado pela prefeita Marta Suplicy. Ao justificar o veto, alegou-se que "não se vislumbra fundamento técnico ou legal para justificar a imposição desse encargo, o qual resultaria em encarecimento da obra".

Em 2004, a Câmara aprovou lei que obrigava as empresas de telefonia a apresentar Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIVI) ao solicitar alvará para a instalação de estações de radiobase em São Paulo. Mas o item acabou vetado pela prefeita Marta Suplicy. Ao justificar o veto, alegou-se que "não se vislumbra fundamento técnico ou legal para justificar a imposição desse encargo, o qual resultaria em encarecimento da obra".

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