Jovem morre após levar rasteira e bater a cabeça em baile funk


Cabeleireiro de 22 anos tentou defender amigo quando foi derrubado e atingiu a guia; caso foi registrado como homicídio

Por Rafael Italiani

 SÃO PAULO - Um cabeleireiro de 22 anos morreu morreu no final da madrugada deste sábado, 8, depois de se envolver em uma briga, levar uma rasteira e bater com a cabeça no chão após a queda, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública. De acordo com a pasta, Régis Pereira da Silva, de 22 anos, tentou defender um amigo na saída de um baile funk, no Limão, na zona norte. 

O desentendimento aconteceu na esquina das ruas Coronel Euclides Machado com Carlos Porto Carneiro. A confusão começou após um colega de Silva, um estudante de 17 anos, tentar separar um briga. Ele tinha vista um homem aparentando ser maior de idade agredir um menor. O amigo de Silva foi empurrado ao tentar intervir e o cabeleireiro tentou proteger o colega. 

A secretaria afirmou que o suspeito de ter aplicado a rasteira fugiu para uma favela após derrubar Silva. O caso foi registrado como homicídio no 13º DP (Casa Verde). A delegacia solicitou o assessoramento do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.

 SÃO PAULO - Um cabeleireiro de 22 anos morreu morreu no final da madrugada deste sábado, 8, depois de se envolver em uma briga, levar uma rasteira e bater com a cabeça no chão após a queda, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública. De acordo com a pasta, Régis Pereira da Silva, de 22 anos, tentou defender um amigo na saída de um baile funk, no Limão, na zona norte. 

O desentendimento aconteceu na esquina das ruas Coronel Euclides Machado com Carlos Porto Carneiro. A confusão começou após um colega de Silva, um estudante de 17 anos, tentar separar um briga. Ele tinha vista um homem aparentando ser maior de idade agredir um menor. O amigo de Silva foi empurrado ao tentar intervir e o cabeleireiro tentou proteger o colega. 

A secretaria afirmou que o suspeito de ter aplicado a rasteira fugiu para uma favela após derrubar Silva. O caso foi registrado como homicídio no 13º DP (Casa Verde). A delegacia solicitou o assessoramento do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.

 SÃO PAULO - Um cabeleireiro de 22 anos morreu morreu no final da madrugada deste sábado, 8, depois de se envolver em uma briga, levar uma rasteira e bater com a cabeça no chão após a queda, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública. De acordo com a pasta, Régis Pereira da Silva, de 22 anos, tentou defender um amigo na saída de um baile funk, no Limão, na zona norte. 

O desentendimento aconteceu na esquina das ruas Coronel Euclides Machado com Carlos Porto Carneiro. A confusão começou após um colega de Silva, um estudante de 17 anos, tentar separar um briga. Ele tinha vista um homem aparentando ser maior de idade agredir um menor. O amigo de Silva foi empurrado ao tentar intervir e o cabeleireiro tentou proteger o colega. 

A secretaria afirmou que o suspeito de ter aplicado a rasteira fugiu para uma favela após derrubar Silva. O caso foi registrado como homicídio no 13º DP (Casa Verde). A delegacia solicitou o assessoramento do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.

 SÃO PAULO - Um cabeleireiro de 22 anos morreu morreu no final da madrugada deste sábado, 8, depois de se envolver em uma briga, levar uma rasteira e bater com a cabeça no chão após a queda, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública. De acordo com a pasta, Régis Pereira da Silva, de 22 anos, tentou defender um amigo na saída de um baile funk, no Limão, na zona norte. 

O desentendimento aconteceu na esquina das ruas Coronel Euclides Machado com Carlos Porto Carneiro. A confusão começou após um colega de Silva, um estudante de 17 anos, tentar separar um briga. Ele tinha vista um homem aparentando ser maior de idade agredir um menor. O amigo de Silva foi empurrado ao tentar intervir e o cabeleireiro tentou proteger o colega. 

A secretaria afirmou que o suspeito de ter aplicado a rasteira fugiu para uma favela após derrubar Silva. O caso foi registrado como homicídio no 13º DP (Casa Verde). A delegacia solicitou o assessoramento do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.

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