Jardim com grama sintética no Largo da Batata será permanente


Verde das plantas e da grama sintética contrastou com o ambiente cinza dos arredores e agradou quem passava pelo local

Por Marco Antônio Carvalho

Criado por um festival de design em caráter temporário, um jardim de 200 metros quadrados no Largo da Batata, em Pinheiros, passará a ser permanente. O verde das plantas e da grama sintética contrastou com o ambiente cinza dos arredores e agradou quem passou pelo local e resolveu usufruir da estrutura com bancos e mesas, dentre outros equipamentos.

No domingo passado, organizadores "DW! Desing Weekend" e do grupo Design OK oficializaram a doação dos equipamentos à administração municipal. A criação do jardim faz parte de intervenções anuais propostas pelo festival em espaços urbanos da capital.O mobiliário de material sustentável chamou atenção pela rapidez em que surgiu na área: em 14 horas toda a estrutura foi montada.

Jardim no Largo da Batata agradou quem passa pelo local Foto: Hélvio Romero/Estadão
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Com a mudança na proposta de uso do jardim, passando de temporário para permanente, os organizadores informaram que os equipamentos devem passar por pequenos reforços. As mudanças devem ocorrer em setembro. "Os equipamentos aguentariam alguns meses, mas com essa doação resolvemos dar uma reforçada", disse Lauro Andrade, idealizador do DW! Design Weekend e co-autor do chamado "jardim pop-up".

Ao todo, os organizadores estimam ter gastado R$ 15 mil na estrutura física. Andrade, no entanto, esclarece que o mais caro seria o custo da criação pelos designers, que abriram mão do valor. Ele classificou como "excelente surpresa" a aceitação da estrutura pela população. "Aquele está longe de ser um local que atraía as pessoas. Montamos um oásis", disse Andrade.

A ausência de aparelhos similares na região foi justamente o que motivou os profissionais a escolher o Largo da Batata. "Aquele é um lugar cinza, cercado pela especulação. Isso chamou a nossa atenção", destacou Vanessa Espíndola, gestora do grupo Design Ok. "As pessoas precisam sentir que o espaço é deles também", acrescentou.

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A novidade foi bem recebida por quem também luta para alterar a cara do local. "As doações são bem-vindas. Apoiamos", disse Laura Sobral, arquiteta e participante do movimento "A Batata precisa de você". O grupo realiza ocupações regulares em busca do "fortalecimento do Largo com a população local".

Todas as sextas-feiras desde janeiro desse ano, o coletivo costuma levar suas próprias mesas e cadeiras e desenvolver atividades no local. "Estamos tentando mudar a dinâmica do lugar e criar um espaço de estar. Um espaço urbano para ser usado de verdade", disse.

Criado por um festival de design em caráter temporário, um jardim de 200 metros quadrados no Largo da Batata, em Pinheiros, passará a ser permanente. O verde das plantas e da grama sintética contrastou com o ambiente cinza dos arredores e agradou quem passou pelo local e resolveu usufruir da estrutura com bancos e mesas, dentre outros equipamentos.

No domingo passado, organizadores "DW! Desing Weekend" e do grupo Design OK oficializaram a doação dos equipamentos à administração municipal. A criação do jardim faz parte de intervenções anuais propostas pelo festival em espaços urbanos da capital.O mobiliário de material sustentável chamou atenção pela rapidez em que surgiu na área: em 14 horas toda a estrutura foi montada.

Jardim no Largo da Batata agradou quem passa pelo local Foto: Hélvio Romero/Estadão

Com a mudança na proposta de uso do jardim, passando de temporário para permanente, os organizadores informaram que os equipamentos devem passar por pequenos reforços. As mudanças devem ocorrer em setembro. "Os equipamentos aguentariam alguns meses, mas com essa doação resolvemos dar uma reforçada", disse Lauro Andrade, idealizador do DW! Design Weekend e co-autor do chamado "jardim pop-up".

Ao todo, os organizadores estimam ter gastado R$ 15 mil na estrutura física. Andrade, no entanto, esclarece que o mais caro seria o custo da criação pelos designers, que abriram mão do valor. Ele classificou como "excelente surpresa" a aceitação da estrutura pela população. "Aquele está longe de ser um local que atraía as pessoas. Montamos um oásis", disse Andrade.

A ausência de aparelhos similares na região foi justamente o que motivou os profissionais a escolher o Largo da Batata. "Aquele é um lugar cinza, cercado pela especulação. Isso chamou a nossa atenção", destacou Vanessa Espíndola, gestora do grupo Design Ok. "As pessoas precisam sentir que o espaço é deles também", acrescentou.

A novidade foi bem recebida por quem também luta para alterar a cara do local. "As doações são bem-vindas. Apoiamos", disse Laura Sobral, arquiteta e participante do movimento "A Batata precisa de você". O grupo realiza ocupações regulares em busca do "fortalecimento do Largo com a população local".

Todas as sextas-feiras desde janeiro desse ano, o coletivo costuma levar suas próprias mesas e cadeiras e desenvolver atividades no local. "Estamos tentando mudar a dinâmica do lugar e criar um espaço de estar. Um espaço urbano para ser usado de verdade", disse.

Criado por um festival de design em caráter temporário, um jardim de 200 metros quadrados no Largo da Batata, em Pinheiros, passará a ser permanente. O verde das plantas e da grama sintética contrastou com o ambiente cinza dos arredores e agradou quem passou pelo local e resolveu usufruir da estrutura com bancos e mesas, dentre outros equipamentos.

No domingo passado, organizadores "DW! Desing Weekend" e do grupo Design OK oficializaram a doação dos equipamentos à administração municipal. A criação do jardim faz parte de intervenções anuais propostas pelo festival em espaços urbanos da capital.O mobiliário de material sustentável chamou atenção pela rapidez em que surgiu na área: em 14 horas toda a estrutura foi montada.

Jardim no Largo da Batata agradou quem passa pelo local Foto: Hélvio Romero/Estadão

Com a mudança na proposta de uso do jardim, passando de temporário para permanente, os organizadores informaram que os equipamentos devem passar por pequenos reforços. As mudanças devem ocorrer em setembro. "Os equipamentos aguentariam alguns meses, mas com essa doação resolvemos dar uma reforçada", disse Lauro Andrade, idealizador do DW! Design Weekend e co-autor do chamado "jardim pop-up".

Ao todo, os organizadores estimam ter gastado R$ 15 mil na estrutura física. Andrade, no entanto, esclarece que o mais caro seria o custo da criação pelos designers, que abriram mão do valor. Ele classificou como "excelente surpresa" a aceitação da estrutura pela população. "Aquele está longe de ser um local que atraía as pessoas. Montamos um oásis", disse Andrade.

A ausência de aparelhos similares na região foi justamente o que motivou os profissionais a escolher o Largo da Batata. "Aquele é um lugar cinza, cercado pela especulação. Isso chamou a nossa atenção", destacou Vanessa Espíndola, gestora do grupo Design Ok. "As pessoas precisam sentir que o espaço é deles também", acrescentou.

A novidade foi bem recebida por quem também luta para alterar a cara do local. "As doações são bem-vindas. Apoiamos", disse Laura Sobral, arquiteta e participante do movimento "A Batata precisa de você". O grupo realiza ocupações regulares em busca do "fortalecimento do Largo com a população local".

Todas as sextas-feiras desde janeiro desse ano, o coletivo costuma levar suas próprias mesas e cadeiras e desenvolver atividades no local. "Estamos tentando mudar a dinâmica do lugar e criar um espaço de estar. Um espaço urbano para ser usado de verdade", disse.

Criado por um festival de design em caráter temporário, um jardim de 200 metros quadrados no Largo da Batata, em Pinheiros, passará a ser permanente. O verde das plantas e da grama sintética contrastou com o ambiente cinza dos arredores e agradou quem passou pelo local e resolveu usufruir da estrutura com bancos e mesas, dentre outros equipamentos.

No domingo passado, organizadores "DW! Desing Weekend" e do grupo Design OK oficializaram a doação dos equipamentos à administração municipal. A criação do jardim faz parte de intervenções anuais propostas pelo festival em espaços urbanos da capital.O mobiliário de material sustentável chamou atenção pela rapidez em que surgiu na área: em 14 horas toda a estrutura foi montada.

Jardim no Largo da Batata agradou quem passa pelo local Foto: Hélvio Romero/Estadão

Com a mudança na proposta de uso do jardim, passando de temporário para permanente, os organizadores informaram que os equipamentos devem passar por pequenos reforços. As mudanças devem ocorrer em setembro. "Os equipamentos aguentariam alguns meses, mas com essa doação resolvemos dar uma reforçada", disse Lauro Andrade, idealizador do DW! Design Weekend e co-autor do chamado "jardim pop-up".

Ao todo, os organizadores estimam ter gastado R$ 15 mil na estrutura física. Andrade, no entanto, esclarece que o mais caro seria o custo da criação pelos designers, que abriram mão do valor. Ele classificou como "excelente surpresa" a aceitação da estrutura pela população. "Aquele está longe de ser um local que atraía as pessoas. Montamos um oásis", disse Andrade.

A ausência de aparelhos similares na região foi justamente o que motivou os profissionais a escolher o Largo da Batata. "Aquele é um lugar cinza, cercado pela especulação. Isso chamou a nossa atenção", destacou Vanessa Espíndola, gestora do grupo Design Ok. "As pessoas precisam sentir que o espaço é deles também", acrescentou.

A novidade foi bem recebida por quem também luta para alterar a cara do local. "As doações são bem-vindas. Apoiamos", disse Laura Sobral, arquiteta e participante do movimento "A Batata precisa de você". O grupo realiza ocupações regulares em busca do "fortalecimento do Largo com a população local".

Todas as sextas-feiras desde janeiro desse ano, o coletivo costuma levar suas próprias mesas e cadeiras e desenvolver atividades no local. "Estamos tentando mudar a dinâmica do lugar e criar um espaço de estar. Um espaço urbano para ser usado de verdade", disse.

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