Justiça decreta prisão preventiva de 12 PMs suspeitos de matar motoboy


Policiais já estão sendo recolhidos pela Corregedoria e serão levados para o Presídio Militar Romão Gomes; de acordo com a denúncia, eles planejavam abandonar o corpo em uma rua deserta

Por Redação

SÃO PAULO - O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri do Estado de São Paulo decretou na terça-feira, 8, a prisão preventiva de 12 policiais militares suspeitos de envolvimento na morte do motoboy Eduardo Luiz Pinheiro dos Santos, ocorrida há dois meses. Segundo a PM, os policiais já estão sendo recolhidos pela Corregedoria da Polícia Militar e serão levados para o Presídio Militar Romão Gomes.

 

Na quarta-feira da semana passada, o promotor de Justiça Marcos Hideki Ihara ofereceu denúncia contra os policiais militares. Segundo ele, os PMs teriam conduzido o motoboy à força e sem motivo ao 9º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, onde ele foi espancado até a morte. De acordo com a denúncia, os policiais planejavam abandonar o corpo em uma rua deserta. Em seguida, eles fariam um boletim de ocorrência relatando que Eduardo foi encontrado na rua.

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São acusados de homicídio triplamente qualificado - motivo torpe, utilização de meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa - e fraude processual os policiais Wagner Aparecido Rosa, Alexandre Seidel, Raphael Souza Cardoso, Nelson Rubens Soares, Antonio Sidnei Rapelli Júnior, Jair Honorato da Silva Júnior, Fernando Martins Lobato, Ismael Pereira de Jesus e Rodrigo Monteiro. Outros três policiais militares, Andressa Silvestrini Sartoreto, Rafael Silvestre Meneguini e Jordana Gomes Pereira são acusados apenas pelo homicídio.

SÃO PAULO - O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri do Estado de São Paulo decretou na terça-feira, 8, a prisão preventiva de 12 policiais militares suspeitos de envolvimento na morte do motoboy Eduardo Luiz Pinheiro dos Santos, ocorrida há dois meses. Segundo a PM, os policiais já estão sendo recolhidos pela Corregedoria da Polícia Militar e serão levados para o Presídio Militar Romão Gomes.

 

Na quarta-feira da semana passada, o promotor de Justiça Marcos Hideki Ihara ofereceu denúncia contra os policiais militares. Segundo ele, os PMs teriam conduzido o motoboy à força e sem motivo ao 9º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, onde ele foi espancado até a morte. De acordo com a denúncia, os policiais planejavam abandonar o corpo em uma rua deserta. Em seguida, eles fariam um boletim de ocorrência relatando que Eduardo foi encontrado na rua.

 

São acusados de homicídio triplamente qualificado - motivo torpe, utilização de meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa - e fraude processual os policiais Wagner Aparecido Rosa, Alexandre Seidel, Raphael Souza Cardoso, Nelson Rubens Soares, Antonio Sidnei Rapelli Júnior, Jair Honorato da Silva Júnior, Fernando Martins Lobato, Ismael Pereira de Jesus e Rodrigo Monteiro. Outros três policiais militares, Andressa Silvestrini Sartoreto, Rafael Silvestre Meneguini e Jordana Gomes Pereira são acusados apenas pelo homicídio.

SÃO PAULO - O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri do Estado de São Paulo decretou na terça-feira, 8, a prisão preventiva de 12 policiais militares suspeitos de envolvimento na morte do motoboy Eduardo Luiz Pinheiro dos Santos, ocorrida há dois meses. Segundo a PM, os policiais já estão sendo recolhidos pela Corregedoria da Polícia Militar e serão levados para o Presídio Militar Romão Gomes.

 

Na quarta-feira da semana passada, o promotor de Justiça Marcos Hideki Ihara ofereceu denúncia contra os policiais militares. Segundo ele, os PMs teriam conduzido o motoboy à força e sem motivo ao 9º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, onde ele foi espancado até a morte. De acordo com a denúncia, os policiais planejavam abandonar o corpo em uma rua deserta. Em seguida, eles fariam um boletim de ocorrência relatando que Eduardo foi encontrado na rua.

 

São acusados de homicídio triplamente qualificado - motivo torpe, utilização de meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa - e fraude processual os policiais Wagner Aparecido Rosa, Alexandre Seidel, Raphael Souza Cardoso, Nelson Rubens Soares, Antonio Sidnei Rapelli Júnior, Jair Honorato da Silva Júnior, Fernando Martins Lobato, Ismael Pereira de Jesus e Rodrigo Monteiro. Outros três policiais militares, Andressa Silvestrini Sartoreto, Rafael Silvestre Meneguini e Jordana Gomes Pereira são acusados apenas pelo homicídio.

SÃO PAULO - O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri do Estado de São Paulo decretou na terça-feira, 8, a prisão preventiva de 12 policiais militares suspeitos de envolvimento na morte do motoboy Eduardo Luiz Pinheiro dos Santos, ocorrida há dois meses. Segundo a PM, os policiais já estão sendo recolhidos pela Corregedoria da Polícia Militar e serão levados para o Presídio Militar Romão Gomes.

 

Na quarta-feira da semana passada, o promotor de Justiça Marcos Hideki Ihara ofereceu denúncia contra os policiais militares. Segundo ele, os PMs teriam conduzido o motoboy à força e sem motivo ao 9º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, onde ele foi espancado até a morte. De acordo com a denúncia, os policiais planejavam abandonar o corpo em uma rua deserta. Em seguida, eles fariam um boletim de ocorrência relatando que Eduardo foi encontrado na rua.

 

São acusados de homicídio triplamente qualificado - motivo torpe, utilização de meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa - e fraude processual os policiais Wagner Aparecido Rosa, Alexandre Seidel, Raphael Souza Cardoso, Nelson Rubens Soares, Antonio Sidnei Rapelli Júnior, Jair Honorato da Silva Júnior, Fernando Martins Lobato, Ismael Pereira de Jesus e Rodrigo Monteiro. Outros três policiais militares, Andressa Silvestrini Sartoreto, Rafael Silvestre Meneguini e Jordana Gomes Pereira são acusados apenas pelo homicídio.

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