Inquilino que conserva imóvel tem preferência


Por Redação

Escaldados com os problemas que os inquilinos deixam quando saem do imóvel, os proprietários estão cada vez mais exigentes para aprovar o locatário. Além das irregularidades, muitas reformas descaracterizaram as casas e outras foram malfeitas. "É preciso analisar bem quem entra no imóvel. Ter certeza que consegue arcar com o aluguel, o IPTU e a conservação da casa", diz Claudia Bocciarelli, que passou boa parte da infância brincando no quintal da casa da avó, no número 485 da Avenida Brasil, hoje ocupado pela Clínica Ligia Kogos.Antes de virar clínica dermatológica, a casa passou por reformas malfeitas. "Consegui o imóvel porque as proprietárias viram que eu queria restaurar a casa", afirma Ligia. Apesar de ter construído novos consultórios no quintal, que foi um glorioso jardim, a médica evidenciou as arcadas originais, restaurou o mármore, trouxe de volta molduras em gesso, entre outros detalhes de época. "Dá para preservar ao menos um pouco da história na arquitetura da casa."Cupins. Há casarões cujo precário estado de conservação preocupa. "A Avenida Brasil está passando por um processo parecido com o que ocorreu na Avenida Paulista, que chamo de "cupinização"", diz Benedito Lima de Toledo, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. "Por dentro, as casas vão sendo destruídas, restando só as fachadas, como se fossem cascas de ovos." / V.F.

Escaldados com os problemas que os inquilinos deixam quando saem do imóvel, os proprietários estão cada vez mais exigentes para aprovar o locatário. Além das irregularidades, muitas reformas descaracterizaram as casas e outras foram malfeitas. "É preciso analisar bem quem entra no imóvel. Ter certeza que consegue arcar com o aluguel, o IPTU e a conservação da casa", diz Claudia Bocciarelli, que passou boa parte da infância brincando no quintal da casa da avó, no número 485 da Avenida Brasil, hoje ocupado pela Clínica Ligia Kogos.Antes de virar clínica dermatológica, a casa passou por reformas malfeitas. "Consegui o imóvel porque as proprietárias viram que eu queria restaurar a casa", afirma Ligia. Apesar de ter construído novos consultórios no quintal, que foi um glorioso jardim, a médica evidenciou as arcadas originais, restaurou o mármore, trouxe de volta molduras em gesso, entre outros detalhes de época. "Dá para preservar ao menos um pouco da história na arquitetura da casa."Cupins. Há casarões cujo precário estado de conservação preocupa. "A Avenida Brasil está passando por um processo parecido com o que ocorreu na Avenida Paulista, que chamo de "cupinização"", diz Benedito Lima de Toledo, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. "Por dentro, as casas vão sendo destruídas, restando só as fachadas, como se fossem cascas de ovos." / V.F.

Escaldados com os problemas que os inquilinos deixam quando saem do imóvel, os proprietários estão cada vez mais exigentes para aprovar o locatário. Além das irregularidades, muitas reformas descaracterizaram as casas e outras foram malfeitas. "É preciso analisar bem quem entra no imóvel. Ter certeza que consegue arcar com o aluguel, o IPTU e a conservação da casa", diz Claudia Bocciarelli, que passou boa parte da infância brincando no quintal da casa da avó, no número 485 da Avenida Brasil, hoje ocupado pela Clínica Ligia Kogos.Antes de virar clínica dermatológica, a casa passou por reformas malfeitas. "Consegui o imóvel porque as proprietárias viram que eu queria restaurar a casa", afirma Ligia. Apesar de ter construído novos consultórios no quintal, que foi um glorioso jardim, a médica evidenciou as arcadas originais, restaurou o mármore, trouxe de volta molduras em gesso, entre outros detalhes de época. "Dá para preservar ao menos um pouco da história na arquitetura da casa."Cupins. Há casarões cujo precário estado de conservação preocupa. "A Avenida Brasil está passando por um processo parecido com o que ocorreu na Avenida Paulista, que chamo de "cupinização"", diz Benedito Lima de Toledo, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. "Por dentro, as casas vão sendo destruídas, restando só as fachadas, como se fossem cascas de ovos." / V.F.

Escaldados com os problemas que os inquilinos deixam quando saem do imóvel, os proprietários estão cada vez mais exigentes para aprovar o locatário. Além das irregularidades, muitas reformas descaracterizaram as casas e outras foram malfeitas. "É preciso analisar bem quem entra no imóvel. Ter certeza que consegue arcar com o aluguel, o IPTU e a conservação da casa", diz Claudia Bocciarelli, que passou boa parte da infância brincando no quintal da casa da avó, no número 485 da Avenida Brasil, hoje ocupado pela Clínica Ligia Kogos.Antes de virar clínica dermatológica, a casa passou por reformas malfeitas. "Consegui o imóvel porque as proprietárias viram que eu queria restaurar a casa", afirma Ligia. Apesar de ter construído novos consultórios no quintal, que foi um glorioso jardim, a médica evidenciou as arcadas originais, restaurou o mármore, trouxe de volta molduras em gesso, entre outros detalhes de época. "Dá para preservar ao menos um pouco da história na arquitetura da casa."Cupins. Há casarões cujo precário estado de conservação preocupa. "A Avenida Brasil está passando por um processo parecido com o que ocorreu na Avenida Paulista, que chamo de "cupinização"", diz Benedito Lima de Toledo, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. "Por dentro, as casas vão sendo destruídas, restando só as fachadas, como se fossem cascas de ovos." / V.F.

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