Justiça de SP recebe denúncia contra Elize por morte de marido


Mulher esquartejou o marido no apartamento do casal e jogou as partes do corpo em diferentes pontos de Cotia

Por Redação

Texto atualizado às 19h20.

 

SÃO PAULO - A Justiça de São Paulo recebeu nesta terça-feira, 19, a denúncia do Ministério Público contra Elize Araújo Matsunaga, de 30 anos, pelo assassinato do marido, o diretor-executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42.

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Na decisão, o juiz Adilson Paukoski Simoni, do 5º Tribunal do Júri da Capital, aceitou ainda pedido de prisão preventiva formulado pelo MP. Com isso, Elize continuará presa durante a instrução processual.

Matsunaga foi assassinado, no dia 19 de maio, dentro de seu apartamento, na zona oeste de São Paulo, no dia 19 de maio, após uma briga do casal. Elize Matsunaga confessou o crime e está presa. Laudo do IML aponta que Matsunaga foi decapitado ainda vivo, após ser baleado.

Elize contou em depoimento que atirou contra o marido depois de uma discussão. Ele mantinha um relacionamento com uma amante. Segundo a versão de Elize, Matsunaga a humilhou durante a briga e, em tom de ameaça, disse que revelaria à Vara da Família que Elize havia sido garota de programa, para tentar impedir que ela ficasse com a guarda da filha de 1 ano do casal. Ela também disse ter sido agredida pelo marido com um tapa.

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Segundo o promotor José Carlos Cosenzo, havia claro "interesse patrimonial" na morte de Matsunaga, porque Elize era beneficiária de um seguro de R$ 600 mil e a filha era herdeira. "Teria independência, ficaria com a guarda da filha e numa situação financeira invejável."

Cosenzo disse que Elize tinha o temor de perder o casamento, que já estava arruinado. "Estava assistindo a um filme do qual ela já foi protagonista. Viu que alguém estava pegando o lugar dela", afirmou. "Ela não queria perder o status financeiro", completou.

Amante. Em depoimento, a amante de Matsunaga, conhecida como Natália, disse que conheceu o executivo em 13 de fevereiro e que eles se encontravam com frequência. Ela ganhava R$ 4 mil mensais, mas em abril recebeu dele a proposta de tirar as fotos do site de prostituição para ganhar R$ 27 mil por mês. Natália contou que Matsunaga dizia que o casamento não ia bem e que o executivo pretendia se separar depois de vender a empresa Yoki.

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SÃO PAULO - A Justiça de São Paulo recebeu nesta terça-feira, 19, a denúncia do Ministério Público contra Elize Araújo Matsunaga, de 30 anos, pelo assassinato do marido, o diretor-executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42.

Na decisão, o juiz Adilson Paukoski Simoni, do 5º Tribunal do Júri da Capital, aceitou ainda pedido de prisão preventiva formulado pelo MP. Com isso, Elize continuará presa durante a instrução processual.

Matsunaga foi assassinado, no dia 19 de maio, dentro de seu apartamento, na zona oeste de São Paulo, no dia 19 de maio, após uma briga do casal. Elize Matsunaga confessou o crime e está presa. Laudo do IML aponta que Matsunaga foi decapitado ainda vivo, após ser baleado.

Elize contou em depoimento que atirou contra o marido depois de uma discussão. Ele mantinha um relacionamento com uma amante. Segundo a versão de Elize, Matsunaga a humilhou durante a briga e, em tom de ameaça, disse que revelaria à Vara da Família que Elize havia sido garota de programa, para tentar impedir que ela ficasse com a guarda da filha de 1 ano do casal. Ela também disse ter sido agredida pelo marido com um tapa.

Segundo o promotor José Carlos Cosenzo, havia claro "interesse patrimonial" na morte de Matsunaga, porque Elize era beneficiária de um seguro de R$ 600 mil e a filha era herdeira. "Teria independência, ficaria com a guarda da filha e numa situação financeira invejável."

Cosenzo disse que Elize tinha o temor de perder o casamento, que já estava arruinado. "Estava assistindo a um filme do qual ela já foi protagonista. Viu que alguém estava pegando o lugar dela", afirmou. "Ela não queria perder o status financeiro", completou.

Amante. Em depoimento, a amante de Matsunaga, conhecida como Natália, disse que conheceu o executivo em 13 de fevereiro e que eles se encontravam com frequência. Ela ganhava R$ 4 mil mensais, mas em abril recebeu dele a proposta de tirar as fotos do site de prostituição para ganhar R$ 27 mil por mês. Natália contou que Matsunaga dizia que o casamento não ia bem e que o executivo pretendia se separar depois de vender a empresa Yoki.

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Na decisão, o juiz Adilson Paukoski Simoni, do 5º Tribunal do Júri da Capital, aceitou ainda pedido de prisão preventiva formulado pelo MP. Com isso, Elize continuará presa durante a instrução processual.

Matsunaga foi assassinado, no dia 19 de maio, dentro de seu apartamento, na zona oeste de São Paulo, no dia 19 de maio, após uma briga do casal. Elize Matsunaga confessou o crime e está presa. Laudo do IML aponta que Matsunaga foi decapitado ainda vivo, após ser baleado.

Elize contou em depoimento que atirou contra o marido depois de uma discussão. Ele mantinha um relacionamento com uma amante. Segundo a versão de Elize, Matsunaga a humilhou durante a briga e, em tom de ameaça, disse que revelaria à Vara da Família que Elize havia sido garota de programa, para tentar impedir que ela ficasse com a guarda da filha de 1 ano do casal. Ela também disse ter sido agredida pelo marido com um tapa.

Segundo o promotor José Carlos Cosenzo, havia claro "interesse patrimonial" na morte de Matsunaga, porque Elize era beneficiária de um seguro de R$ 600 mil e a filha era herdeira. "Teria independência, ficaria com a guarda da filha e numa situação financeira invejável."

Cosenzo disse que Elize tinha o temor de perder o casamento, que já estava arruinado. "Estava assistindo a um filme do qual ela já foi protagonista. Viu que alguém estava pegando o lugar dela", afirmou. "Ela não queria perder o status financeiro", completou.

Amante. Em depoimento, a amante de Matsunaga, conhecida como Natália, disse que conheceu o executivo em 13 de fevereiro e que eles se encontravam com frequência. Ela ganhava R$ 4 mil mensais, mas em abril recebeu dele a proposta de tirar as fotos do site de prostituição para ganhar R$ 27 mil por mês. Natália contou que Matsunaga dizia que o casamento não ia bem e que o executivo pretendia se separar depois de vender a empresa Yoki.

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SÃO PAULO - A Justiça de São Paulo recebeu nesta terça-feira, 19, a denúncia do Ministério Público contra Elize Araújo Matsunaga, de 30 anos, pelo assassinato do marido, o diretor-executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42.

Na decisão, o juiz Adilson Paukoski Simoni, do 5º Tribunal do Júri da Capital, aceitou ainda pedido de prisão preventiva formulado pelo MP. Com isso, Elize continuará presa durante a instrução processual.

Matsunaga foi assassinado, no dia 19 de maio, dentro de seu apartamento, na zona oeste de São Paulo, no dia 19 de maio, após uma briga do casal. Elize Matsunaga confessou o crime e está presa. Laudo do IML aponta que Matsunaga foi decapitado ainda vivo, após ser baleado.

Elize contou em depoimento que atirou contra o marido depois de uma discussão. Ele mantinha um relacionamento com uma amante. Segundo a versão de Elize, Matsunaga a humilhou durante a briga e, em tom de ameaça, disse que revelaria à Vara da Família que Elize havia sido garota de programa, para tentar impedir que ela ficasse com a guarda da filha de 1 ano do casal. Ela também disse ter sido agredida pelo marido com um tapa.

Segundo o promotor José Carlos Cosenzo, havia claro "interesse patrimonial" na morte de Matsunaga, porque Elize era beneficiária de um seguro de R$ 600 mil e a filha era herdeira. "Teria independência, ficaria com a guarda da filha e numa situação financeira invejável."

Cosenzo disse que Elize tinha o temor de perder o casamento, que já estava arruinado. "Estava assistindo a um filme do qual ela já foi protagonista. Viu que alguém estava pegando o lugar dela", afirmou. "Ela não queria perder o status financeiro", completou.

Amante. Em depoimento, a amante de Matsunaga, conhecida como Natália, disse que conheceu o executivo em 13 de fevereiro e que eles se encontravam com frequência. Ela ganhava R$ 4 mil mensais, mas em abril recebeu dele a proposta de tirar as fotos do site de prostituição para ganhar R$ 27 mil por mês. Natália contou que Matsunaga dizia que o casamento não ia bem e que o executivo pretendia se separar depois de vender a empresa Yoki.

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