Integrante da Peruche é preso com granadas e fuzis


Por Marcelo Godoy e Rodrigo Burgarelli

Um integrante da Unidos do Peruche foi preso ontem no barracão da escola de samba, no Limão, zona norte. Foram encontrados com ele dois fuzis AR-15 calibre 223, três granadas militares e cerca de 100 gramas de cocaína. A polícia investiga ligação entre o suspeito e o Primeiro Comando da Capital. A batida aconteceu na manhã de ontem, após denúncia anônima sobre entrega das armas. Uma viatura da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) foi tentar interceptá-la na Rua Coronel Euclides Machado, 224, local da denúncia. O endereço fica perto do barracão da Peruche. Lá, policiais viram um sujeito passando em uma moto vermelha e tentaram abordá-lo. Ele fugiu e jogou no chão mochila onde foram achados fuzis, carregadores e munição.A polícia foi então ao endereço da denúncia, que seria a casa de Welisson Silva Santos, de 29 anos, conhecido como Wilsinho da Peruche. Ali, em dois quartos acima do barracão da escola, foram encontradas granadas e drogas. O suspeito foi preso e levado ao Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Ele foi autuado em flagrante por porte ilegal de armas e tráfico de drogas. Welisson não tem passagem pela polícia. A reportagem não conseguiu encontrar o advogado do suspeito. Pelo Twitter, a diretoria executiva da Unidos do Peruche afirmou que "desconhecia" o que ocorria no local e repudia os fatos. Segundo a agremiação, Welisson seria apenas um "voluntário" e, portanto, a escola estaria "isenta" das acusações. "Nos colocamos à disposição do poder público para quaisquer esclarecimentos."

Um integrante da Unidos do Peruche foi preso ontem no barracão da escola de samba, no Limão, zona norte. Foram encontrados com ele dois fuzis AR-15 calibre 223, três granadas militares e cerca de 100 gramas de cocaína. A polícia investiga ligação entre o suspeito e o Primeiro Comando da Capital. A batida aconteceu na manhã de ontem, após denúncia anônima sobre entrega das armas. Uma viatura da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) foi tentar interceptá-la na Rua Coronel Euclides Machado, 224, local da denúncia. O endereço fica perto do barracão da Peruche. Lá, policiais viram um sujeito passando em uma moto vermelha e tentaram abordá-lo. Ele fugiu e jogou no chão mochila onde foram achados fuzis, carregadores e munição.A polícia foi então ao endereço da denúncia, que seria a casa de Welisson Silva Santos, de 29 anos, conhecido como Wilsinho da Peruche. Ali, em dois quartos acima do barracão da escola, foram encontradas granadas e drogas. O suspeito foi preso e levado ao Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Ele foi autuado em flagrante por porte ilegal de armas e tráfico de drogas. Welisson não tem passagem pela polícia. A reportagem não conseguiu encontrar o advogado do suspeito. Pelo Twitter, a diretoria executiva da Unidos do Peruche afirmou que "desconhecia" o que ocorria no local e repudia os fatos. Segundo a agremiação, Welisson seria apenas um "voluntário" e, portanto, a escola estaria "isenta" das acusações. "Nos colocamos à disposição do poder público para quaisquer esclarecimentos."

Um integrante da Unidos do Peruche foi preso ontem no barracão da escola de samba, no Limão, zona norte. Foram encontrados com ele dois fuzis AR-15 calibre 223, três granadas militares e cerca de 100 gramas de cocaína. A polícia investiga ligação entre o suspeito e o Primeiro Comando da Capital. A batida aconteceu na manhã de ontem, após denúncia anônima sobre entrega das armas. Uma viatura da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) foi tentar interceptá-la na Rua Coronel Euclides Machado, 224, local da denúncia. O endereço fica perto do barracão da Peruche. Lá, policiais viram um sujeito passando em uma moto vermelha e tentaram abordá-lo. Ele fugiu e jogou no chão mochila onde foram achados fuzis, carregadores e munição.A polícia foi então ao endereço da denúncia, que seria a casa de Welisson Silva Santos, de 29 anos, conhecido como Wilsinho da Peruche. Ali, em dois quartos acima do barracão da escola, foram encontradas granadas e drogas. O suspeito foi preso e levado ao Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Ele foi autuado em flagrante por porte ilegal de armas e tráfico de drogas. Welisson não tem passagem pela polícia. A reportagem não conseguiu encontrar o advogado do suspeito. Pelo Twitter, a diretoria executiva da Unidos do Peruche afirmou que "desconhecia" o que ocorria no local e repudia os fatos. Segundo a agremiação, Welisson seria apenas um "voluntário" e, portanto, a escola estaria "isenta" das acusações. "Nos colocamos à disposição do poder público para quaisquer esclarecimentos."

Um integrante da Unidos do Peruche foi preso ontem no barracão da escola de samba, no Limão, zona norte. Foram encontrados com ele dois fuzis AR-15 calibre 223, três granadas militares e cerca de 100 gramas de cocaína. A polícia investiga ligação entre o suspeito e o Primeiro Comando da Capital. A batida aconteceu na manhã de ontem, após denúncia anônima sobre entrega das armas. Uma viatura da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) foi tentar interceptá-la na Rua Coronel Euclides Machado, 224, local da denúncia. O endereço fica perto do barracão da Peruche. Lá, policiais viram um sujeito passando em uma moto vermelha e tentaram abordá-lo. Ele fugiu e jogou no chão mochila onde foram achados fuzis, carregadores e munição.A polícia foi então ao endereço da denúncia, que seria a casa de Welisson Silva Santos, de 29 anos, conhecido como Wilsinho da Peruche. Ali, em dois quartos acima do barracão da escola, foram encontradas granadas e drogas. O suspeito foi preso e levado ao Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Ele foi autuado em flagrante por porte ilegal de armas e tráfico de drogas. Welisson não tem passagem pela polícia. A reportagem não conseguiu encontrar o advogado do suspeito. Pelo Twitter, a diretoria executiva da Unidos do Peruche afirmou que "desconhecia" o que ocorria no local e repudia os fatos. Segundo a agremiação, Welisson seria apenas um "voluntário" e, portanto, a escola estaria "isenta" das acusações. "Nos colocamos à disposição do poder público para quaisquer esclarecimentos."

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