Justiça decide levar ex-jogador a júri popular


Defesa já entrou com recurso, que será analisado pelo Tribunal de Justiça

Por Ricardo Valota e da Central de Notícias

O ex-jogador de futebol Janken Ferraz Evangelista, de 28 anos, será levado a júri popular pela morte da ex-namorada Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, crime ocorrido no dia 23 de março deste ano no apartamento da vítima, no bairro da Saúde, zona sul de São Paulo.

 

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A decisão é da juíza Luciana Piovesan e saiu na madrugada desta sexta-feira, após serem ouvidas 20 testemunhas, sendo oito de defesa, oito de acusação e quatro convocadas por Luciana, no Fórum Criminal da Barra Funda. 

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Segundo a juíza, o assassino será julgado por homicídio triplamente qualificado: por motivo torpe, meio cruel e não ter dado à vítima possibilidade de defesa. A defesa entrou com recurso logo no final da audiência. Ainda de acordo com a juíza, o recurso será julgado pelo Tribunal de Justiça.

 

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O ex-jogador disse que resolveu atacar a ex-namorada após ver, no celular de Ana, uma ligação feita pelo goleiro do Santos, Fábio Costa, e recados de outros jogadores de futebol. O goleiro santista não será ouvido. 

 

O assistente de acusação, José Beraldo, pediu que a mãe de Janken também seja investigada. Ela teria incitado o filho a matar a ex-namorada. 

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Texto alterado às 04h34 para acréscimo de informações

O ex-jogador de futebol Janken Ferraz Evangelista, de 28 anos, será levado a júri popular pela morte da ex-namorada Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, crime ocorrido no dia 23 de março deste ano no apartamento da vítima, no bairro da Saúde, zona sul de São Paulo.

 

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A decisão é da juíza Luciana Piovesan e saiu na madrugada desta sexta-feira, após serem ouvidas 20 testemunhas, sendo oito de defesa, oito de acusação e quatro convocadas por Luciana, no Fórum Criminal da Barra Funda. 

 

Segundo a juíza, o assassino será julgado por homicídio triplamente qualificado: por motivo torpe, meio cruel e não ter dado à vítima possibilidade de defesa. A defesa entrou com recurso logo no final da audiência. Ainda de acordo com a juíza, o recurso será julgado pelo Tribunal de Justiça.

 

O ex-jogador disse que resolveu atacar a ex-namorada após ver, no celular de Ana, uma ligação feita pelo goleiro do Santos, Fábio Costa, e recados de outros jogadores de futebol. O goleiro santista não será ouvido. 

 

O assistente de acusação, José Beraldo, pediu que a mãe de Janken também seja investigada. Ela teria incitado o filho a matar a ex-namorada. 

 

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O ex-jogador de futebol Janken Ferraz Evangelista, de 28 anos, será levado a júri popular pela morte da ex-namorada Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, crime ocorrido no dia 23 de março deste ano no apartamento da vítima, no bairro da Saúde, zona sul de São Paulo.

 

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A decisão é da juíza Luciana Piovesan e saiu na madrugada desta sexta-feira, após serem ouvidas 20 testemunhas, sendo oito de defesa, oito de acusação e quatro convocadas por Luciana, no Fórum Criminal da Barra Funda. 

 

Segundo a juíza, o assassino será julgado por homicídio triplamente qualificado: por motivo torpe, meio cruel e não ter dado à vítima possibilidade de defesa. A defesa entrou com recurso logo no final da audiência. Ainda de acordo com a juíza, o recurso será julgado pelo Tribunal de Justiça.

 

O ex-jogador disse que resolveu atacar a ex-namorada após ver, no celular de Ana, uma ligação feita pelo goleiro do Santos, Fábio Costa, e recados de outros jogadores de futebol. O goleiro santista não será ouvido. 

 

O assistente de acusação, José Beraldo, pediu que a mãe de Janken também seja investigada. Ela teria incitado o filho a matar a ex-namorada. 

 

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O ex-jogador de futebol Janken Ferraz Evangelista, de 28 anos, será levado a júri popular pela morte da ex-namorada Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, crime ocorrido no dia 23 de março deste ano no apartamento da vítima, no bairro da Saúde, zona sul de São Paulo.

 

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A decisão é da juíza Luciana Piovesan e saiu na madrugada desta sexta-feira, após serem ouvidas 20 testemunhas, sendo oito de defesa, oito de acusação e quatro convocadas por Luciana, no Fórum Criminal da Barra Funda. 

 

Segundo a juíza, o assassino será julgado por homicídio triplamente qualificado: por motivo torpe, meio cruel e não ter dado à vítima possibilidade de defesa. A defesa entrou com recurso logo no final da audiência. Ainda de acordo com a juíza, o recurso será julgado pelo Tribunal de Justiça.

 

O ex-jogador disse que resolveu atacar a ex-namorada após ver, no celular de Ana, uma ligação feita pelo goleiro do Santos, Fábio Costa, e recados de outros jogadores de futebol. O goleiro santista não será ouvido. 

 

O assistente de acusação, José Beraldo, pediu que a mãe de Janken também seja investigada. Ela teria incitado o filho a matar a ex-namorada. 

 

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