Júri condena skinhead a 31 anos de prisão


Por Redação

O skinhead Vinícius Parizatto foi condenado ontem a 31 anos, 9 meses e 3 dias de prisão por ter obrigado dois jovens a saltar de um trem em movimento, em dezembro de 2003, episódio que matou Cleiton da Silva Leite e amputou o braço de Flávio Augusto do Nascimento Cordeiro, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Por decisão do Supremo Tribunal Federal, que concedeu habeas corpus aos réus, Parizatto vai recorrer da decisão em liberdade.

O skinhead Vinícius Parizatto foi condenado ontem a 31 anos, 9 meses e 3 dias de prisão por ter obrigado dois jovens a saltar de um trem em movimento, em dezembro de 2003, episódio que matou Cleiton da Silva Leite e amputou o braço de Flávio Augusto do Nascimento Cordeiro, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Por decisão do Supremo Tribunal Federal, que concedeu habeas corpus aos réus, Parizatto vai recorrer da decisão em liberdade.

O skinhead Vinícius Parizatto foi condenado ontem a 31 anos, 9 meses e 3 dias de prisão por ter obrigado dois jovens a saltar de um trem em movimento, em dezembro de 2003, episódio que matou Cleiton da Silva Leite e amputou o braço de Flávio Augusto do Nascimento Cordeiro, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Por decisão do Supremo Tribunal Federal, que concedeu habeas corpus aos réus, Parizatto vai recorrer da decisão em liberdade.

O skinhead Vinícius Parizatto foi condenado ontem a 31 anos, 9 meses e 3 dias de prisão por ter obrigado dois jovens a saltar de um trem em movimento, em dezembro de 2003, episódio que matou Cleiton da Silva Leite e amputou o braço de Flávio Augusto do Nascimento Cordeiro, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Por decisão do Supremo Tribunal Federal, que concedeu habeas corpus aos réus, Parizatto vai recorrer da decisão em liberdade.

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