Incêndios em favelas de SP aumentam 35,8%


Levantamento do Corpo de Bombeiros compara os meses de agosto de 2008 a 2010; programa de combate funciona em apenas 6 comunidades

Por Eduardo Reina e Paulo Saldaña
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Dados do Corpo de Bombeiros mostram que agosto foi o mês com mais incêndios em favelas na capital paulista nos últimos anos. Foram registrados 53 casos em 2010, um aumento de 35,8% em relação a agosto de 2009 e 2008.

Apesar disso, apenas seis das mais de 2 mil favelas da capital têm em funcionamento o Programa de Segurança Contra Incêndios - transformado em lei municipal no ano passado.

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Vila Dalva, Jardim Jaqueline, Maria Cursi, Viela da Paz e Cabuçu, além de um cortiço na Rua Solon, no Bom Retiro, têm brigadistas treinados. Segundo José Carlos Tomina, do Laboratório de Segurança ao Fogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), desde que o programa foi implementado, há sete anos, foram apagados mais de cem incêndios nesses seis locais.

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O tempo seco é propício à propagação de chamas. Em favelas, os incêndios se tornam mais graves. "Falta água e o acesso é complicado. Por isso, é importante que os moradores sejam treinados para combater o fogo no início", diz Tomina.

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A Secretaria Municipal de Segurança Urbana informou que o trabalho de prevenção em áreas de risco é feito regularmente pela Defesa Civil. Em 2008, foram registrados 170 mil incêndios em todos os Estados brasileiros. Apenas 12% desse total tiveram suas causas identificadas.

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Um projeto denominado Brasil Sem Chamas está sendo elaborado por especialistas. O objetivo é desenvolver uma política nacional conta incêndios.

Dados do Corpo de Bombeiros mostram que agosto foi o mês com mais incêndios em favelas na capital paulista nos últimos anos. Foram registrados 53 casos em 2010, um aumento de 35,8% em relação a agosto de 2009 e 2008.

Apesar disso, apenas seis das mais de 2 mil favelas da capital têm em funcionamento o Programa de Segurança Contra Incêndios - transformado em lei municipal no ano passado.

Vila Dalva, Jardim Jaqueline, Maria Cursi, Viela da Paz e Cabuçu, além de um cortiço na Rua Solon, no Bom Retiro, têm brigadistas treinados. Segundo José Carlos Tomina, do Laboratório de Segurança ao Fogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), desde que o programa foi implementado, há sete anos, foram apagados mais de cem incêndios nesses seis locais.

O tempo seco é propício à propagação de chamas. Em favelas, os incêndios se tornam mais graves. "Falta água e o acesso é complicado. Por isso, é importante que os moradores sejam treinados para combater o fogo no início", diz Tomina.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana informou que o trabalho de prevenção em áreas de risco é feito regularmente pela Defesa Civil. Em 2008, foram registrados 170 mil incêndios em todos os Estados brasileiros. Apenas 12% desse total tiveram suas causas identificadas.

Um projeto denominado Brasil Sem Chamas está sendo elaborado por especialistas. O objetivo é desenvolver uma política nacional conta incêndios.

Dados do Corpo de Bombeiros mostram que agosto foi o mês com mais incêndios em favelas na capital paulista nos últimos anos. Foram registrados 53 casos em 2010, um aumento de 35,8% em relação a agosto de 2009 e 2008.

Apesar disso, apenas seis das mais de 2 mil favelas da capital têm em funcionamento o Programa de Segurança Contra Incêndios - transformado em lei municipal no ano passado.

Vila Dalva, Jardim Jaqueline, Maria Cursi, Viela da Paz e Cabuçu, além de um cortiço na Rua Solon, no Bom Retiro, têm brigadistas treinados. Segundo José Carlos Tomina, do Laboratório de Segurança ao Fogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), desde que o programa foi implementado, há sete anos, foram apagados mais de cem incêndios nesses seis locais.

O tempo seco é propício à propagação de chamas. Em favelas, os incêndios se tornam mais graves. "Falta água e o acesso é complicado. Por isso, é importante que os moradores sejam treinados para combater o fogo no início", diz Tomina.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana informou que o trabalho de prevenção em áreas de risco é feito regularmente pela Defesa Civil. Em 2008, foram registrados 170 mil incêndios em todos os Estados brasileiros. Apenas 12% desse total tiveram suas causas identificadas.

Um projeto denominado Brasil Sem Chamas está sendo elaborado por especialistas. O objetivo é desenvolver uma política nacional conta incêndios.

Dados do Corpo de Bombeiros mostram que agosto foi o mês com mais incêndios em favelas na capital paulista nos últimos anos. Foram registrados 53 casos em 2010, um aumento de 35,8% em relação a agosto de 2009 e 2008.

Apesar disso, apenas seis das mais de 2 mil favelas da capital têm em funcionamento o Programa de Segurança Contra Incêndios - transformado em lei municipal no ano passado.

Vila Dalva, Jardim Jaqueline, Maria Cursi, Viela da Paz e Cabuçu, além de um cortiço na Rua Solon, no Bom Retiro, têm brigadistas treinados. Segundo José Carlos Tomina, do Laboratório de Segurança ao Fogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), desde que o programa foi implementado, há sete anos, foram apagados mais de cem incêndios nesses seis locais.

O tempo seco é propício à propagação de chamas. Em favelas, os incêndios se tornam mais graves. "Falta água e o acesso é complicado. Por isso, é importante que os moradores sejam treinados para combater o fogo no início", diz Tomina.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana informou que o trabalho de prevenção em áreas de risco é feito regularmente pela Defesa Civil. Em 2008, foram registrados 170 mil incêndios em todos os Estados brasileiros. Apenas 12% desse total tiveram suas causas identificadas.

Um projeto denominado Brasil Sem Chamas está sendo elaborado por especialistas. O objetivo é desenvolver uma política nacional conta incêndios.

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