Investimentos estão congelados há 12 anos, diz CFM


Por Redação

Os investimentos na saúde estão congelados desde 2002. A análise de dados reunidos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que, embora o teto para as despesas possa variar, a capacidade em investimento não se altera há uma década.Em 2002, o orçamento havia reservado R$ 5,4 bilhões. Do montante, foram efetivamente usados R$ 4,2 bilhões. Dez anos depois, o autorizado para o setor foi significativamente maior: R$ 12,9 bilhões. No entanto, o desembolsado foi muito menor: R$ 3,7 bilhões. A tendência se confirmou no ano passado: foram autorizados R$ 9,4 bilhões, mas foram pagos R$ 3,9 bilhões."Existe uma distância entre o que o governo promete e o que pratica", disse o vice-presidente do CFM, Carlos Vidal. / L.F.

Os investimentos na saúde estão congelados desde 2002. A análise de dados reunidos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que, embora o teto para as despesas possa variar, a capacidade em investimento não se altera há uma década.Em 2002, o orçamento havia reservado R$ 5,4 bilhões. Do montante, foram efetivamente usados R$ 4,2 bilhões. Dez anos depois, o autorizado para o setor foi significativamente maior: R$ 12,9 bilhões. No entanto, o desembolsado foi muito menor: R$ 3,7 bilhões. A tendência se confirmou no ano passado: foram autorizados R$ 9,4 bilhões, mas foram pagos R$ 3,9 bilhões."Existe uma distância entre o que o governo promete e o que pratica", disse o vice-presidente do CFM, Carlos Vidal. / L.F.

Os investimentos na saúde estão congelados desde 2002. A análise de dados reunidos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que, embora o teto para as despesas possa variar, a capacidade em investimento não se altera há uma década.Em 2002, o orçamento havia reservado R$ 5,4 bilhões. Do montante, foram efetivamente usados R$ 4,2 bilhões. Dez anos depois, o autorizado para o setor foi significativamente maior: R$ 12,9 bilhões. No entanto, o desembolsado foi muito menor: R$ 3,7 bilhões. A tendência se confirmou no ano passado: foram autorizados R$ 9,4 bilhões, mas foram pagos R$ 3,9 bilhões."Existe uma distância entre o que o governo promete e o que pratica", disse o vice-presidente do CFM, Carlos Vidal. / L.F.

Os investimentos na saúde estão congelados desde 2002. A análise de dados reunidos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que, embora o teto para as despesas possa variar, a capacidade em investimento não se altera há uma década.Em 2002, o orçamento havia reservado R$ 5,4 bilhões. Do montante, foram efetivamente usados R$ 4,2 bilhões. Dez anos depois, o autorizado para o setor foi significativamente maior: R$ 12,9 bilhões. No entanto, o desembolsado foi muito menor: R$ 3,7 bilhões. A tendência se confirmou no ano passado: foram autorizados R$ 9,4 bilhões, mas foram pagos R$ 3,9 bilhões."Existe uma distância entre o que o governo promete e o que pratica", disse o vice-presidente do CFM, Carlos Vidal. / L.F.

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