Informantes do Denarc são presos por extorsão em Santos


Quadrilha agia no litoral e no interior de São Paulo; propina era paga com cheque pré-datado

Por Bruno Tavares

Uma operação conjunta do Ministério Público Estadual e da Corregedoria da Polícia Civil prendeu em flagrante dois informantes do Departamento de Investigações de sobre Narcóticos (Denarc) na noite de segunda-feira, 27, extorquindo um comerciante em Santos, no litoral paulista. Presos, os dois estão em uma cadeia de Santos. As investigações apontam que a quadrilha agia no litoral e no interior do Estado havia alguns anos, extorquindo comerciantes.

 

Os dois informantes afirmaram que agiam a mando de policiais do Denarc. Eles foram presos em um posto de gasolina de Santos. No carro em que eles estavam, foi encontrada uma pasta com um distintivo da Polícia Civil e ordens de serviço para investigações em Santos e Campinas, cidade do interior de São Paulo.

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Uma das vítimas de extorsão - um homem dono de um comércio na região - chegou a pagar R$ 2 mil de propina com um cheque pré-datado. O promotor Cássio Roberto Conserino, que investiga o caso, diz que os policiais do Denarc "terceirizaram" o recolhimento da propina. "Mandaram os informantes recolherem o dinheiro para evitar o flagrante", afirma.

Uma operação conjunta do Ministério Público Estadual e da Corregedoria da Polícia Civil prendeu em flagrante dois informantes do Departamento de Investigações de sobre Narcóticos (Denarc) na noite de segunda-feira, 27, extorquindo um comerciante em Santos, no litoral paulista. Presos, os dois estão em uma cadeia de Santos. As investigações apontam que a quadrilha agia no litoral e no interior do Estado havia alguns anos, extorquindo comerciantes.

 

Os dois informantes afirmaram que agiam a mando de policiais do Denarc. Eles foram presos em um posto de gasolina de Santos. No carro em que eles estavam, foi encontrada uma pasta com um distintivo da Polícia Civil e ordens de serviço para investigações em Santos e Campinas, cidade do interior de São Paulo.

 

Uma das vítimas de extorsão - um homem dono de um comércio na região - chegou a pagar R$ 2 mil de propina com um cheque pré-datado. O promotor Cássio Roberto Conserino, que investiga o caso, diz que os policiais do Denarc "terceirizaram" o recolhimento da propina. "Mandaram os informantes recolherem o dinheiro para evitar o flagrante", afirma.

Uma operação conjunta do Ministério Público Estadual e da Corregedoria da Polícia Civil prendeu em flagrante dois informantes do Departamento de Investigações de sobre Narcóticos (Denarc) na noite de segunda-feira, 27, extorquindo um comerciante em Santos, no litoral paulista. Presos, os dois estão em uma cadeia de Santos. As investigações apontam que a quadrilha agia no litoral e no interior do Estado havia alguns anos, extorquindo comerciantes.

 

Os dois informantes afirmaram que agiam a mando de policiais do Denarc. Eles foram presos em um posto de gasolina de Santos. No carro em que eles estavam, foi encontrada uma pasta com um distintivo da Polícia Civil e ordens de serviço para investigações em Santos e Campinas, cidade do interior de São Paulo.

 

Uma das vítimas de extorsão - um homem dono de um comércio na região - chegou a pagar R$ 2 mil de propina com um cheque pré-datado. O promotor Cássio Roberto Conserino, que investiga o caso, diz que os policiais do Denarc "terceirizaram" o recolhimento da propina. "Mandaram os informantes recolherem o dinheiro para evitar o flagrante", afirma.

Uma operação conjunta do Ministério Público Estadual e da Corregedoria da Polícia Civil prendeu em flagrante dois informantes do Departamento de Investigações de sobre Narcóticos (Denarc) na noite de segunda-feira, 27, extorquindo um comerciante em Santos, no litoral paulista. Presos, os dois estão em uma cadeia de Santos. As investigações apontam que a quadrilha agia no litoral e no interior do Estado havia alguns anos, extorquindo comerciantes.

 

Os dois informantes afirmaram que agiam a mando de policiais do Denarc. Eles foram presos em um posto de gasolina de Santos. No carro em que eles estavam, foi encontrada uma pasta com um distintivo da Polícia Civil e ordens de serviço para investigações em Santos e Campinas, cidade do interior de São Paulo.

 

Uma das vítimas de extorsão - um homem dono de um comércio na região - chegou a pagar R$ 2 mil de propina com um cheque pré-datado. O promotor Cássio Roberto Conserino, que investiga o caso, diz que os policiais do Denarc "terceirizaram" o recolhimento da propina. "Mandaram os informantes recolherem o dinheiro para evitar o flagrante", afirma.

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