Justiça decide se autor de seis mortes no trânsito vai a júri


Fábio Hattori atropelou 12 pessoas que tinham saído de uma rave e esperavam um ônibus no acostamento da Raposo Tavares

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - Caberá à juíza Daniela Querubim, da 3ª Vara Criminal de Sorocaba, interior de São Paulo, decidir se o comerciante Fábio Hattori, de 29 anos, que atropelou 12 pessoas e causou a morte de seis, em abril de 2014, será julgado pelo Tribunal do Júri. Na ocasião, o teste do bafômetro constatou que Hattori havia ingerido bebida alcoólica. 

Denunciado por homicídio com dolo eventual, o acusado foi interrogado, nesta terça-feira, 16, no Fórum de Sorocaba. A imprensa não teve acesso à audiência. De acordo com o advogado de defesa, Mário Del Cistia, o comerciante negou ter assumido o risco de causar a morte das vítimas. Segundo a versão apresentada à juíza, Hattori seguia em velocidade compatível pela rodovia Raposo Tavares e perdeu o controle da direção ao desviar o veículo de dois jovens que atravessavam a pista. 

Se a linha defendida pela defesa for acatada, Hattori receberá a sentença dada pelo juiz. O advogado que assiste as famílias das vítimas, Ademar Gomes, entende que o acusado assumiu o risco de matar ao dirigir sob o efeito de álcool, por isso deve ser levado a júri.

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As doze pessoas - jovens e adolescentes que tinham saído de uma rave e esperavam um ônibus - foram atropeladas no acostamento da rodovia, próximo de Sorocaba. Hattori ficou preso durante 17 dias, até ser libertado graças a um habeas corpus. Parentes das vítimas se posicionaram na frente do Fórum, vestindo camisetas com fotos dos jovens mortos, mas o motorista saiu pelos fundos.

SOROCABA - Caberá à juíza Daniela Querubim, da 3ª Vara Criminal de Sorocaba, interior de São Paulo, decidir se o comerciante Fábio Hattori, de 29 anos, que atropelou 12 pessoas e causou a morte de seis, em abril de 2014, será julgado pelo Tribunal do Júri. Na ocasião, o teste do bafômetro constatou que Hattori havia ingerido bebida alcoólica. 

Denunciado por homicídio com dolo eventual, o acusado foi interrogado, nesta terça-feira, 16, no Fórum de Sorocaba. A imprensa não teve acesso à audiência. De acordo com o advogado de defesa, Mário Del Cistia, o comerciante negou ter assumido o risco de causar a morte das vítimas. Segundo a versão apresentada à juíza, Hattori seguia em velocidade compatível pela rodovia Raposo Tavares e perdeu o controle da direção ao desviar o veículo de dois jovens que atravessavam a pista. 

Se a linha defendida pela defesa for acatada, Hattori receberá a sentença dada pelo juiz. O advogado que assiste as famílias das vítimas, Ademar Gomes, entende que o acusado assumiu o risco de matar ao dirigir sob o efeito de álcool, por isso deve ser levado a júri.

As doze pessoas - jovens e adolescentes que tinham saído de uma rave e esperavam um ônibus - foram atropeladas no acostamento da rodovia, próximo de Sorocaba. Hattori ficou preso durante 17 dias, até ser libertado graças a um habeas corpus. Parentes das vítimas se posicionaram na frente do Fórum, vestindo camisetas com fotos dos jovens mortos, mas o motorista saiu pelos fundos.

SOROCABA - Caberá à juíza Daniela Querubim, da 3ª Vara Criminal de Sorocaba, interior de São Paulo, decidir se o comerciante Fábio Hattori, de 29 anos, que atropelou 12 pessoas e causou a morte de seis, em abril de 2014, será julgado pelo Tribunal do Júri. Na ocasião, o teste do bafômetro constatou que Hattori havia ingerido bebida alcoólica. 

Denunciado por homicídio com dolo eventual, o acusado foi interrogado, nesta terça-feira, 16, no Fórum de Sorocaba. A imprensa não teve acesso à audiência. De acordo com o advogado de defesa, Mário Del Cistia, o comerciante negou ter assumido o risco de causar a morte das vítimas. Segundo a versão apresentada à juíza, Hattori seguia em velocidade compatível pela rodovia Raposo Tavares e perdeu o controle da direção ao desviar o veículo de dois jovens que atravessavam a pista. 

Se a linha defendida pela defesa for acatada, Hattori receberá a sentença dada pelo juiz. O advogado que assiste as famílias das vítimas, Ademar Gomes, entende que o acusado assumiu o risco de matar ao dirigir sob o efeito de álcool, por isso deve ser levado a júri.

As doze pessoas - jovens e adolescentes que tinham saído de uma rave e esperavam um ônibus - foram atropeladas no acostamento da rodovia, próximo de Sorocaba. Hattori ficou preso durante 17 dias, até ser libertado graças a um habeas corpus. Parentes das vítimas se posicionaram na frente do Fórum, vestindo camisetas com fotos dos jovens mortos, mas o motorista saiu pelos fundos.

SOROCABA - Caberá à juíza Daniela Querubim, da 3ª Vara Criminal de Sorocaba, interior de São Paulo, decidir se o comerciante Fábio Hattori, de 29 anos, que atropelou 12 pessoas e causou a morte de seis, em abril de 2014, será julgado pelo Tribunal do Júri. Na ocasião, o teste do bafômetro constatou que Hattori havia ingerido bebida alcoólica. 

Denunciado por homicídio com dolo eventual, o acusado foi interrogado, nesta terça-feira, 16, no Fórum de Sorocaba. A imprensa não teve acesso à audiência. De acordo com o advogado de defesa, Mário Del Cistia, o comerciante negou ter assumido o risco de causar a morte das vítimas. Segundo a versão apresentada à juíza, Hattori seguia em velocidade compatível pela rodovia Raposo Tavares e perdeu o controle da direção ao desviar o veículo de dois jovens que atravessavam a pista. 

Se a linha defendida pela defesa for acatada, Hattori receberá a sentença dada pelo juiz. O advogado que assiste as famílias das vítimas, Ademar Gomes, entende que o acusado assumiu o risco de matar ao dirigir sob o efeito de álcool, por isso deve ser levado a júri.

As doze pessoas - jovens e adolescentes que tinham saído de uma rave e esperavam um ônibus - foram atropeladas no acostamento da rodovia, próximo de Sorocaba. Hattori ficou preso durante 17 dias, até ser libertado graças a um habeas corpus. Parentes das vítimas se posicionaram na frente do Fórum, vestindo camisetas com fotos dos jovens mortos, mas o motorista saiu pelos fundos.

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