Investigação não confirmou suspeitas


Por Redação

O processo que investigou se havia um quilombo na Vila Mangalot, zona norte de São Paulo, não conseguiu confirmar as suspeitas apontadas por antigos moradores e historiadores. Localizado à margem direita da estrada que ligava Campinas a Jundiaí, no alto do Vale Pirituba, onde hoje a Rodovia Anhanguera encontra a Marginal do Tietê, a região era no século 19 a sede da Fazenda Anastácio, de Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, amante de d. Pedro I.

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Domitila era dona de escravos e cultivava hábitos como fumar com as mulheres no quintal da fazenda. Segundo relatos, escravos escapavam pelo mato para o outro lado do rio, na parte alta de Pirituba, a 2 km da fazenda, onde hoje está a Vila Mangalot. Os fugitivos teriam montado no local o único quilombo de que se ouviu falar na capital.

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O processo que investigou a existência do quilombo foi aberto pela Coordenadoria Especial dos Assuntos da População Negra (Cone) da Prefeitura de São Paulo e feito em parceria com técnicos do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp).

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Caso a área fosse reconhecida como quilombo urbano, renderia aos descendentes dos quilombolas o título coletivo da propriedade demarcada. Mas, no ano passado, o processo foi fechado sem confirmar a existência do quilombo. / BRUNO PAES MANSO

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O processo que investigou se havia um quilombo na Vila Mangalot, zona norte de São Paulo, não conseguiu confirmar as suspeitas apontadas por antigos moradores e historiadores. Localizado à margem direita da estrada que ligava Campinas a Jundiaí, no alto do Vale Pirituba, onde hoje a Rodovia Anhanguera encontra a Marginal do Tietê, a região era no século 19 a sede da Fazenda Anastácio, de Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, amante de d. Pedro I.

Domitila era dona de escravos e cultivava hábitos como fumar com as mulheres no quintal da fazenda. Segundo relatos, escravos escapavam pelo mato para o outro lado do rio, na parte alta de Pirituba, a 2 km da fazenda, onde hoje está a Vila Mangalot. Os fugitivos teriam montado no local o único quilombo de que se ouviu falar na capital.

O processo que investigou a existência do quilombo foi aberto pela Coordenadoria Especial dos Assuntos da População Negra (Cone) da Prefeitura de São Paulo e feito em parceria com técnicos do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp).

Caso a área fosse reconhecida como quilombo urbano, renderia aos descendentes dos quilombolas o título coletivo da propriedade demarcada. Mas, no ano passado, o processo foi fechado sem confirmar a existência do quilombo. / BRUNO PAES MANSO

O processo que investigou se havia um quilombo na Vila Mangalot, zona norte de São Paulo, não conseguiu confirmar as suspeitas apontadas por antigos moradores e historiadores. Localizado à margem direita da estrada que ligava Campinas a Jundiaí, no alto do Vale Pirituba, onde hoje a Rodovia Anhanguera encontra a Marginal do Tietê, a região era no século 19 a sede da Fazenda Anastácio, de Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, amante de d. Pedro I.

Domitila era dona de escravos e cultivava hábitos como fumar com as mulheres no quintal da fazenda. Segundo relatos, escravos escapavam pelo mato para o outro lado do rio, na parte alta de Pirituba, a 2 km da fazenda, onde hoje está a Vila Mangalot. Os fugitivos teriam montado no local o único quilombo de que se ouviu falar na capital.

O processo que investigou a existência do quilombo foi aberto pela Coordenadoria Especial dos Assuntos da População Negra (Cone) da Prefeitura de São Paulo e feito em parceria com técnicos do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp).

Caso a área fosse reconhecida como quilombo urbano, renderia aos descendentes dos quilombolas o título coletivo da propriedade demarcada. Mas, no ano passado, o processo foi fechado sem confirmar a existência do quilombo. / BRUNO PAES MANSO

O processo que investigou se havia um quilombo na Vila Mangalot, zona norte de São Paulo, não conseguiu confirmar as suspeitas apontadas por antigos moradores e historiadores. Localizado à margem direita da estrada que ligava Campinas a Jundiaí, no alto do Vale Pirituba, onde hoje a Rodovia Anhanguera encontra a Marginal do Tietê, a região era no século 19 a sede da Fazenda Anastácio, de Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, amante de d. Pedro I.

Domitila era dona de escravos e cultivava hábitos como fumar com as mulheres no quintal da fazenda. Segundo relatos, escravos escapavam pelo mato para o outro lado do rio, na parte alta de Pirituba, a 2 km da fazenda, onde hoje está a Vila Mangalot. Os fugitivos teriam montado no local o único quilombo de que se ouviu falar na capital.

O processo que investigou a existência do quilombo foi aberto pela Coordenadoria Especial dos Assuntos da População Negra (Cone) da Prefeitura de São Paulo e feito em parceria com técnicos do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp).

Caso a área fosse reconhecida como quilombo urbano, renderia aos descendentes dos quilombolas o título coletivo da propriedade demarcada. Mas, no ano passado, o processo foi fechado sem confirmar a existência do quilombo. / BRUNO PAES MANSO

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