L. completou 18 anos em 2010 e passou a integrar um programa de proteção a testemunhas para adultos. Ainda não pode revelar a identidade e não comanda seu destino, submetida a regras rígidas de segurança para evitar retaliações. L. não voltou mais para Abaetetuba e saiu do Pará com a mãe e o padrasto. Vive momentos de altos e baixos. Já Abaetetuba vive drama semelhante ao da época do caso. Uma nova delegacia foi construída, mas as celas continuam lotadas, com três presos por vaga.
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