Inquérito sobre cessão de área vai prosseguir


ITAIM-BIBI

Por Redação

O Ministério Público Estadual negou pedido da Prefeitura de São Paulo para interromper o inquérito civil aberto pela Promotoria do Meio Ambiente da capital para acompanhar os estudos para cessão do quarteirão de 20 mil m² da Avenida Horácio Lafer em troca de construção de creches. O inquérito civil foi aberto por meio de representação da Associação Grupo Memórias do Itaim-Bibi, contrário a intervenções na área. Na manifestação, o MP diz que o inquérito é necessário para "prevenir possíveis danos" à população.

O Ministério Público Estadual negou pedido da Prefeitura de São Paulo para interromper o inquérito civil aberto pela Promotoria do Meio Ambiente da capital para acompanhar os estudos para cessão do quarteirão de 20 mil m² da Avenida Horácio Lafer em troca de construção de creches. O inquérito civil foi aberto por meio de representação da Associação Grupo Memórias do Itaim-Bibi, contrário a intervenções na área. Na manifestação, o MP diz que o inquérito é necessário para "prevenir possíveis danos" à população.

O Ministério Público Estadual negou pedido da Prefeitura de São Paulo para interromper o inquérito civil aberto pela Promotoria do Meio Ambiente da capital para acompanhar os estudos para cessão do quarteirão de 20 mil m² da Avenida Horácio Lafer em troca de construção de creches. O inquérito civil foi aberto por meio de representação da Associação Grupo Memórias do Itaim-Bibi, contrário a intervenções na área. Na manifestação, o MP diz que o inquérito é necessário para "prevenir possíveis danos" à população.

O Ministério Público Estadual negou pedido da Prefeitura de São Paulo para interromper o inquérito civil aberto pela Promotoria do Meio Ambiente da capital para acompanhar os estudos para cessão do quarteirão de 20 mil m² da Avenida Horácio Lafer em troca de construção de creches. O inquérito civil foi aberto por meio de representação da Associação Grupo Memórias do Itaim-Bibi, contrário a intervenções na área. Na manifestação, o MP diz que o inquérito é necessário para "prevenir possíveis danos" à população.

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