Jovem que aguardou socorro por três dias está com água no pulmão


Ela deve passar por cirurgia na Santa Casa, que desmente que ela tenha passado por outras operações

Por Chico Siqueira

ARAÇATUBA - Médicos da Santa Casa de Fernandópolis, no interior de São Paulo, diagnosticaram nesta terça-feira, 31, a presença de líquidos nos pulmões da comerciária Caroline Laila Soares, de 19 anos, que ficou três dias esperando socorro dentro de um córrego.

O carro da jovem caiu numa ribanceira, na noite de quinta para sexta-feira, na Rodovia Eliéser Montenegro Magalhães (SP-463), no município de Populina. Ela saiu do trabalho e ia visitar um amigo quando o acidente ocorreu.

O hospital informou que Caroline iria passar ainda nesta noite por uma cirurgia (punção) para retirada do líquido do pulmão. Para sobreviver, Caroline teve de beber água do córrego, o que causou grande risco de ter contraído infecção.

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A Santa Casa desmentiu boatos de que a moça estaria respirando por aparelhos e informou que a saúde dela ainda está sendo avaliada. O hospital também negou que ela tenha de passar por cirurgia para recomposição do tornozelo e bacia fraturados no acidente.

ARAÇATUBA - Médicos da Santa Casa de Fernandópolis, no interior de São Paulo, diagnosticaram nesta terça-feira, 31, a presença de líquidos nos pulmões da comerciária Caroline Laila Soares, de 19 anos, que ficou três dias esperando socorro dentro de um córrego.

O carro da jovem caiu numa ribanceira, na noite de quinta para sexta-feira, na Rodovia Eliéser Montenegro Magalhães (SP-463), no município de Populina. Ela saiu do trabalho e ia visitar um amigo quando o acidente ocorreu.

O hospital informou que Caroline iria passar ainda nesta noite por uma cirurgia (punção) para retirada do líquido do pulmão. Para sobreviver, Caroline teve de beber água do córrego, o que causou grande risco de ter contraído infecção.

A Santa Casa desmentiu boatos de que a moça estaria respirando por aparelhos e informou que a saúde dela ainda está sendo avaliada. O hospital também negou que ela tenha de passar por cirurgia para recomposição do tornozelo e bacia fraturados no acidente.

ARAÇATUBA - Médicos da Santa Casa de Fernandópolis, no interior de São Paulo, diagnosticaram nesta terça-feira, 31, a presença de líquidos nos pulmões da comerciária Caroline Laila Soares, de 19 anos, que ficou três dias esperando socorro dentro de um córrego.

O carro da jovem caiu numa ribanceira, na noite de quinta para sexta-feira, na Rodovia Eliéser Montenegro Magalhães (SP-463), no município de Populina. Ela saiu do trabalho e ia visitar um amigo quando o acidente ocorreu.

O hospital informou que Caroline iria passar ainda nesta noite por uma cirurgia (punção) para retirada do líquido do pulmão. Para sobreviver, Caroline teve de beber água do córrego, o que causou grande risco de ter contraído infecção.

A Santa Casa desmentiu boatos de que a moça estaria respirando por aparelhos e informou que a saúde dela ainda está sendo avaliada. O hospital também negou que ela tenha de passar por cirurgia para recomposição do tornozelo e bacia fraturados no acidente.

ARAÇATUBA - Médicos da Santa Casa de Fernandópolis, no interior de São Paulo, diagnosticaram nesta terça-feira, 31, a presença de líquidos nos pulmões da comerciária Caroline Laila Soares, de 19 anos, que ficou três dias esperando socorro dentro de um córrego.

O carro da jovem caiu numa ribanceira, na noite de quinta para sexta-feira, na Rodovia Eliéser Montenegro Magalhães (SP-463), no município de Populina. Ela saiu do trabalho e ia visitar um amigo quando o acidente ocorreu.

O hospital informou que Caroline iria passar ainda nesta noite por uma cirurgia (punção) para retirada do líquido do pulmão. Para sobreviver, Caroline teve de beber água do córrego, o que causou grande risco de ter contraído infecção.

A Santa Casa desmentiu boatos de que a moça estaria respirando por aparelhos e informou que a saúde dela ainda está sendo avaliada. O hospital também negou que ela tenha de passar por cirurgia para recomposição do tornozelo e bacia fraturados no acidente.

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