Índice de motoboys mortos no trânsito cai em 2010


Por Redação

O índice de motoboys mortos no trânsito paulistano caiu de 15% para 11% entre os motociclistas. Segundo os dados da CET, a ocupação principal dos motociclistas mortos em 2010 é "auxiliar/ajudante" (14%), seguida dos motoboys, estudantes (7%) e prestadores de serviço (motorista, com 4%, e mecânicos, 3%). A maioria (53%) tinha entre 20 e 29 anos. "Eles compram a moto para trabalhar ou estudar. Está todo mundo migrando para a moto por causa do congestionamento, da economia e da agilidade", diz Luiz de Carvalho Montans, da CET.F.H.

O índice de motoboys mortos no trânsito paulistano caiu de 15% para 11% entre os motociclistas. Segundo os dados da CET, a ocupação principal dos motociclistas mortos em 2010 é "auxiliar/ajudante" (14%), seguida dos motoboys, estudantes (7%) e prestadores de serviço (motorista, com 4%, e mecânicos, 3%). A maioria (53%) tinha entre 20 e 29 anos. "Eles compram a moto para trabalhar ou estudar. Está todo mundo migrando para a moto por causa do congestionamento, da economia e da agilidade", diz Luiz de Carvalho Montans, da CET.F.H.

O índice de motoboys mortos no trânsito paulistano caiu de 15% para 11% entre os motociclistas. Segundo os dados da CET, a ocupação principal dos motociclistas mortos em 2010 é "auxiliar/ajudante" (14%), seguida dos motoboys, estudantes (7%) e prestadores de serviço (motorista, com 4%, e mecânicos, 3%). A maioria (53%) tinha entre 20 e 29 anos. "Eles compram a moto para trabalhar ou estudar. Está todo mundo migrando para a moto por causa do congestionamento, da economia e da agilidade", diz Luiz de Carvalho Montans, da CET.F.H.

O índice de motoboys mortos no trânsito paulistano caiu de 15% para 11% entre os motociclistas. Segundo os dados da CET, a ocupação principal dos motociclistas mortos em 2010 é "auxiliar/ajudante" (14%), seguida dos motoboys, estudantes (7%) e prestadores de serviço (motorista, com 4%, e mecânicos, 3%). A maioria (53%) tinha entre 20 e 29 anos. "Eles compram a moto para trabalhar ou estudar. Está todo mundo migrando para a moto por causa do congestionamento, da economia e da agilidade", diz Luiz de Carvalho Montans, da CET.F.H.

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