Justiça decreta prisão preventiva de PMs em SP


Policiais são acusados de executar um suspeito em um cemitério em Ferraz de Vasconcelos; uma mulher testemunhou o crime e denunciou

Por Marcela Gonsalves

SÃO PAULO - A Justiça decretou nesta quarta-feira, 6, a prisão preventiva dos policiais militares Ailton Vidal da Silva e Felipe Daniel Silva, acusados por uma testemunha de assassinar um homem no Cemitério Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.

 

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A prisão preventiva havia sido solicitada ontem pelo Ministério Público. Para o juiz de Ferraz de Vasconcelos, o fato imputado aos policiais "é de tamanha brutalidade que acabou por gerar grande repercussão e clamor social. A liberdade deles, nesse momento, colocaria em risco, por tal motivo, a ordem pública".

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O crime aconteceu no último dia 12, mas veio à público nesta semana. O homem que morreu era suspeito de roubo, havia sido detido pelos policiais e levado em uma viatura até o cemitério, onde foi morto com um tiro à queima roupa. Uma mulher, que visitava uma sepultura no local, presenciou o crime e ligou para o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), no número 190.

SÃO PAULO - A Justiça decretou nesta quarta-feira, 6, a prisão preventiva dos policiais militares Ailton Vidal da Silva e Felipe Daniel Silva, acusados por uma testemunha de assassinar um homem no Cemitério Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.

 

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A prisão preventiva havia sido solicitada ontem pelo Ministério Público. Para o juiz de Ferraz de Vasconcelos, o fato imputado aos policiais "é de tamanha brutalidade que acabou por gerar grande repercussão e clamor social. A liberdade deles, nesse momento, colocaria em risco, por tal motivo, a ordem pública".

O crime aconteceu no último dia 12, mas veio à público nesta semana. O homem que morreu era suspeito de roubo, havia sido detido pelos policiais e levado em uma viatura até o cemitério, onde foi morto com um tiro à queima roupa. Uma mulher, que visitava uma sepultura no local, presenciou o crime e ligou para o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), no número 190.

SÃO PAULO - A Justiça decretou nesta quarta-feira, 6, a prisão preventiva dos policiais militares Ailton Vidal da Silva e Felipe Daniel Silva, acusados por uma testemunha de assassinar um homem no Cemitério Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.

 

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A prisão preventiva havia sido solicitada ontem pelo Ministério Público. Para o juiz de Ferraz de Vasconcelos, o fato imputado aos policiais "é de tamanha brutalidade que acabou por gerar grande repercussão e clamor social. A liberdade deles, nesse momento, colocaria em risco, por tal motivo, a ordem pública".

O crime aconteceu no último dia 12, mas veio à público nesta semana. O homem que morreu era suspeito de roubo, havia sido detido pelos policiais e levado em uma viatura até o cemitério, onde foi morto com um tiro à queima roupa. Uma mulher, que visitava uma sepultura no local, presenciou o crime e ligou para o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), no número 190.

SÃO PAULO - A Justiça decretou nesta quarta-feira, 6, a prisão preventiva dos policiais militares Ailton Vidal da Silva e Felipe Daniel Silva, acusados por uma testemunha de assassinar um homem no Cemitério Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.

 

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A prisão preventiva havia sido solicitada ontem pelo Ministério Público. Para o juiz de Ferraz de Vasconcelos, o fato imputado aos policiais "é de tamanha brutalidade que acabou por gerar grande repercussão e clamor social. A liberdade deles, nesse momento, colocaria em risco, por tal motivo, a ordem pública".

O crime aconteceu no último dia 12, mas veio à público nesta semana. O homem que morreu era suspeito de roubo, havia sido detido pelos policiais e levado em uma viatura até o cemitério, onde foi morto com um tiro à queima roupa. Uma mulher, que visitava uma sepultura no local, presenciou o crime e ligou para o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), no número 190.

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