Jornais internacionais destacam falta de segurança do Masp


Falhas do sistema de segurança do Museu de Arte de São Paulo foram destacadas em veículos internacionais

Por Redação

A recuperação das obras roubadas do Museu de Arte de São Paulo foi noticiada internacionalmente. Ao repercutir o fato, jornais como o El País, da Espanha, e o argentino Clarín destacaram a falta de segurança do Masp. De acordo com o jornal Clarín, "o sistema de segurança do museu conta com poucas câmeras e guardas desarmados, que patrulham o interior". Segundo o jornal El País, "o assalto e duas tentativas anteriores evidenciaram a falta de segurança do museu de São Paulo, que por sua imponente arquitetura é um dos cartões postais da cidade e tem uma das importantes coleções do hemisfério sul". A rede de notícias londrina BBC evidenciou a facilidade com que os ladrões entraram no museu, usando somente um pé de cabra e um macaco hidráulico. "O furto das pinturas foi uma grande vergonha para o museu. Logo que elas foram levadas, veio à tona o fato de que as duas pinturas, junto com outras oito mil, não tinham seguro", escreveu. Ao noticiar a recuperação das obras, o jornal norte-americano The New York Times relembrou o episódio das quatro pinturas roubadas do Museu Chácara do Céu, no Rio de Janeiro, durante o desfile de carnaval de 2006. As obras nunca foram recuperadas.

A recuperação das obras roubadas do Museu de Arte de São Paulo foi noticiada internacionalmente. Ao repercutir o fato, jornais como o El País, da Espanha, e o argentino Clarín destacaram a falta de segurança do Masp. De acordo com o jornal Clarín, "o sistema de segurança do museu conta com poucas câmeras e guardas desarmados, que patrulham o interior". Segundo o jornal El País, "o assalto e duas tentativas anteriores evidenciaram a falta de segurança do museu de São Paulo, que por sua imponente arquitetura é um dos cartões postais da cidade e tem uma das importantes coleções do hemisfério sul". A rede de notícias londrina BBC evidenciou a facilidade com que os ladrões entraram no museu, usando somente um pé de cabra e um macaco hidráulico. "O furto das pinturas foi uma grande vergonha para o museu. Logo que elas foram levadas, veio à tona o fato de que as duas pinturas, junto com outras oito mil, não tinham seguro", escreveu. Ao noticiar a recuperação das obras, o jornal norte-americano The New York Times relembrou o episódio das quatro pinturas roubadas do Museu Chácara do Céu, no Rio de Janeiro, durante o desfile de carnaval de 2006. As obras nunca foram recuperadas.

A recuperação das obras roubadas do Museu de Arte de São Paulo foi noticiada internacionalmente. Ao repercutir o fato, jornais como o El País, da Espanha, e o argentino Clarín destacaram a falta de segurança do Masp. De acordo com o jornal Clarín, "o sistema de segurança do museu conta com poucas câmeras e guardas desarmados, que patrulham o interior". Segundo o jornal El País, "o assalto e duas tentativas anteriores evidenciaram a falta de segurança do museu de São Paulo, que por sua imponente arquitetura é um dos cartões postais da cidade e tem uma das importantes coleções do hemisfério sul". A rede de notícias londrina BBC evidenciou a facilidade com que os ladrões entraram no museu, usando somente um pé de cabra e um macaco hidráulico. "O furto das pinturas foi uma grande vergonha para o museu. Logo que elas foram levadas, veio à tona o fato de que as duas pinturas, junto com outras oito mil, não tinham seguro", escreveu. Ao noticiar a recuperação das obras, o jornal norte-americano The New York Times relembrou o episódio das quatro pinturas roubadas do Museu Chácara do Céu, no Rio de Janeiro, durante o desfile de carnaval de 2006. As obras nunca foram recuperadas.

A recuperação das obras roubadas do Museu de Arte de São Paulo foi noticiada internacionalmente. Ao repercutir o fato, jornais como o El País, da Espanha, e o argentino Clarín destacaram a falta de segurança do Masp. De acordo com o jornal Clarín, "o sistema de segurança do museu conta com poucas câmeras e guardas desarmados, que patrulham o interior". Segundo o jornal El País, "o assalto e duas tentativas anteriores evidenciaram a falta de segurança do museu de São Paulo, que por sua imponente arquitetura é um dos cartões postais da cidade e tem uma das importantes coleções do hemisfério sul". A rede de notícias londrina BBC evidenciou a facilidade com que os ladrões entraram no museu, usando somente um pé de cabra e um macaco hidráulico. "O furto das pinturas foi uma grande vergonha para o museu. Logo que elas foram levadas, veio à tona o fato de que as duas pinturas, junto com outras oito mil, não tinham seguro", escreveu. Ao noticiar a recuperação das obras, o jornal norte-americano The New York Times relembrou o episódio das quatro pinturas roubadas do Museu Chácara do Céu, no Rio de Janeiro, durante o desfile de carnaval de 2006. As obras nunca foram recuperadas.

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