Jovens sobre o shopping


Por Redação

A lógica por trás dos setores com menos idosos parece ter duas explicações. A primeira é o estilo de vida, exemplificado pelo líder desse ranking - três torres do Parque Cidade Jardim, no topo do shopping homônimo na Marginal do Pinheiros. Nelas, nenhum dos 72 moradores tem mais de 60 anos. O segundo motivo é a falta de moradia adequada, que é exemplificado pelo quarteirão da República - alvo frequente de ocupações de sem-teto - e o loteamento na várzea do Rio Tietê, no Jardim Helena, onde famílias jovens de baixa renda buscam um teto para morar.

A lógica por trás dos setores com menos idosos parece ter duas explicações. A primeira é o estilo de vida, exemplificado pelo líder desse ranking - três torres do Parque Cidade Jardim, no topo do shopping homônimo na Marginal do Pinheiros. Nelas, nenhum dos 72 moradores tem mais de 60 anos. O segundo motivo é a falta de moradia adequada, que é exemplificado pelo quarteirão da República - alvo frequente de ocupações de sem-teto - e o loteamento na várzea do Rio Tietê, no Jardim Helena, onde famílias jovens de baixa renda buscam um teto para morar.

A lógica por trás dos setores com menos idosos parece ter duas explicações. A primeira é o estilo de vida, exemplificado pelo líder desse ranking - três torres do Parque Cidade Jardim, no topo do shopping homônimo na Marginal do Pinheiros. Nelas, nenhum dos 72 moradores tem mais de 60 anos. O segundo motivo é a falta de moradia adequada, que é exemplificado pelo quarteirão da República - alvo frequente de ocupações de sem-teto - e o loteamento na várzea do Rio Tietê, no Jardim Helena, onde famílias jovens de baixa renda buscam um teto para morar.

A lógica por trás dos setores com menos idosos parece ter duas explicações. A primeira é o estilo de vida, exemplificado pelo líder desse ranking - três torres do Parque Cidade Jardim, no topo do shopping homônimo na Marginal do Pinheiros. Nelas, nenhum dos 72 moradores tem mais de 60 anos. O segundo motivo é a falta de moradia adequada, que é exemplificado pelo quarteirão da República - alvo frequente de ocupações de sem-teto - e o loteamento na várzea do Rio Tietê, no Jardim Helena, onde famílias jovens de baixa renda buscam um teto para morar.

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