Interdições de rodovias paulistas por deslizamento aumentam 80%


Foram 27 bloqueios totais entre janeiro e a última sexta-feira ante 15 registrados no mesmo período em 2017; em geral, as vias mais afetadas são as que chegam até o litoral

Por José Maria Tomazela
Interdição de trecho da Rodovia Mogi-Bertioga (SP-98) Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

SOROCABA - Motoristas que trafegam por rodovias no Estado de São Paulo se depararam, de janeiro até a última sexta-feira, com 27 interdições totais das vias causadas por deslizamentos e queda de barreiras. O número é 80% maior do que o observado no mesmo período do ano passado, quando houve 15 bloqueios totais, segundo dados do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Agência de Transportes do Estado (Artesp) e de concessionárias. 

A Mogi-Bertioga (SP-98), que liga a Região Metropolitana de São Paulo ao litoral norte, é a recordista, com oito interdições totais. A via continua fechada em decorrência do último deslizamento, há uma semana. O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito civil para apurar a sequência de bloqueios.

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No total, neste ano, 17 rodovias tiveram o tráfego interrompido em decorrência de causas naturais, sendo dez administradas pelo DER, seis concedidas pelo Estado e uma federal. No ano passado haviam sido 16. Entre as rodovias atingidas pelos bloqueios estão algumas das mais importantes do Estado, como a Dr. Manoel Hyppólito Rego (SP-55), a Rio-Santos, interditada três vezes; a Anchieta, principal acesso à Baixada Santista, duas vezes; e a Régis Bittencourt (BR-116), que liga São Paulo a Curitiba, também duas vezes. Em geral, as rodovias mais afetadas são as que levam ao litoral, que transpõem trechos de serra, cobertos de mata, mais sujeitos à instabilidade do solo. 

Em 7 de janeiro, um deslizamento de rochas bloqueou a Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), no km 402,8, em Miracatu, obrigando o caminhoneiro catarinense Vidal Deola, de 56 anos, a esperar durante quatro horas. "A pista estava interditada para a explosão das pedras que bloqueavam o asfalto. Peguei uma fila enorme", lembra. Deola seguia de Curitibanos (SC) para São Paulo e conta que havia outros escorregamentos menores no trecho paulista da Régis. "Tinha chovido bastante e a estrada tem muitas encostas." 

Rocha de 300 toneladas deslizou sobre pista da Rodovia Mogi-Bertioga (SP-098) Foto: DIVULGAÇÃO/POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
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Para o diretor de serviço técnico do DER, Deni Loretti Filho, o aumento no número de interdições tem a ver com o índice maior de chuvas, este ano, na região da Serra do Mar, onde aconteceu a maioria dos casos. “Dados da Defesa Civil de Bertioga indicam que, entre janeiro e março, foi registrado índice pluviométrico superior a 600 milímetros, mais que o dobro do aguardado”, disse.

Segundo ele, o solo da região da Serra do Mar é formado por taludes altos, com pedras fragmentadas que permanecem nas encostas protegidas por vegetação e terra. O peso das rochas faz com que elas deslizem quando o solo está muito molhado. “O excesso de chuvas também fez surgirem nascentes, tornando o solo ainda mais instável”, afirma. 

Na Anchieta, a Artesp também credita os bloqueios à influência do fator climático. Em 48 horas foram registrados 222 mm de chuvas no trecho de serra e 380 mm na Baixada Santista, volume maior do que se esperava para todo o mês de abril. Prevenção.Para a presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Construção Civil (Abratec), a engenheira civil Paula Baillot, embora as encostas da Serra do Mar sejam uma região crítica para rodovias, os deslizamentos podem ser evitados. 

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“Esses escorregamentos têm causas naturais, ligadas às chuvas e à declividade das encostas, e também causas não naturais, como efeitos da poluição e desmatamentos. Nesses casos, uma forma de evitar essas quedas de barreira seria o mapeamento geológico das encostas, formando um banco de dados geotécnicos, possibilitando intervenções para contenção antes do deslizamento ocorrer”, disse. 

OS BLOQUEIOS

Federal Régis Bittencourt (BR-116)

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Estaduais concedidas (Artesp)

Rodovia Anchieta (SP-150) Anhanguera (SP-330) Tamoios (SP-099) Antônio Romano Schincariol (SP-127) Doutor Paulo Lauro (SP-215)  Marechal Rondon (SP-300)

Estaduais (DER)

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Rodovia Nequinho Fogaça (SP-139), em Sete Barras Péricles Bellini (SP-461), em Votuporanga Via de Acesso Vereador José Pinto de Souza (SPA-043/125), em São Luiz do Paraitinga Miguel Gantus (SP-383), em Herculândia João Roman (SPA-042/125), em São Luiz do Paraitinga Dr. Manoel Hyppólito Rego (SP-055), em São Sebastião e Ubatuba Dom Paulo Rolim Loureiro (SP-098), em Bertioga;  Tropeiros (SP-068), em Areias Francisca Mendes Ribeiro (SP-221), em São José do Barreiro  Estrada de Juquitiba (SP-057), em Juquitiba

Interdição de trecho da Rodovia Mogi-Bertioga (SP-98) Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

SOROCABA - Motoristas que trafegam por rodovias no Estado de São Paulo se depararam, de janeiro até a última sexta-feira, com 27 interdições totais das vias causadas por deslizamentos e queda de barreiras. O número é 80% maior do que o observado no mesmo período do ano passado, quando houve 15 bloqueios totais, segundo dados do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Agência de Transportes do Estado (Artesp) e de concessionárias. 

A Mogi-Bertioga (SP-98), que liga a Região Metropolitana de São Paulo ao litoral norte, é a recordista, com oito interdições totais. A via continua fechada em decorrência do último deslizamento, há uma semana. O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito civil para apurar a sequência de bloqueios.

No total, neste ano, 17 rodovias tiveram o tráfego interrompido em decorrência de causas naturais, sendo dez administradas pelo DER, seis concedidas pelo Estado e uma federal. No ano passado haviam sido 16. Entre as rodovias atingidas pelos bloqueios estão algumas das mais importantes do Estado, como a Dr. Manoel Hyppólito Rego (SP-55), a Rio-Santos, interditada três vezes; a Anchieta, principal acesso à Baixada Santista, duas vezes; e a Régis Bittencourt (BR-116), que liga São Paulo a Curitiba, também duas vezes. Em geral, as rodovias mais afetadas são as que levam ao litoral, que transpõem trechos de serra, cobertos de mata, mais sujeitos à instabilidade do solo. 

Em 7 de janeiro, um deslizamento de rochas bloqueou a Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), no km 402,8, em Miracatu, obrigando o caminhoneiro catarinense Vidal Deola, de 56 anos, a esperar durante quatro horas. "A pista estava interditada para a explosão das pedras que bloqueavam o asfalto. Peguei uma fila enorme", lembra. Deola seguia de Curitibanos (SC) para São Paulo e conta que havia outros escorregamentos menores no trecho paulista da Régis. "Tinha chovido bastante e a estrada tem muitas encostas." 

Rocha de 300 toneladas deslizou sobre pista da Rodovia Mogi-Bertioga (SP-098) Foto: DIVULGAÇÃO/POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

Para o diretor de serviço técnico do DER, Deni Loretti Filho, o aumento no número de interdições tem a ver com o índice maior de chuvas, este ano, na região da Serra do Mar, onde aconteceu a maioria dos casos. “Dados da Defesa Civil de Bertioga indicam que, entre janeiro e março, foi registrado índice pluviométrico superior a 600 milímetros, mais que o dobro do aguardado”, disse.

Segundo ele, o solo da região da Serra do Mar é formado por taludes altos, com pedras fragmentadas que permanecem nas encostas protegidas por vegetação e terra. O peso das rochas faz com que elas deslizem quando o solo está muito molhado. “O excesso de chuvas também fez surgirem nascentes, tornando o solo ainda mais instável”, afirma. 

Na Anchieta, a Artesp também credita os bloqueios à influência do fator climático. Em 48 horas foram registrados 222 mm de chuvas no trecho de serra e 380 mm na Baixada Santista, volume maior do que se esperava para todo o mês de abril. Prevenção.Para a presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Construção Civil (Abratec), a engenheira civil Paula Baillot, embora as encostas da Serra do Mar sejam uma região crítica para rodovias, os deslizamentos podem ser evitados. 

“Esses escorregamentos têm causas naturais, ligadas às chuvas e à declividade das encostas, e também causas não naturais, como efeitos da poluição e desmatamentos. Nesses casos, uma forma de evitar essas quedas de barreira seria o mapeamento geológico das encostas, formando um banco de dados geotécnicos, possibilitando intervenções para contenção antes do deslizamento ocorrer”, disse. 

OS BLOQUEIOS

Federal Régis Bittencourt (BR-116)

Estaduais concedidas (Artesp)

Rodovia Anchieta (SP-150) Anhanguera (SP-330) Tamoios (SP-099) Antônio Romano Schincariol (SP-127) Doutor Paulo Lauro (SP-215)  Marechal Rondon (SP-300)

Estaduais (DER)

Rodovia Nequinho Fogaça (SP-139), em Sete Barras Péricles Bellini (SP-461), em Votuporanga Via de Acesso Vereador José Pinto de Souza (SPA-043/125), em São Luiz do Paraitinga Miguel Gantus (SP-383), em Herculândia João Roman (SPA-042/125), em São Luiz do Paraitinga Dr. Manoel Hyppólito Rego (SP-055), em São Sebastião e Ubatuba Dom Paulo Rolim Loureiro (SP-098), em Bertioga;  Tropeiros (SP-068), em Areias Francisca Mendes Ribeiro (SP-221), em São José do Barreiro  Estrada de Juquitiba (SP-057), em Juquitiba

Interdição de trecho da Rodovia Mogi-Bertioga (SP-98) Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

SOROCABA - Motoristas que trafegam por rodovias no Estado de São Paulo se depararam, de janeiro até a última sexta-feira, com 27 interdições totais das vias causadas por deslizamentos e queda de barreiras. O número é 80% maior do que o observado no mesmo período do ano passado, quando houve 15 bloqueios totais, segundo dados do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Agência de Transportes do Estado (Artesp) e de concessionárias. 

A Mogi-Bertioga (SP-98), que liga a Região Metropolitana de São Paulo ao litoral norte, é a recordista, com oito interdições totais. A via continua fechada em decorrência do último deslizamento, há uma semana. O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito civil para apurar a sequência de bloqueios.

No total, neste ano, 17 rodovias tiveram o tráfego interrompido em decorrência de causas naturais, sendo dez administradas pelo DER, seis concedidas pelo Estado e uma federal. No ano passado haviam sido 16. Entre as rodovias atingidas pelos bloqueios estão algumas das mais importantes do Estado, como a Dr. Manoel Hyppólito Rego (SP-55), a Rio-Santos, interditada três vezes; a Anchieta, principal acesso à Baixada Santista, duas vezes; e a Régis Bittencourt (BR-116), que liga São Paulo a Curitiba, também duas vezes. Em geral, as rodovias mais afetadas são as que levam ao litoral, que transpõem trechos de serra, cobertos de mata, mais sujeitos à instabilidade do solo. 

Em 7 de janeiro, um deslizamento de rochas bloqueou a Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), no km 402,8, em Miracatu, obrigando o caminhoneiro catarinense Vidal Deola, de 56 anos, a esperar durante quatro horas. "A pista estava interditada para a explosão das pedras que bloqueavam o asfalto. Peguei uma fila enorme", lembra. Deola seguia de Curitibanos (SC) para São Paulo e conta que havia outros escorregamentos menores no trecho paulista da Régis. "Tinha chovido bastante e a estrada tem muitas encostas." 

Rocha de 300 toneladas deslizou sobre pista da Rodovia Mogi-Bertioga (SP-098) Foto: DIVULGAÇÃO/POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

Para o diretor de serviço técnico do DER, Deni Loretti Filho, o aumento no número de interdições tem a ver com o índice maior de chuvas, este ano, na região da Serra do Mar, onde aconteceu a maioria dos casos. “Dados da Defesa Civil de Bertioga indicam que, entre janeiro e março, foi registrado índice pluviométrico superior a 600 milímetros, mais que o dobro do aguardado”, disse.

Segundo ele, o solo da região da Serra do Mar é formado por taludes altos, com pedras fragmentadas que permanecem nas encostas protegidas por vegetação e terra. O peso das rochas faz com que elas deslizem quando o solo está muito molhado. “O excesso de chuvas também fez surgirem nascentes, tornando o solo ainda mais instável”, afirma. 

Na Anchieta, a Artesp também credita os bloqueios à influência do fator climático. Em 48 horas foram registrados 222 mm de chuvas no trecho de serra e 380 mm na Baixada Santista, volume maior do que se esperava para todo o mês de abril. Prevenção.Para a presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Construção Civil (Abratec), a engenheira civil Paula Baillot, embora as encostas da Serra do Mar sejam uma região crítica para rodovias, os deslizamentos podem ser evitados. 

“Esses escorregamentos têm causas naturais, ligadas às chuvas e à declividade das encostas, e também causas não naturais, como efeitos da poluição e desmatamentos. Nesses casos, uma forma de evitar essas quedas de barreira seria o mapeamento geológico das encostas, formando um banco de dados geotécnicos, possibilitando intervenções para contenção antes do deslizamento ocorrer”, disse. 

OS BLOQUEIOS

Federal Régis Bittencourt (BR-116)

Estaduais concedidas (Artesp)

Rodovia Anchieta (SP-150) Anhanguera (SP-330) Tamoios (SP-099) Antônio Romano Schincariol (SP-127) Doutor Paulo Lauro (SP-215)  Marechal Rondon (SP-300)

Estaduais (DER)

Rodovia Nequinho Fogaça (SP-139), em Sete Barras Péricles Bellini (SP-461), em Votuporanga Via de Acesso Vereador José Pinto de Souza (SPA-043/125), em São Luiz do Paraitinga Miguel Gantus (SP-383), em Herculândia João Roman (SPA-042/125), em São Luiz do Paraitinga Dr. Manoel Hyppólito Rego (SP-055), em São Sebastião e Ubatuba Dom Paulo Rolim Loureiro (SP-098), em Bertioga;  Tropeiros (SP-068), em Areias Francisca Mendes Ribeiro (SP-221), em São José do Barreiro  Estrada de Juquitiba (SP-057), em Juquitiba

Interdição de trecho da Rodovia Mogi-Bertioga (SP-98) Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

SOROCABA - Motoristas que trafegam por rodovias no Estado de São Paulo se depararam, de janeiro até a última sexta-feira, com 27 interdições totais das vias causadas por deslizamentos e queda de barreiras. O número é 80% maior do que o observado no mesmo período do ano passado, quando houve 15 bloqueios totais, segundo dados do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Agência de Transportes do Estado (Artesp) e de concessionárias. 

A Mogi-Bertioga (SP-98), que liga a Região Metropolitana de São Paulo ao litoral norte, é a recordista, com oito interdições totais. A via continua fechada em decorrência do último deslizamento, há uma semana. O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito civil para apurar a sequência de bloqueios.

No total, neste ano, 17 rodovias tiveram o tráfego interrompido em decorrência de causas naturais, sendo dez administradas pelo DER, seis concedidas pelo Estado e uma federal. No ano passado haviam sido 16. Entre as rodovias atingidas pelos bloqueios estão algumas das mais importantes do Estado, como a Dr. Manoel Hyppólito Rego (SP-55), a Rio-Santos, interditada três vezes; a Anchieta, principal acesso à Baixada Santista, duas vezes; e a Régis Bittencourt (BR-116), que liga São Paulo a Curitiba, também duas vezes. Em geral, as rodovias mais afetadas são as que levam ao litoral, que transpõem trechos de serra, cobertos de mata, mais sujeitos à instabilidade do solo. 

Em 7 de janeiro, um deslizamento de rochas bloqueou a Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), no km 402,8, em Miracatu, obrigando o caminhoneiro catarinense Vidal Deola, de 56 anos, a esperar durante quatro horas. "A pista estava interditada para a explosão das pedras que bloqueavam o asfalto. Peguei uma fila enorme", lembra. Deola seguia de Curitibanos (SC) para São Paulo e conta que havia outros escorregamentos menores no trecho paulista da Régis. "Tinha chovido bastante e a estrada tem muitas encostas." 

Rocha de 300 toneladas deslizou sobre pista da Rodovia Mogi-Bertioga (SP-098) Foto: DIVULGAÇÃO/POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

Para o diretor de serviço técnico do DER, Deni Loretti Filho, o aumento no número de interdições tem a ver com o índice maior de chuvas, este ano, na região da Serra do Mar, onde aconteceu a maioria dos casos. “Dados da Defesa Civil de Bertioga indicam que, entre janeiro e março, foi registrado índice pluviométrico superior a 600 milímetros, mais que o dobro do aguardado”, disse.

Segundo ele, o solo da região da Serra do Mar é formado por taludes altos, com pedras fragmentadas que permanecem nas encostas protegidas por vegetação e terra. O peso das rochas faz com que elas deslizem quando o solo está muito molhado. “O excesso de chuvas também fez surgirem nascentes, tornando o solo ainda mais instável”, afirma. 

Na Anchieta, a Artesp também credita os bloqueios à influência do fator climático. Em 48 horas foram registrados 222 mm de chuvas no trecho de serra e 380 mm na Baixada Santista, volume maior do que se esperava para todo o mês de abril. Prevenção.Para a presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Construção Civil (Abratec), a engenheira civil Paula Baillot, embora as encostas da Serra do Mar sejam uma região crítica para rodovias, os deslizamentos podem ser evitados. 

“Esses escorregamentos têm causas naturais, ligadas às chuvas e à declividade das encostas, e também causas não naturais, como efeitos da poluição e desmatamentos. Nesses casos, uma forma de evitar essas quedas de barreira seria o mapeamento geológico das encostas, formando um banco de dados geotécnicos, possibilitando intervenções para contenção antes do deslizamento ocorrer”, disse. 

OS BLOQUEIOS

Federal Régis Bittencourt (BR-116)

Estaduais concedidas (Artesp)

Rodovia Anchieta (SP-150) Anhanguera (SP-330) Tamoios (SP-099) Antônio Romano Schincariol (SP-127) Doutor Paulo Lauro (SP-215)  Marechal Rondon (SP-300)

Estaduais (DER)

Rodovia Nequinho Fogaça (SP-139), em Sete Barras Péricles Bellini (SP-461), em Votuporanga Via de Acesso Vereador José Pinto de Souza (SPA-043/125), em São Luiz do Paraitinga Miguel Gantus (SP-383), em Herculândia João Roman (SPA-042/125), em São Luiz do Paraitinga Dr. Manoel Hyppólito Rego (SP-055), em São Sebastião e Ubatuba Dom Paulo Rolim Loureiro (SP-098), em Bertioga;  Tropeiros (SP-068), em Areias Francisca Mendes Ribeiro (SP-221), em São José do Barreiro  Estrada de Juquitiba (SP-057), em Juquitiba

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